Canadá
Canadá - Calgary
Calgary é terceira cidade mais populosa do Canadá, a mais populosa da província de Alberta, e a quinta região metropolitana mais populosa do país. Localiza-se no sul da província, a cerca de 80 quilômetros a leste das Montanhas Rochosas. Sua população é de 991 759 habitantes, possuindo aproximadamente 1,06 milhão de habitantes na sua região metropolitana. Fundada em 1875, Calgary é atualmente um centro financeiro e comercial, onde estão localizadas as sedes das principais empresas petrolíferas do Canadá.
Calgary - Canadá
Canadá
O Canadá é um país localizado na América do Norte, o segundo maior do mundo em extensão territorial, sendo superado apenas pela Rússia. O Canadá ocupa praticamente toda a metade norte do continente norte-americano, tendo como único país a lhe fazer divisa os Estados Unidos da América, tanto ao sul (os 48 estados contíguos) como ao noroeste (com o estado do Alasca). Ao norte localiza-se o oceano Ártico, a oeste, o oceano Pacífico, e a leste, o oceano Atlântico e a Groenlândia. Sua capital é a cidade de Ottawa.
Cidade do Canadá
O Canadá é uma federação, apresentando como forma de governo uma monarquia constitucional e uma democracia parlamentar como sistema político. Constitui-se de dez províncias e três territórios. O chefe de Estado do país é a rainha Elizabeth (Isabel) II do Reino Unido - um símbolo dos laços históricos do Canadá com o Reino Unido — e o governo é dirigido por primeiro-ministros. O atual primeiro-ministro do Canadá é Stephen Harper.
CANADÁ- ROCHOSAS CANADENSES
O Canadá obteve sua independência em 1 de julho de 1867, do Reino Unido, através da união de três colônias britânicas, a Província do Canadá (atual Ontário e Quebec), a Nova Brunswick e a Nova Escócia. O Ministério das Relações Exteriores do Canadá, porém, continuou a ser controlado pelo Reino Unido. Em 1931, segundo os termos do Estatuto de Westminster, o Canadá adquiriu soberania sobre seu Ministério das Relações Exteriores, e qualquer ato aprovado pelo Parlamento do Reino Unido não teria efeito no Canadá sem o consentimento deste. Quaisquer poderes e direitos que o Reino Unido possuía sobre o Canadá no papel foram removidos no Canada Act (ou Loi de 1982 sur le Canada em francês) de 1982. O gentílico do país é canadense (no Brasil) ou canadiano(a) (em Portugal).
Butchart Gardens, iniciado há mais de 100 anos em Victoria,
província de British Columbia, Canadá.
O Canadá é um país de baixa densidade populacional, com seus 32 milhões de habitantes distribuídos em uma área de aproximadamente nove milhões de quilômetros quadrados, o que representa apenas 3,5 habitantes/km². Cerca de 75% de sua população vive no sul do país, mais exatamente, em uma faixa de aproximadamente 150 quilômetros de largura ao norte da fronteira sul do Canadá com os Estados Unidos, que se estende desde o Oceano Atlântico até o Oceano Pacífico, enquanto o norte do país é escassamente povoado devido ao seu clima severo
louise-alberta
O Canadá é considerado um dos países mais multiculturais do mundo. Tendo sido colonizada por franceses e ingleses, cerca de 45% da população do Canadá possui ascendência inglesa, escocesa ou irlandesa, e aproximadamente um quarto da população do país possui algum grau de ascendência francesa.
Viajem de treno na Ilha de Barffim
Northwest Territories
Os Estados Unidos são o maior parceiro econômico do Canadá. Por causa de sua grande população e de seu maior poder econômico e influência cultural, os Estados Unidos possuem uma presença muito forte na economia e na cultura do Canadá — embora muitos canadenses lutem para que eles próprios sejam os principais responsáveis pelo controle da economia de seu país, e para manter a cultura canadense, que desde o começo do século XX tem sido bastante associada com a cultura estadunidense.
Iceberg na província de Newfoundland (Terra Nova).
Costa leste Canadense
Trilha dos Exploradores
Estendendo-se por duas das províncias mais populosas do Canadá, esta aventura urbana permite que você experimente o que há de melhor nessas duas culturas distintas. Da metrópole de Toronto, você viajará até as majestosas Cataratas do Niagara e de lá para o magnífico cenário do Parque Provincial de Algonquin. Acompanhando o Rio São Lourenço, você entrará na histórica Cidade de Quebec e depois seguirá rumo ao norte, para explorar os tesouros naturais da província de Quebec. As cidades cosmopolitas de Montreal e Toronto fecharão com chave de ouro este itinerário multicultural.
Trilha dos Exploradores
Parque do Leste
A cosmopolita Cidade de Toronto é o ponto de partida deste tour circular de duas semanas. A norte de Toronto, explore os parques nacionais no interior de Ontário. Depois de uma rápida parada na capital, Ottawa, reencontre a tranqüilidade da natureza nos parques nacionais de Quebec. O caminho leva ao sul, passando pelas agitadas cidades de Quebec e Montreal, famosas por sua "joie de vivre", até o estonteante esplendor das Cataratas do Niágara.
Parque do Leste
Tesouros Marítimos
Charmoso passeio para os amantes das mais belas paisagens costeiras. Passeie por Halifax, capital da província de Nova Scotia, visite o famoso farol de Peggys Cove e explore a costa e o interior dessa maravilhosa província canadense. À bordo de uma balsa siga para a ilha de Prince Edward Island, a menor província do Canadá, onde você poderá observar sua charmosa e pitoresca capital, Charlottetown. Tome a balsa de volta a Nova Scotia e siga para o norte da província, desfrutando de intercâmbio com povoados locais e experiências que o levarão de volta às suas orgulhosas raízes do século XVIII.
Tesouros Marítimos
Leste com Requinte e Vinhos
Neste passeio mesclamos a exuberante natureza do leste canadense com toda a história de Quebec. Desfrutaremos de cenários maravilhosos, mesclando construções históricas da velha Quebec, a natureza esplendorosa das Montanhas Maurice, o charme do Chateau Montebello e a beleza do Algonquim Park, fazendo desta uma viagem excitante. Charmosos hotéis, gastronômia ímpar e passeio por beklos vinhos na região de Niagara dão o toque final à viagem.
Leste com Requinte e Vinhos
Rota do Rio São Lourenço
Voce estará maravilhado pela região : escarpados, parques excepcionais, lindos povoados nas ladeiras das montanhas. Este encantador lugar inspira aos pintores, poetas, escritores e músicos desde há tempo. Aprecie toda a beleza da província de Quebec desfrutando de lugares pouco conhecidos por brasileiros mas de beleza ímpar.
Rota do Rio São Lourenço
Leste Tradicional
Pacote ideal para os que buscam conhecer na plenitude a Costa Leste Canadense, com suas principais cidades. Poderemos conhecer todos os principais pontos turísticos de forma tranqüila, tendo tempo para apreciar todos os detalhes deste maravilhoso país, tendo a flexibilidade de um carro sempre à disposição.
Leste Tradicional
Leste com Requinte
Neste passeio mesclamos a exuberante natureza do leste canadense com toda a história de Quebec. Desfrutaremos de cenários maravilhosos, mesclando construções históricas da velha Quebec, a natureza esplendorosa das Montanhas Maurice, o charme do Chateau Montebello e a beleza do Algonquim Park, fazendo desta uma viagem excitante. Charmosos hotéis dão o toque final à viagem.
Leste com Requinte
Toronto e Montreal Inesquecíveis - Serviços Privativos em Português
Pacote ideal para os que buscam conhecer na plenitude a costa leste canadense, com suas principais cidades. Poderemos conhecer todos os principais pontos turísticos de forma tranqüila, tendo tempo para apreciar todos os detalhes deste maravilhoso país, tendo a flexibilidade de um carro sempre à disposição.
Toronto e Montreal Inesquecíveis
Expresso do Oriente
Viajar pelo leste canadense significa viajar pelos centros urbanos e pelo esplendor rural de Ontário e Quebec, celebrando a tradição inglesa e francesa do Canadá. Viaje da cosmopolita Toronto e da maravilha natural das Cataratas do Niagara até a Ottawa, a capital do país. Em seguida, entre na região de Quebec e aventure-se por Montreal, a segunda maior cidade de língua francesa do mundo. O percurso continua ao longo do Rio São Lourenço até o centro murado da Cidade de Quebec.
Expresso do Oriente
Explorando Quebec
Iniciaremos nosso tour em Montreal e acompanhando o Rio São Lourenço, você entrará na histórica Cidade de Quebec e depois seguirá rumo ao norte, para explorar os tesouros naturais da região de Charlevoix. Fecharemos nossa viagem no belo resort Sacacomie Lodge, incrustado nas montanhas Maurice.
Quebec
A Bela Quebec
Pacote de muito charme onde desfrutaremos de cenários maravilhosos, mesclando construções históricas da velha Quebec, natureza esplendorosa das Montanhas Maurice e a modernidade da cosmopolita Montreal, fazendo desta uma viagem excitante. Iniciaremos conhecendo a pitoresca beleza de Quebec, única cidade murada da América do Norte, continuando pelas montanhas Maurice onde veremos um cenário natural paradisíaco com hospedagem no Sacacomie Lodge e por fim as maravilhas urbanas de Montreal, com seus subterrâneos e agito. Hotéis 5 estrelas e considerados de charme dão o toque final à viagem.
A Bela Quebec
Costa Oeste Canadense
Rocky Circle Mountain
Viagem com guia acompanhante ideal para conhecer todo o Oeste Canadense de forma dinâmica. Entre os pontos altos estão as belezas naturais das montanhas rochosas, onde passaremos pelo Athabasca Glacier e Lake Louise, além das cidades de Banff, Jasper, Vancouver e Victoria.
Rocky Circle Mountain
Montanhas, Lagos e Glaciares
O Trem Canadian da Via Rail nos fará reencontrar a nostalgia dos anos 50. Este trajeto é marcado por várias paisagens belíssimas e românticas. Passaremos por Vancouver, Kamloops, Jasper, Banff e a fascinante Lake Louise. Um passeio de Ice Explorer e de gôndola estão inclusos para deixar sua viagem ainda mais interessante e inesquecível.
Rocky Mountain Express
Viagem com guia acompanhante onde conheceremos os principais pontos turísticos da costa oeste Canadense, ideal para aqueles que tenham pouco tempo disponível. Dentre os pontos altos encontramos os parques nacionais das Montanhas rochosas onde encontraremos o Lake Louise, Athabasca Glacier, Banff e Jasper e ainda as belas cidades de Vancouver e Victoria.
Rocky Mountain Express
Costa a Costa
Rota de Mar a Mar
Viagem completa pelo Canada, com o acompanhamento de um guia, passando por todos os seus atrativos. Iniciando na costa leste Canadense e conhecendo esta bela região com suas grandes e modernas cidades, continuaremos ao oeste Canadense, onde poderemos apreciar todas as belezas das montanhas rochosas.
Rota de Mar a Mar
Canadá - Edmonton
Edmonton é a capital da província canadense de Alberta, a segunda cidade mais populosa da província, atrás somente de Calgary, e a segunda capital provincial mais populosa do país, atrás somente de Toronto. Localiza-se próxima ao centro geográfico de Alberta. Edmonton possui uma população de 707 271 habitantes, com mais de um milhão de habitantes em sua área metropolitana. Fundada em 1795, Edmonton é atualmente um grande centro industrial, onde se destaca principalmente o processamento e refino de petróleo.
Canadá - Edmonton
Canadá - Halifax
A cidade de Halifax (est. 1841) foi a capital da província de Nova Scotia e shire cidade de Halifax County , e foi a maior cidade da costa atlântica do Canadá até que foi reunida em Halifax , em 1996. It is no longer an incorporated city and is a community of HRM. Não é mais uma cidade integrada e é uma comunidade de GRH.
A cidade de Halifax foi fundada pelo governo britânico , sob a direção da Câmara de Comércio e plantações sob o comando do governador Eduardo Cornwallis em 1749. Depois de uma prolongada luta entre moradores e governador , a cidade de Halifax, em 1841, foi incorporado.
Em 01 de abril de 1996, o governo da Nova Escócia, dissolveu a cidade de Halifax, e amalgamado a quatro municípios no condado de Halifax e formou Halifax , uma camada do governo regional único que abrange toda essa área.
Hoje, a área da antiga cidade de Halifax é agora conhecido como um sem personalidade jurídica "provincial área metropolitana "pelo governo provincial do website nome do local ea área é referido como "Halifax, Nova Scotia" para civic abordar e como placename .
A área é agora administrada como duas comunidades distintas áreas de planejamento por parte do governo regional para o desenvolvimento, Halifax Península e Continente Halifax . It forms a significant part of the Halifax urban area . Ela constitui uma parte significativa da zona urbana Halifax . Residents of the former city are referred to as "Haligonians". Moradores da cidade antiga são referidos como "Haligonians".
Canadá - Halifax
Canadá - Hamilton
Hamilton é uma cidade da província canadense de Ontário. Com uma população de cerca de 490 mil habitantes, Hamilton é a quarta cidade mais populosa da província e a décima mais populosa do país. Localizada na beira oeste do Lago Ontário, Hamilton é um centro industrial, onde estão localizadas as principais usinas siderúrgicas do Canadá.
Canadá - Hamilton
Panorama da Estação LIUNA.
Canadá - Kitchener
A cidade de Kitchener é uma cidade no sul de Ontário , Canadá. Foi a cidade de Berlim, de 1854 até 1912
a cidade de Berlim de 1912 até 1916. A cidade tinha uma população de 204.668 no Canadá Censo A área metropolitana, que inclui as cidades vizinhas de Waterloo e Cambridge, tem 451.235 pessoas, tornando-se o décimo primeiro maior Census Metropolitan Area (CMA) no Canadá e nos CMA quinto maior em Ontário.
a cidade de Berlim de 1912 até 1916. A cidade tinha uma população de 204.668 no Canadá Censo A área metropolitana, que inclui as cidades vizinhas de Waterloo e Cambridge, tem 451.235 pessoas, tornando-se o décimo primeiro maior Census Metropolitan Area (CMA) no Canadá e nos CMA quinto maior em Ontário.
É sede da Regional de Waterloo município , e é adjacente às cidades menores de Cambridge , ao sul, e Waterloo para o norte. Kitchener e Waterloo são muitas vezes referidas conjuntamente como " Kitchener-Waterloo "(KW), apesar de terem separado governos municipais. Incluindo Cambridge, as três cidades são conhecidas como "tri-cidades".
Canadá - Kitchener
Canadá - London
Londres é uma cidade localizada no sudoeste de Ontário , no Canadá ao longo da cidade de Quebec - Windsor corredor com uma população de área metropolitana de 457.720, a própria cidade tinha uma população de 352.395 no censo de 2006 do Canadá . A população metropolitana estimada em 2009 era de 489.274. Londres é a sede do condado de Middlesex , na garfos da não-navegável rio Tâmisa , cerca de meio caminho entre Toronto , Ontário e Detroit, Michigan . A City de Londres é um município separado, politicamente independente do condado de Middlesex, no entanto continua a ser a sede de concelho oficial.
Londres foi definitivamente resolvida pelos europeus entre 1801 e 1804, por Peter Hagerman e tornou-se vila em 1826. Desde então, Londres tornou-se o maior município do sudoeste de Ontário, anexando muitas das pequenas comunidades que o cercavam. A cidade tem desenvolvido um forte enfoque para a educação , saúde , turismo e indústria transformadora .
Londres é a casa de Fanshawe College e da University of Western Ontário , que contribui para a reputação da cidade para a investigação e acção cultural, bem como para o atletismo. A cidade abriga um número de exibições musicais e artísticas. festivais de Londres, contribuir para a sua indústria do turismo, mas sua atividade econômica é centrada na produção de veículos militares, de seguros e tecnologia da informação . Londres encontra-se na junção das estradas 401 e 402, ligando-o a Toronto, Detroit , e Sarnia , mas carece de uma estrada interna. Ela também tem um aeroporto internacional e estação de comboios e autocarros.
Canadá - London
Canadá - Montreal
Montreal (em francês Montréal 2) é a maior cidade da província canadense de Quebec, a segunda mais populosa do Canadá, e também a segunda mais populosa cidade francófona do mundo. É também uma região administrativa do Quebec. Situa-se na ilha homônima do Rio São Lourenço, sendo um dos principais centros industriais, comerciais e culturais da América do Norte.
Montreal possui a segunda maior população francófona do mundo, depois de Paris. Porém, Montreal também possui uma considerável comunidade anglófona, e um crescente número de pessoas cujo idioma materno não é nem o francês nem o inglês.
A palavra "Montreal" é a versão arcaica, escrita de forma simplificada, de Mont-Royal, um morro localizado na cidade, no centro da ilha. Montreal é um dos centros culturais mais importantes do país, sediando vários eventos nacionais e internacionais. Entre eles estão o Juste pour Rire, um dos maiores festivais de comédia do mundo, o Festival de Jazz de Montreal, um dos maiores festivais de jazz do mundo, e o Grand Prix de Montreal. Com todos estes eventos, aliado ao seu centro antigo, "le Vieux-Montréal", Montreal é considerada a cidade mais europeia da América do Norte.
Montreal possui uma das populações mais bem educadas do mundo, possuindo a maior concentração de estudantes universitários per capita de toda a América do Norte. A cidade possui quatro universidades - duas delas francófonas e duas delas anglófonas - e 12 faculdades. É um centro da indústria de alta tecnologia - especialmente na área de medicina e na indústria aeroespacial. Montreal é atualmente uma das cidades mais seguras do continente americano, sendo que em 2005 foram cometidos apenas 35 homicídios em toda a cidade.
Montreal foi uma das primeiras cidades do Canadá, tendo sido fundada em 1642. Montreal, desde então, foi até a década de 1960 o principal polo financeiro e industrial do Canadá, bem como a maior cidade do país. Considerada até então a capital econômica do Canadá, Montreal também era considerada uma das cidades mais importantes do mundo. Porém, durante a década de 1970, a anglófona Toronto tomou o posto de capital financeira e industrial do país. Em 2001, os 27 subúrbios de Montreal na ilha homônima foram fundidos com Montreal. Em 2004, após os resultados de um referendo, 15 destas ex-cidades tornaram-se administrativamente independentes de Montreal em 1 de janeiro de 2006, voltando a serem cidades à parte.
Canadá - Montreal
Canadá - Ottawa
Ottawa, (também chamada por vezes em português como Otava ou Otavia) é a capital do Canadá e sua quarta maior cidade. Está localizada na porção leste da província de Ontário, na fronteira com a província de Quebec, às margens do Rio Ottawa, uma importante via fluvial que forma a fronteira entre Ontário e Quebec.
Segundo senso de 2006, a cidade possuia 812.000 habitantes, com 1.451.415 habitantes na sua região metropolitana, chamada oficialmente de Região da Capital Nacional, o que inclui a cidade vizinha de Gatineau, na província de Quebec. Ottawa é a segunda maior cidade de Ontário, localizada a aproximadamente 400 quilômetros leste de Toronto, e a 190 quilômetros oeste de Montreal.
Canadá - Ottawa
Canadá - Oshawa
Oshawa ( 2.006 população 141.590, CMA , 330594) é uma cidade em Ontário , no Canadá , no Lago Ontário costa. Encontra-se em Ontário do sul cerca de 60 quilómetros a leste do centro de Toronto . É comumente vista como a âncora Oriental tanto da área da Grande Toronto e Golden Horseshoe . Não é, porém, parte da CMA Toronto , mas tem sua própria área metropolitana, décimo quarto maior do Canadá. É o maior município da Municipalidade Regional de Durham . O nome origina-se da Oshawa Ojibwa aazhaway termo, que significa "lugar de passagem" ou simplesmente "(a cruz").
A indústria automóvel, especificamente a divisão canadense da General Motors Company , conhecida como General Motors Portugal , tem estado sempre na vanguarda da economia de Oshawa. Founded in 1876 as the McLaughlin Carriage Company , Fundada em 1876 como o McLaughlin Transporte da Empresa , a General Motors do Canadá e sede de fábricas de montagem principais estão localizados na cidade. A casa luxuosa de transporte, o fundador da companhia, Parkwood Estate , é um Sítio Histórico Nacional , e um cenário favorecido por grupos numerosos filmes, e tem sido destaque em vários filmes, incluindo o Studio 54, em Chicago, e X-Men.
Oshawa foi também a casa de Windfields Farm , um cavalo puro-sangue de reprodução operação e berço do famoso cavalo de corrida é mais o Canadá, a Northern Dancer .
Depois de muito distinto de uma comunidade - fisicamente, economicamente e culturalmente - Oshawa tem sido cada vez mais subsumida na área da Grande Toronto .
Canadá - Oshawa
Canadá - Quebec
O Quebec ou Quebeque é uma das dez províncias do Canadá. É a maior província do país, e a segunda mais habitada do Canadá. Cerca de 24% da população do Canadá vive nesta província. A maior cidade do Quebec é Montreal, que é também a segunda maior do país. Sua capital é a Cidade de Quebec.
Cerca de 80% da população do Quebec é descendente de franceses, em contraste com as outras províncias do país, cujos habitantes são em sua maioria descendentes de ingleses ou escoceses. A forte influência francesa, presente desde os primórdios da colonização do Canadá, torna a província sensivelmente diferente do resto do país. O francês é o único idioma oficial da província. A população de Quebec é em sua maioria católica, ao contrário do resto do país, onde protestantes são maioria. Outra característica francesa do Quebec é a arquitetura das estruturas das cidades.
Os franceses que iniciaram a colonização da região, anteriormente conhecida como Nova França, estavam interessados no comércio de peles de animais, seja através da caça ou através de contatos comerciais com nativos indígenas da região. Quebec significa "estreito" em algonquino, nome que se refere ao trecho estreito do Rio São Lourenço, na região onde fica atualmente a Cidade de Quebec. Os ingleses capturaram a capital da província em 1759, e tomaram o controle da região em 1763. A partir da década de 1950, um movimento nacionalista começou a crescer em Quebec, que culminou com a realização de duas votações, em 1980 e em 1995, pela separação do Quebec do Canadá. Em ambas as votações, a maioria da população da província votou contra a secessão.
O Quebec possui vastos recursos naturais — entre elas, estão inúmeros rios e lagos, muitas florestas e atualmente, o Quebec é o maior produtor de energia elétrica do Canadá; a maior parte dessa energia é gerada em hidrelétricas e em usinas nucleares. A província produz cerca de 26% dos produtos industriais e agropecuários do Canadá. Os principais produtos são alimentos, madeira e derivados, aviões, químicos e roupas.
Quebec - Canadá
Panorama de Quebec - Canadá
Canadá - Regina
Regina é a capital provincial de Saskatchewan, Canadá. A segunda maior da província (atrás de Saskatoon), e é uma metrópole comercial e cultural tanto para a região sul de Saskatchewan como para os estados americanos vizinhos de Dakota do Norte e Montana.
É governada pela Câmara Municipal de Regina. Regina é a Sede episcopal da Diocese de Regina da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa da Romênia, assim como da Diocese de Qu'Appelle da Igreja Anglicana do Canada
Antes da formação de Saskatchewan, Regina foi a capital dos Territórios do Noroeste e do Distrito de Assinobia. Em 1882 Regina foi nomeada em homenagem a Rainha Vitoria I por sua filha Princesa Louise, mulher do então governador geral, o Marquês de Lorne.
Diferentemente de outras cidades planejadas no Oeste do Canadá, em suas vastas planícies Regina possuía poucas características topográficas, exceto pelo Córrego Wascana. Os primeiros planejadores represaram então o córrego para criar um lago decorativo ao sul do distrito comercial central e elaboraram a Ponte Memorial de Albert de 260 metros de comprimento através do novo lago. A importância de Regina se tornou ainda mais garantida quando a nova província de Saskatchewan designou a cidade como sua capital em 1906.
O Centro Wascana, criado ao redor do Lago Wascana, permanece sendo uma atração notável em Regina e nele estão localizados o Prédio Legislativo de Saskatchewan, ambos os campus da Universidade de Regina, o Museu Real de Saskatchewan, o Centro de Ciências de Saskatchewan e a Galeria de Artes de Saskatchewan.
Regina - Canadá
Canadá - Sasktoon
Saskatoon é uma cidade localizada na região central de Saskatchewan , no Canadá , no sul do Rio Saskatchewan . Moradores da cidade de Saskatoon, chamado Saskatonians.
Saskatoon é a cidade mais populosa da província de Saskatchewan, e tem sido desde meados da década de 1980, quando superou a capital da província de Regina . A cidade tinha uma população de 202.340 no Canadá Censo 2006 , com uma estimativa de 218.900 civis em 2009. A cidade de recenseamento área metropolitana tinha uma população de 233.923 no Censo de 2006.
O nome de Saskatoon [no Cree : sâskwatôn ", Saskatoon" ou locativos : misâskwatôminihk, lit: "a baga saskatoon", misâskwatôminiskâhk ", no lugar de bagas de Saskatoon muitos", mînisihk "no berry"] vem da Cree misâskwatômina substantivo inanimado " bagas saskatoon ", que refere-se ao doce, de cor violeta bagas que cresce na região. Também é popularmente descrita como a "Ponte da Cidade", para os seus sete travessias de rios.
O nome de Saskatoon [no Cree : sâskwatôn ", Saskatoon" ou locativos : misâskwatôminihk, lit: "a baga saskatoon", misâskwatôminiskâhk ", no lugar de bagas de Saskatoon muitos", mînisihk "no berry"] vem da Cree misâskwatômina substantivo inanimado " bagas saskatoon ", que refere-se ao doce, de cor violeta bagas que cresce na região. Também é popularmente descrita como a "Ponte da Cidade", para os seus sete travessias de rios.
Canadá - Sasktoon
Canadá - Sherbrooke
Sherbrooke é uma cidade localizada na província canadense de Quebec. A sua área é de 57,8 km², sua população é de 75 916 habitantes, e sua densidade populacional é de 1 305,5 hab/km² (segundo o censo canadense de 2001). A cidade foi fundada em 1802, e incorporada em 1852. Em 1991, a cidade possuía 76 431 habitantes. Possui 153 811 habitantes na sua região metropolitana.
Canadá - Sherbrooke
Canadá - St. Catharines
St. Catharines é uma cidade localizada na província canadense de Ontário. A sua área é de 94,4 km², sua população é de 129 170 habitantes, e sua densidade populacional é de 1 330,2 hab/km² (segundo o censo canadense de 2001). A cidade foi fundada em década de 1890, e incorporada em 1876. A cidade localiza-se ao sul do Lago Ontário, na Municipalidade Regional de Niagara.
Canadá - St. Catharines
Canadá - St. John's
São João é a maior cidade da província de New Brunswick , e as mais antigas da cidade incorporada em Portugal . A cidade está situada ao longo da costa norte da Baía de Fundy , na foz do rio São João . Em 2006, a própria cidade tinha uma população de 68.043. A população da Área Metropolitana Censo é 122.389, o segundo maior em New Brunswick.
St. O "Santo" no São João não é normalmente abreviado, a fim de distingui-lo de St. John's, Newfoundland and Labrador , whose name features the abbreviation. John's, Newfoundland e Labrador , cujo nome apresenta a abreviação.
Canadá - St. John's
Canadá - Toronto
Toronto é a maior cidade do Canadá, e a capital da província de Ontário. Situa-se na margem norte do Lago Ontário. A cidade de Toronto propriamente dita possui aproximadamente 2,5 milhões de habitantes, com 6,1 milhões de habitantes em sua região metropolitana. Aproximadamente um terço da população canadense vive dentro de um raio de 160 quilômetros da cidade. Toronto é considerada uma das cidades mais multiculturais do mundo, metrópole que atrai dezenas de milhares imigrantes anualmente. Seus habitantes são chamados de torontonianos (Torontonians, em inglês).
Toronto é a capital financeira do Canadá, e é considerada uma cidade global alfa, exercendo significativa influência em nível regional, nacional e internacional.e é considerada um dos principais centros financeiros do mundo. Toronto é o centro financeiro do Canadá, bem como um dos principais centros culturais e científicos. Toronto é o maior pólo industrial, financeiro e de telecomunicações do Canadá. A cidade possui uma das economias mais diversificadas da América do Norte, com a maior concentração de sedes de empresas, instituições culturais e a maior comunidade artística do país.
Em janeiro de 2005, Toronto foi escolhida pelo governo canadense como uma das capitais culturais do Canadá. É uma das cidades mais seguras do continente americano - sua taxa de criminalidade é menor do que qualquer grande cidade americana, e uma das menores do Canadá.
Canadá - Toronto
Canadá - Vancouver
Vancouver (pronunciado /vænku vərː/) é uma cidade litorânea localizada na Lower Mainland da Colúmbia Britânica, no Canadá. O nome da cidade vem do capitão britânico George Vancouver, que explorou a área na década de 1790. O nome "Vancouver" se origina do holandês "van Coevorden", denotando alguém de Coevorden, uma cidade nos Países Baixos.
Vancouver é a maior área metropolitana no Oeste do Canadá e ocupa a posição de terceira maior do país e de oitava maior cidade propriamente dita. Segundo o censo de 2006, Vancouver tinha uma população de pouco mais de 578.000 habitantes e a sua Área Metropolitana Censitária excede os 2,1 milhões de pessoas. Seus habitantes são etnicamente diversos, com 52% tendo uma língua materna diferente do Inglês.
Serrarias estabeleceram-se em 1867 na área conhecida como Gastown, que tornou-se o núcleo em torno do qual a cidade cresceu, Vancouver foi incorporada como uma cidade em 1886. Em 1887, a ferrovia transcontinental foi prorrogada para a cidade para aproveitar o seu grande porto natural, que logo se tornou um elo vital em uma rota de comércio entre o Oriente, leste do Canadá e Londres. O Porto de Vancouver é o maior e mais movimentado do Canadá, bem como o quarto maior porto (em tonelagem) da América do Norte. A indústria madeireira continua sendo sua maior fonte de renda, mas Vancouver também é conhecida como um centro urbano cercado pela natureza, fazendo do turismo a sua segunda maior indústria. É também o terceiro maior centro de produção cinematográfica na América do Norte depois de Los Angeles e Nova York, ganhando o apelido de "Hollywood do Norte".
Vancouver tem sido classificada como "a cidade mais habitável" no mundo há mais de uma década, de acordo com avaliações de revistas de negócios. Ele recebeu muitos congressos e eventos internacionais, incluindo a Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos de 1976 e a Exposição Mundial de Transporte e Comunicação de 1986 (Expo 86). Os Jogos Olímpicos de Inverno de 2010 e os Jogos Paraolímpicos de Inverno de 2010 serão realizados em Vancouver e nas proximidades de Whistler, uma comunidade há 125 km (78 milhas) ao norte da cidade, a partir do dia 12 de fevereiro de 2010.
Canadá - Vancouver
Canadá - Victoria
Victoria é a capital da província canadense de Colúmbia Britânica. Está localizada no sul da Ilha Vancouver. Sua população é de aproximadamente 78 mil habitantes, com cerca de 330 mil habitantes na região metropolitana. A principal fonte de renda da cidade é o turismo, tendo mais de 3.65 milhões de turistas que injectam mais de um bilhão de dólares na economia local. Victória é um porto de navios-cruzeiro, onde os navios-cruzeiro param no terminal de Ogden Point. A cidade também recebe benefícios económicos da sua proximidade ao Canadian Forces Base Esquimalt, a principal base marítima militar no Pacífico canadiano. A Baixa de Victoria também serve a Grande Victoria, onde muito clubes nocturnos, teatros, restaurants e bares se localizam, e onde ocorrem muitos e grandes eventos públicos regionais. Em particular, os foguetes do Canada Day e o Symphony Splash, um conjunto de concertos, atraem milhares de habitantes da Grande Victoria à baixa.
A cidade lançou também inúmeros eventos desportivos, nos quais se incluem o Campeonato Mundial Ford Curling 2005, os Jogos da Commonwealth 1994, e o Skate Canada 2006. Victoria também co-lançou o Campeonato Mundial de Futebol Sub-20 2007 no Royal Athletic Park, e anualmente realiza-se aqui Bastion Square Grand Prix Criterium, um campeonato de ciclismo. A cidade é também um destino para convenções, encontros e conferências.
Canadá - Victoria
Canadá - Windsor
Windsor é uma cidade da província canadense de Ontário. Faz fronteira com a cidade norte-americana de Detroit, Michigan. Windsor e Detroit estão separadas pelo Rio Detroit, e uma curiosidade é o fato de que Windsor está localizada ao sul de Detroit (lembrando que a maior parte do Canadá está localizado ao norte dos Estados Unidos). A cantora Shania Twain nasceu em Windsor em 28 de agosto de 1965.
Canadá - Windsor
Canadá - Windsor
Estados Unidos
Atlantic City
Atlantic City
Com manhãs de muita neblina e vento frio, onde a praia era algo impensável, e tardes de sol ameno e céu azul, onde uma caminhada à beira-mar era irresistível, o tempo em Atlantic City parecia repetir as duas faces distintas da cidade. De um lado os imensos cassinos e hotéis, com limusines na porta e turistas conversando em várias línguas e poucas quadras adiante, residências humildes, casas de madeira, e pessoas simples com jeito de nunca ter entrado num destes enormes hotéis, e que seguem suas vidas indiferentes ao brilho dos cassinos. E a emoldurar estas metades, a passarela Boardwalk, como é conhecido o calçadão que corre frente ao mar, e onde situam-se dezenas de lojinhas, restaurantes, hotéis e cassinos.
Residências, Hoteis de Atlantic City
Cassinos
A passarela que liga o calçadão à areia, em certos trechos, parece ainda não ter entrado no clima néon da nova Atlantic City, e as vezes dá a impressão de ser uma das lembranças remanescentes de uma pequena e bucólica Atlantic City à beira mar. São daquela época os famosos Piers da cidade, como o histórico Ocean Pier, construído em 1882, e o Steel Pier, de 1892. Lembranças de um tempo em que parques de diversões construídos sobre piers eram moda e atraiam multidões. O Steel Pier foi incorporado ao cassino Taj Mahal, de propriedade do bilionário Donald Trump, o qual já anunciou que em seu lugar vai erguer um novo empreendimento imobiliário. Os demais piers da cidade infelizmente já foram fechados, porque, apesar do charme, não eram rentáveis o suficiente.
passarela que liga o calçadão à areia - Atlantic City
O período de ouro de Atlantic City ocorreu no início do século 20. A cidade era freqüentada pela nata de artistas, políticos e artistas da época. Luxuosos hotéis, como o Haddon Hall, Traymore e o Shelburne atraiam celebridades de Estados Unidos e Europa. Piers de diversão organizavam eventos diversos, como maratonas de dança e concursos de beleza. Passar uma temporada em Atlantic City era sinônimo de alto poder aquisitivo e gosto refinado. O grande problema de Atlantic City é que as temporadas duravam somente os meses quentes. Por estar situada no nordeste americano, os meses de inverno são sempre frios e ventosos, e não há cidade à beira mar que consiga, nestas condições, fazer sucesso o ano inteiro. Após a segunda grande guerra o charme de Atlantic City desapareceu quase que por completo. O conjunto de mudanças ocorridas no mundo e no país, somadas à expansão e facilidade do transporte aéreo, pareciam convidar as celebridades a conhecerem outros lugares, e Atlantic City voltou a ser apenas mais uma cidade pacata à beira mar, como tantas outras desta região.
Foi somente a partir de 1976, quando Atlantic City realizou um referendo popular permitindo o jogo, que começaram a surgir os super resorts à beira mar, fazendo com que a cidade praticamente ressurgisse das cinzas e voltasse a entrar num período de prosperidade e grande movimentação turística. Ao lado, o histórico farol Abercom Lighthouse.
Farol Abercom Lighthouse - Atlantic City
Ao lado uma imagem do Outlet Mall de Atlantic City. Apesar do nome, não se trata de um outlet ao estilo tradicional daqueles de beira de estrada, onde produtos são comprados com preços bem mais baixos e com isenção de impostos. O Atlantic City Outlet é formado por dezenas de lojas de rua, de roupas e calçados, mas os preços são igualmente convidativos. Reebok, Nike, Gap, Tommy Hilfiger e dezenas de outras marcas famosas costumam ter boas ofertas para turistas. Já quem prefere shoppings tradicionais podem ir direto ao Hamilton Mall, (4403 Black Horse Pike, May Landings) que tem de tudo. Quase ao seu lado, encontra-se um ótimo pólo comercial, com lojas da Target, Kohl's e outras.
lojas da Target, Kohl's - Atlantic City
Trump Plaza - Atlantic City
Quem não quer gastar muito e prefere restaurantes mais acessíveis ou quer escolher algumas lembranças para amigos e parentes estará bem servido no Boardwalk, o calçadão de Atlantic City. Ao longo de seus quatro quilômetros estão diversas lojinhas vendendo topo tipo de souvernirs, além das massas do Sbarro, as rosquinhas do Dunkin Donuts e os sanduíches do Burger King, além de restaurantes de Seafood e Fried Chicken. E experimente o meio de transporte turístico oficial do calçadão, as famosas "wicker rolling chairs" um tipo de riquixá à moda local. Ao lado, uma das pizzarias do boardwalk, de frente para o mar.
O Boardwalk de Atlantic City atualmente tem 20 metros de largura e cerca de 4 quilômetros de comprimento. É constituído por uma estrutura metálica sobre a areia, revestida com placas de madeira. Diversas versões deste boardwalk foram construídas e substituídas ao longo dos anos, sendo que uma delas foi completamente destruída em 1889, quando a cidade foi atingida por um furacão e inundada pelas águas do Atlântico. Leis locais estabelecem que construções somente podem ser erguidas no lado do calçadão oposto ao mar, sendo que do outro lado, somente piers podem ser erguidos. O Boardwalk de Atlantic City
É claro que em Atlantic City também tem Mc Donald's, com a diferença que o daqui foi construído no formato de um gigantesco saco de batatas fritas. Depois do lanche, se você estiver interessado em conhecer um pouco mais sobre a história da cidade, visite o Atlantic City Historical Museum, situado na Garden Pier. O museu tem em seu acervo uma grande coleção de curiosidades, fotos antigas, itens de época e itens relacionadas ao passado da cidade. Prefere ver um show brega-chique ao estilo Las Vegas? Então vá ao Casino Showboat, que apresenta diariamente um desfile de fantasias, artistas e acrobatas ao som de música inspirada nos ritmos de New Orleans e - segundo eles mesmo dizem - no carnaval carioca! Os desfiles acontecem duas vezes por dia, duram 40 minutos e são grátis.
Mc Donald's - Atlantic City
Ao lado uma imagem da Pacific Avenue, feita a partir da passarela do Cassino Harrah's. Mas Atlantic City não é somente jogo, e quem procurar coisas diferentes com certeza não vai se decepcionar. Conheça, por exemplo, uma daquelas deliciosas esquisitices americanas visitando Lucy, the Elephant. Esta gigantesca estátua de uma elefanta, com 20 metros de altura foi construída em 1881, e tornou-se um símbolo da pequena Margate, a pouca distância daqui. O local já funcionou como residência e restaurante, mas atualmente é uma curiosa atração turística, onde os visitantes podem subir pelo interior da elefanta até o topo, através de uma escada em espiral, de onde se tem uma bela visão do mar. Ou se preferir visite Historic Cold Spring Village, situada em Cape May. Visitantes encontram, entre restaurados prédios históricos e parques bem tratados, uma comunidade dedicada ao resgate dos mesmos valores de seus antepassados, com oficina de artesanato ao estilo dos séculos 18 e 19, pratos típicos e eventos diversos, conforme a época do ano.
Historic Cold Spring Village - Atlantic City
Cassinos de Atlantic City
Fazendo contraponto às luzes ofuscantes e ao luxo nababesco dos cassinos, encontramos ainda pela cidade diversas residências como a da foto ao lado, que parecem resistir bravamente à "lasvegaslização"de Atlantic City. Não chegamos a ver quem morava nesta casa, mas não ficaríamos nem um pouco surpresos se de sua porta tivesse saído uma velhinha de 95 anos e seus onze gatos.
Paralela à Boardwalk e à Pacific Avenue, onde situam-se os grandes cassinos, corre a Atlantic Avenue, a principal via da cidade. É interessante percorrer esta rua de um extremo a outro, e observar a diferença entre os prédios e estilos arquitetônicos da área central, onde estão os cassinos, e as áreas mais afastadas, que não tem nada de glamour. Quem quiser garimpar neste lado menos néon da cidade vai encontrar coisas muito interessantes, desde lojas de um dólar a restaurantes baratinhos freqüentados por antigos moradores da cidade a Liquors Stores (curiosamente, numa cidade onde jogo e outros prazeres são tão acessíveis, a venda de bebidas alcoólicas é rigidamente controlada e quem quiser uma cerveja ou vinho deve procurá-las numa Liquor Store, onde menores tem entrada controlada).
Apesar de ser um lugar ligado ao jogo, e conseqüentemente ao dinheiro, não sentimos qualquer problema de segurança em Atlantic City, pelo contrário. carros de polícia estão em toda parte, percorrendo as avenidas, ruas e até mesmo o calçadão de madeira. Mesmo nas áreas mais humildes da cidade caminhávamos tranquilos. "lasvegaslização"de Atlantic City
A melhor vista da cidade à noite, ideal para fotos incríveis, é a partir da Wellington Avenue, como descobrimos indo até o supermercado Pathmark, o maior da cidade. Ou então, se você quiser ficar por perto mesmo, ótimas fotos também podem ser feitas a partir de um de seus piers, onde se pode apreciar os grandes hotéis e cassinos alinhados frente ao mar. Aliás, a única coisa que não fizemos em Atlantic City foi cair na água, mas afinal, para quem vem do Brasil não é fácil se deixar empolgar por qualquer praia, não é mesmo? Fora isto, Atlantic City é um lugar interessante pelos contrastes que exibe, entre os Estados Unidos ricos e a parcela do país que vive à margem da opulência. Com certeza merece ser visitada, se você estiver passeando por este lado do país.
Atlantic City de Noite
Atlanta
Atlanta
Praça de Atlanta
Conta-se que o nome da cidade foi dado em 1842, por um dos primeiros governadores do estado, que decidiu batizar a nova cidade homenageando sua filha, de nome Atalanta (antiga deusa grega). Por ser um nome agradável acabou pegando, mas em nossa opinião ela deveria se chamar Peach Town, Peachland, ou qualquer coisa semelhante, pois praticamente tudo na cidade tem relação com pêssegos (peaches). Existem cerca de uma dúzia de ruas com este mesmo nome, a principal avenida também chama-se Peachtree Street e o ponto mais central da cidade é o Peachtree Center, um complexo de lojas, hotéis e escritórios. Este é, aliás, um bom local para começar sua visita a Atlanta. Ele está situado na esquina da International Boulevard com a... Peach Street. Ao lado uma imagem da região conhecida como Underground Atlanta, uma das principais atrações turísticas do centro de Atlanta. Compreendida entre as ruas Alabama e Peachtree (novamente ela) esta é uma área remanescente da Atlanta de 1860, anterior à guerra civil. Com o crescimento da cidade este trecho ficou abaixo do nível da Atlanta moderna, como se fosse uma estação de metrô gigante e foi transformada em shopping, com restaurantes, lojas e diversas atrações. É um lugar interessante, não tanto pela arquitetura, mas principalmente pelo valor histórico e pelos músicos que costumam se apresentar por aqui. Atlanta tem três áreas principais: Buckhead (onde está o melhor do comércio e vida noturna), Midtown (com diversos restaurantes e onde fica o centro de artes Woodruff), e Downtown.
Underground Atlanta
Atlanta sedia a famosa emissora CNN e o quartel general da rede já virou também atração turística. Turistas e curiosos podem se inscrever no que é conhecido aqui por Behind the Scenes Tour, para um roteiro de cerca de uma hora por estúdios diversos, salas de redação etc. No térreo uma grande área interna (imagem ao lado) abriga restaurante e lojas de vendas de souvenirs. Uma boa opção para visitantes interessados em conhecer a história da cidade e que gostem de caminhar é o Atlanta Preservation Center, que preserva a herança cultural e arquitetônica da cidade. Com sede na 327 St. Paul Avenue, o centro organiza diversos tours históricos pela cidade. Já o Atlanta State Farmers Market é o local indicado por quem quer ter uma visão dos produtos rurais típicos das redondezas, como por exemplo legumes, verduras, carnes, doces e outras delícias do gênero. Ideal para fazer umas comprinhas e levar para lanchar no hotel mais tarde. Fica na 16 Forest Parkway. Já o Atlanta Aquarium, inaugurado em 2005, é um dos maiores aquários do país, e costuma deixar adultos e crianças fascinados com a variedade de peixes e mamíferos de diversas partes do mundo. Está situado próximo ao World of Coca-Cola. E quem aprecia refeições com vista panorâmica da cidade dever ir ao restaurant Chow, bem no centro, que tem uma boa variedade de pratos e uma vista incomparável.
Emissora CNN
Uma boa maneira de visitar toda a cidade é através da linha de ônibus turísticos da Gray Line Loop Tour, que faz um círculo percorrendo o melhor de Atlanta. Quem quiser pode saltar do ônibus em determinado local, visitar este ponto com mais calma e depois pegar o próximo ônibus e continuar o passeio.
Para quem não está de carro, a melhor opção para andar pela cidade é usar o MARTA, como é chamado o sistema de transporte coletivo de Atlanta (Metropolitan Atlanta Rapid Transit Authority), Um local muito visitado da cidade é o Martin Luther King Jr. Historic District, situado na Auburn Avenue, onde se encontra tudo sobre a vida do famoso ativista dos direitos humanos. Mas se prefere mais ação vá até o Sci-Trek Science and Technology Museum, um autêntico museu high-tech, com mais de 100 atrações interativas. E no final do dia aproveite para conhecer o maior restaurante drive-in do mundo, o Varsity, há décadas um dos pontos mais fashion de Atlanta.
ônibus turísticos da Gray Line Loop Tour
A Coca Cola também tem sua sede em Atlanta, e construiu este prédio, chamado The World of Coca-Cola, para contar a história do refrigerante mais popular do mundo. No dia que passamos lá era Halloweeen, por isso todos os funcionários estavam fantasiados, uma tradição que ainda não conhecíamos, e portanto fomos recebidos na sede da Coca Cola por Dráculas, Vampiros e Mortícias. Mas passado o susto inicial, ficamos conhecendo os vídeos, cinema, posters antigos, camisas, imãs, bonés e todo tipo imaginável de objetos estampados com a famosa marca. Quando dissemos que éramos do Brasil um lobisomem demonstrou seu conhecimento sobre o país, dizendo You drink a lot of Coca Coca there don't you? Não deixe de passar pela fonte onde se pode beber a vontade todos os refrigerantes produzidos pela Coca Cola em diversos países do mundo, de refrigerantes a base de melancia ao pêssego, de alguns só encontrados no Japão até o guaraná Brasileiro.
The World of Coca-Cola
Em 1996 Atlanta sediou os jogos olímpicos, e parte da área que na época serviu ao evento hoje forma o Centennial Olympic Park. Com fontes, monumentos e uma pavimentação com o desenho dos cinco anéis olímpicos, o parque é um dos maiores orgulhos de Atlanta. A Fonte Olímpica, na imagem ao lado, produz shows a intervalos regulares, com música, jogos de luzes e esguichos que atingem dez metros de altura. Bem próximo, e também integrante do complexo, situa-se o Georgia Dome, imenso estádio inaugurado em 1992, também para atender às olimpíadas, agora lar do prestigiado time de futebol Atlanta Falcons.
Fonte Olímpica
Atlanta tem um pouquinho de tudo e também para compras ela é uma excelente opção. Um dos melhores shoppings da cidade é o Lenox Square, ao norte de Atlanta. Outro bom ponto para compras é o Northlake Mall, Mas quem não gosta de shopping e não dispensa ambientes ao ar livre o local certo para visitar é Stone Mountain Park, um tipo de parque temático ao estilo sulista, e que tem no centro um grande rocha granítica onde está esculpida uma homenagem aos estados confederados e em volta atrações diversas, como teleférico, embarcação com rodas de pás na popa, shows e atrações diversas. Ideal para passar um dia inteiro, com a família.
Stone Mountain Park
Visite também o Atlanta Cyclorama & Civil War Museum, algo provavelmente único no mundo. Trata-se de uma pintura panorâmica cilíndrica, representando a batalha de Atlanta, durante a guerra civil. Enquanto os visitantes ficam sentados, a imensa pintura vai girando em volta, enquanto a história da batalha é narrada à medida que as fases do combate se sucedem. A atração fica permanentemente exposta no museu conhecido como Atlanta Cyclorama. Ao voltar para Atlanta passe no subúrbio de Buckhead e experimente um ambiente diferente para jantar. O Buckhead Diner é no estilo dos antigos dinners da America, todo decorado com luzes néon e arquitetura de época, como se fosse o cenário de um filme dos anos 50.
Atlanta Cyclorama & Civil War Museum
Atlanta não tem praias, mas nem por isso o pessoal daqui fica a ver navios... O Six Flags White Water Park é o maior parque aquático do sul do país, fica junto à estrada US-4, em Marietta. Visite também a região de Druid Hills e Emory, 10 km a leste do centro, com várias mansões, e onde foi rodado o filme Conduzindo Miss Daisy. O roteiro da Atlanta histórica inclui ainda o bairro de Inman Park, onde estão belas mansões, como na imagem ao lado. Para chegar lá basta seguir a avenida Decatur na direção leste.
Uma curiosidade sobre Atlanta é a forma como seus habitantes procunciam o nome da cidade: A maioria diz Ãléna. Inman Park
Atlanta não somente é um bom destino turístico, mas também ótimo ponto de partida para explorar estado da Georgia, como por exemplo Roswell, lugarejo com prédios históricos e lojinhas típicas, ou então a história Savannah, situada apenas a quatro horas de carro seguindo pelas auto-estradas 75 e 16.
Em resumo, Atlanta deixou em nossa memória a lembrança de uma cidade bonita, até mesmo um daqueles lugares que dá vontade da gente morar quando se pensa em ir para os Estados Unidos. Ah sim, e os pêssegos de Atlanta são uma delícia! Atlanta de Noite
Boston
Boston é a capital e a maior cidade do estado norte-americano de Massachusetts, e a sede do Condado de Suffolk.
Conta com cerca de 5,8 milhões de habitantes na sua área metropolitana, sendo a maior cidade da zona de Nova Inglaterra e uma cidade global possuidora de um extenso centro financeiro, comercial, industrial e universitário. Possui um sistema metropolitano (Metro de Boston) e o aeroporto internacional-Boston Logan International Airport{BOS}.
Fundada pelos ingleses em 1630, tornou-se no principal centro cultural da América Anglo-Saxônica. Os britânicos retiraram-se da cidade em 1776, depois de várias revoltas entre as quais a célebre Boston Tea Party. Durante os séculos XIX e XX tornou-se um centro industrial de grande importância, atraindo imigrantes de todo o mundo, em especial da Irlanda. A comunidade portuguesa na cidade é também bastante importante, nomeadamente a originária dos Açores. Boston possui uma comunidade brasileira expressiva. Muitos brasileiros que habitam a cidade provém do estado brasileiro de Minas Gerais. Boston é um dos principais polos educacionais dos Estados Unidos, onde se destacam instituições de educação superior tais como as universidades de Harvard e MIT (Massachusetts Institute of Technology).
Boston se destaca no cenário mundial pela ousada construção do chamado "Big Dig". Várias interestaduais foram transferidas de vias expressas de superfície para túneis de até dez pistas. Esse projeto durou cerca de 12 anos e foi completado em 2006.
Boston
Berkeley
Berkeley é uma cidade na costa leste da baía de San Francisco no Norte da Califórnia , Estados Unidos . Seus vizinhos do sul estão as cidades de Oakland e Emeryville . Para o norte é a cidade de Albany e da unincorporated comunidade de Kensington . Os limites da cidade oriental coincide com a linha de concelho (fronteira Condado de Contra Costa ), que geralmente segue a linha do cume dos montes de Berkeley . Berkeley está localizado no norte do condado de Alameda . Berkeley é o site da Universidade da Califórnia, Berkeley , a mais velha das Universidade da Califórnia do sistema, eo Laboratório Nacional Lawrence Berkeley . It is also home to the Graduate Theological Union . É também o lar da Graduate Theological Union . A cidade é conhecida como um dos mais politicamente liberal no país, com um estudo de colocá-lo como o mais liberal terceira cidade nos Estados Unidos.
Berkeley
Chicago
A terceira maior cidade americana, no extremo norte dos Estados Unidos e às margens do lago Michigan tem um clima severo, mas nem por isso deixa de ser um dos lugares mais dinâmicos do país. Devido ao clima e à localização muito ao norte, não costuma ser um destino turístico dos mais requisitados, mas mesmo assim quem for até lá encontrará uma vida cultural intensa e um destacado pólo econômico e comercial. Como turistas, encontamos na "Windy City" muitas alternativas de lazer, e logo vimos que durante os dias pela frente, não ficaríamos sem ter o que fazer.
Ao lado, imagem do centro da cidade, com destaque para a famosa Sears Tower, um dos prédios mais altos do país.O John Hancock Center - Chicago
Para quem aprecia roteiros culturais as opções da cidade são muitas, pois Chicago é muito bem servida de museus. Entre os mais renomados estão o Chicago Cultural Center, Museum of Broadcast Communications, Museum of Science & Industry, Adler Planetarium, DuSable Museum of African American History, Museum of Contempory Art, Field Museum of Natural History, Chicago Children´s Museum, Terra Museum e Spertus Museum of Judaica. Infelizmente não deu tempo para visitarmos todos, mas recomendamos em especial o Adler Planetarium e o Field Museum. E não esqueça de fazer uma foto ao lado dos famosos leões de pedra existentes na entrada do Art Institute of Chicago. Ao lado, uma imagem de rua do centro.
A Praça de Chicago
Navy Pier - Chicago
Junto ao lago Michigan há muitos barcos como esse oferecendo passeios turísticos de duração variada. Alguns oferecem jantar à bordo e são um ótimo programa para casais românticos. Outros acompanham parte do rio Chicago, cruzando o coração da cidade, e mostrando alguns dos pontos mais famosos da região. De preferência devem ser feitos no verão, quando as temperaturas na cidade são mais agradáveis. Durante o inverno, quando a cidade fica coberta de neve, funciona aqui o principal rinque de patinação público de Chicago. E no Natal também é aqui que acontece a chegada de Papai Noel, de barco.
Lago Michigan - Chicago
A parte mais central da cidade fica em torno do que é conhecido como The Loop, onde estão as melhores atrações turísticas. Sua principal rua é a Michigan Avenue, onde está o melhor do comércio e as grande lojas de departamento. Se quiser passear pelos subúrbios e ver os arredores aconselhamos que vá para o lado norte, mais bonito e melhor freqüentado. Nesta direção, a Gold Coast e a região próxima ao Lincoln Park são partes da cidade que valem uma visita.
Foto batida sobre a ponte levadiça que liga as partes norte e sul da Avenida Michigan. Quando passamos aqui ouvimos uma sirene tocando e de repente a pista central da avenida começou a subir, como se fosse um filme de ficção. Somente depois é que fomos descobrir que estávamos numa ponte levadiça sobre o rio Chicago, que corta o centro da cidade ao meio. Esta é uma vista que aparece freqüentemente no seriado de televisão ER.
Um marco da Avenida Michigan é a Old Water Tower, construção histórica da cidade. Pouco adiante ficam estacionadas várias charretes, que levam os turistas para um passeio pelas ruas da cidade. Visite ainda as elegantes galerias Chicago Place, Escada e Water Tower Place, com algumas das melhores lojas do país.
Avenida Michigan - Chicago
Outra visita preferida dos turistas de Chicago é a Sears Tower, situada na esquina das ruas Franklin e Adams (foto 1 desta página) que possui 110 andares de altura. Em dias de vento forte dá até mesmo para sentir o topo do prédio balançar de um lado para o outro. As filas dos elevadores lembram um pouco as existentes nos parques Disney, mas a espera passa rápido, porque no caminho vamos aprendendo muitas coisas interessantes sobre a história da torre.
Entre outros passeios bons para fazer em Chicago, vale a penas visitar a Marina City, o ótimo John G. Shedd Aquarium, a Union Station, antiga estação de trem, e o Grant Park, a maior área verde da cidade, bem em frente ao lago. Para compras, além do Gurnee Mills Mall, outros ótimos shoppings da região da grande Chicago são o Ford City, ao sul, e o excelente Woodland Mall, a noroeste, na junção das estradas I-290 e72. Chicago é uma cidade fascinante, e lá você poderá passar vários dias sem correr o menor risco de ficar sem ter o que fazer. Sears Tower - Chicago
Se você quer aproveitar sua ida a Chicago para fazer algumas comprinhas mas não que gastar muito, não pode deixar de ir a um dos melhores Outlet Malls dos Estados Unidos, o Gurnee Mills Mall. Ele fica junto à auto-estrada I-94, no município de Gurnee. Lá pode-se passar todo o dia e encontrar algumas das principais lojas do país, com sobras de estoque a preços excelentes. São mais de 200 lojas, como a JCPenney, Saks Fifth Avenue, Lord & Taylor, Bass Pro Shops Outdoor World, e também bares e animados restaurantes temáticos como o Planet Hollywood e Rainforest Cafe. Depois de passear pela cidade tiramos uma tarde para ir até lá, e era tanta coisa a preços tão bons, que não deu para ver nem a metade da metade.
Uma parte da cidade de Chicago
Em termos culturais Chicago não chega a ser uma New York, mas não fica muito atrás. Não tem tantas highways como Los Angeles, mas também não fica muito a dever. Não tem um clima tão temperado como Seattle, pois tem verões muito quentes e invernos congelantes. Mas quem vive aqui diz que não troca esta cidade por lugar algum do mundo, como já dizia a canção de Frank Sinatra. O que nós achamos? Chicago é sim um lugar impressionante e com bairros muito bonitos, mas para quem vem de um país tropical talvez seja difícil morar aqui. Já para quem quer fazer turismo, a Windy City tem tudo do bom e do melhor.
Windy City - Chicago
Dallas
Dallas é uma cidade com pouco mais de 150 anos, mas neste período cresceu tanto quanto seu estado, e o petróleo foi a principal razão. A riqueza que a extração do petróleo trouxe ao Texas e conseqüentemente a Dallas pode ser sentida em quase todos locais. É uma cidade com largas avenidas, carrões luxuosos circulando pelas ruas, elegantes bairros residenciais e prédios imponentes. Em volta, a aridez do deserto texano, mas isto não importa. Os cowboys de Dallas consideram sua terra o centro do mundo e o Texas o maior e melhor estado americano.
Dallas
Downtown Dallas
Esta é uma imagem do Warehouse District, chamado agora de West End Historic District. É uma região central com diversos prédio históricos que foi submetida a um programa de recuperação e transformou-se numa simpática área com restaurantes, lojinhas e bares com música ao vivo. Os trilhos de bonde são uma concessão ao turismo, já que na realidade ninguém aqui precisa de transporte público para ir de um lado a outro.Para sentir uma amostra do poder aquisitivo local nada como uma ida ao shopping Galleria, situado na Dallas Parkway 13.350, norte da cidade, onde estão as lojas Macy’s, Saks Fifth Avenue, Tiffany & Co.Gucci, Nordstrom e diversas butiques chiques. Também há um rinque de patinação, teatros e diversos cinemas. Para quem quer fazer umas comprinhas mas não faz questão de luxo, o Collin Creek Mall, na North Central Expressway 881 tem preços bem mais acessíveis. E para se divertir um pouco faça como os texanos: Vá ao parque temático Six Flags Over Texas, em Arlington, onde há uma grande variedade de atrações, incluindo as maiores montanhas russas do Texas.
Warehouse District
Outra região interessante é Knox Henderson, um bairro à moda antiga. Há cem anos atrás este era o ponto final das linhas de bonde de Dallas, e agora, por trás dos prédios com fachadas antigas estão agora lojas, residências e restaurantes. Na imagem ao lado aparece o Old Red Museum, um dos museus mais conhecidos da cidade, e o melhor ponto de Dallas para apreciar e conhecer vários aspectos da cidade, desde sua história até a música, artes, esportes e muito mais. Outro bom museu é o Age of Steam Railroad Museum, onde é exibida uma original coleção de locomotivas a vapor, vagões dormitórios, e diversos outros itens do tempo em que viajar de trem era a opção mais comum.
Knox Henderson - Dallas
Para quem gosta de artes criativas e inovadoras, o Deep Ellum (Main Street 2932) é um local que merece uma visita. Trata-se de uma antiga área industrial da cidade, agora transformada num conjunto de clubes, bares e restaurantes responsáveis pelos eventos "modernos" de Dallas. Se o seu estilo é mais tradicional e não dispensa uma visita a um shopping seguido de cinema e lanchinho, vá ao NorthPark Center (Northwest Highway esquina com North Central Expressway), um dos melhores de Dallas, com mais de 160 lojas.
Deep Ellum - Dallas
Reunion Tower - Dallas
Esta foto foi batida numa região que batizamos de "Baixo Dallas": O Market Place, parte do West End de da cidade. É uma área muito simpática, repleta de barzinhos com mesas nas calçadas, e onde também se pode encontrar pequenas lojas vendendo artigos típicos, cerâmicas e curiosidades. Na região chamada Downtown Dallas Arts District fica um dos mais famosos museus da cidade, o Dallas Museum of Art, com uma grande coleção de pinturas européias, asiáticas e americanas, artes decorativas, e objetos da civilizações egípcias. Ao sair de lá passe no ótimo Valley View Center (Valley View Lane 2040), outro dos enormes shoppings da cidade, onde estão a Dillard’s, Foley’s e Sears, entre diversas outras atrações.
Market Place -Dallas
Em 1963 o presidente John Kennedy foi assassinado a tiros durante uma visita a Dallas, num dos episódios mais traumáticos do país. O atirador estava numa janela do sexto andar do prédio desta foto. Em memória ao presidente este local foi transformado num museu onde estão fotos e diversos outros objetos contando a história do dia que parou a America. Fica na Elm Street 411. Outro museu dedicado a esta história é o The Conspiracy Museum (110 South Market Street). Lá fica-se conhecendo algumas teorias conspiratórias contra personagens famosas da história além de JFK, como Robert Kennedy e Abraham Lincoln.
The Conspiracy Museum
Ficamos relativamente pouco tempo em Dallas, mas deu para ver que é um lugar do qual seus moradores se orgulham muito. É um lugar que tem prazer em exibir todos os símbolos de um estado rico, um território conquistado à força numa das regiões mais desérticas do país. Em termos turísticos não é um dos destinos mais lembrados, e costuma ser visitada principalmente por quem participa de convenções ou está viajando a trabalho. Mesmo assim Dallas é um lugar que impressiona e oferece boas opções de entretenimento.
Dallas a noite
Houston
Em 1836 dois irmãos de nome Allen construíram um ancoradouro às margens do riacho Buffalo Bayou. Em volta havia pouco mais que apenas terras desertas. Hoje, neste mesmo local, ergue-se a quarta maior cidade americana. Rodeada de auto-estradas e sede de poderosas multinacionais do petróleo, Houston é a maior cidade do Texas, e porta de entrada do oeste americano. Embora no meio do nada, lá encontra-se de tudo. Houston é o próprio exemplo da pujança e determinação de um povo que converte areias do deserto em catedrais de aço e alumínio apontando para o céu.
Houston
A imagem dos prédios de Houston vista de longe é impressionante, mas a partir do momento em que você chega lá e sai a caminhar pelas ruas, é algo desapontador. Como em todas grandes cidades americanas, Houston também pertence aos automóveis e quase não se vê gente caminhando nas calçadas. O toldo vermelho na entrada do Houston Club é pouco mais que uma decoração, pois ninguém entra por ali. Todos sócios chegam e saem com seus carrões diretamente pelas garagens.
Turistas que insistirem em caminhar pelo centro, como a gente, podem começar a visita pela principal área cultural, que localiza-se no trecho formado por 17 quadras do centro, conhecido como Theater District. Os melhores museus e galerias de arte estão concentrados entre o Reliant Stadium e o centro. Em termos de entretenimento, o principal ponto de a cidade é Bayou Place, um trecho do centro que estava abandonado, foi submetido a um programa de recuperação e agora dispõe de restaurantes, bares e casas noturnas. The Houston Club
Ainda no centro, é interessante visitar o local conhecido como Downtown Historic District, onde podem ser vistos antigos prédios, alguns datando de 1850, e que dão uma idéia de como era a cidade antes de suas explosão de desenvolvimento, como os que aparecem na imagem ao lado. Mas quem quer fazer compras esqueça o centro e vá direto ao mais elegante da cidade, o Galleria (junção da auto-estrada I-610W com Westheimer Road), onde quase todas lojas tem preços proporcionais ao endereço. Já quem prefere opções mais em conta, mas não abre mão da variedade pode ir ao Northwest Mall (I-290W), Memorial City Mall (I-10W) ou Almeda Mall (I-45S), só para citar alguns.
Downtown Historic District
O principal ponto histórico de Houston é San Jacinto Monument, a cerca de 30 km do centro. Neste local o exército liderado por Sam Houston derrotou as tropas mexicanas e ganhou independência. O lugar é demarcado por um monumento na forma de um obelisco. Os moradores de Houston tem um prazer todo especial em informar que o obelisco de sua cidade é 15 pés mais alto que o obelisco de Washington, situado na capital americana, No local também encontra-se o San Jacinto Museum of History e o Battleship Texas, um imenso navio de guerra agora transformado em museu flutuante. A área toda forma um parque bastante agradável para caminhadas e quem quiser ainda pode subir até o topo do obelisco, para apreciar a bela vista a partir de um ângulo privilegiado.
Quando voltar para a cidade visite o Houston Museum of Natural Science (One Hermann Circle Drive), que apresenta boas coleções de pedras preciosas, dinossauros gigantes e objetos do Egito antigo.
San Jacinto Monument
Mas já que estamos no Texas, não só o petróleo é lembrado, mas também cavalos e vacas, certo? Então aproveite para assistir o que é considerado uma das principais atrações locais, o Houston Livestock Show and Rodeo, que acontece no Reliant Stadium, e apresenta competições, rodeios e até um inusitado campeonato de churrasco. Antes confirme a data em que os torneios ocorrem, já que os eventos não ocorrem todos os meses do ano.
The Health Museum - Houston
Ninguém pode conhecer Houston e seus arredores sem carro, então prepare-se, pois esta é uma das cidades americanas com maior quilometragem de auto-estradas. Ela é cercada por dois grandes anéis viários de várias pistas, e diversas vias de conexão entre eles. Trevos como o da imagem ao lado são uma imagem comum no entorno de Houston. Aproveite para conhecer Six Flags Astroworld & Water World, (Loop 610 com Kirby Drive, com diversos brinquedos e montanhas russas), Adventure Bay (Beechut com Eldridge, parque aquático com diversas atrações).
Estradas de Houston
Saindo de Houston e dirigindo-se ao litoral, uma visita obrigatória é à cidade de Galveston, construída numa ilha junto a costa do Golfo do México. Leva-se menos de uma hora para chegar lá o que fez com que Galveston se transformasse praticamente num subúrbio de Houston. É um lugar pequeno, ideal para quem quer fugir durante algum temo do tumulto e trânsito, e que tem uma bela praia, com diversos hotéis e simpáticos restaurantes alinhados ao longo de mais de 50 km de extensão de suas areias brancas.
Acima, uma foto batida num dos piers de Galveston, de onde se pode ver ao fundo as típicas construções de Galveson. Além de curtir a praia, um dos passeios mais divertidos da cidade é embarcar no Colonel, o navio movido a pás na parte traseira, ao estilo das embarcações do século 19, que parte do parque Moody Gardens e faz cruzeiros de uma hora de duração pela Baía de Galveston. Outro ponto famoso de Galveston é Moody Gardens, conjunto de parques e jardins com diversas atrações, como a Rainforest Pyramid (pirâmide de vidro com reproduções de florestas, plantas e peixes tropicais), Discovery Pyramid (com 3 cinemas IMAX e atrações relacionadas à conquista espacial), Palm Beach (lagoas, brinquedos aquáticos e submarinos) e o Ocean Star Offshore Museum (patrocinado pelas indústrias de petróleo do Texas, e mostra de forma interessante como é feita a extração do petróleo nas plataformas submarinas). Galveston Beach - Houston
Texas - Houston
Kansas City
Kansas City
Apesar do nome, a parte principal de Kansas City não está localizada no estado de Kansas, e sim no Missouri. Como fica bem na divisa entre os dois estados, existem duas Kansas City, uma em cada estado. Nesta manhã estávamos procurando um local onde houvesse Internet para passarmos alguns emails, e logo descobrimos que não apenas em Kansas City, mas em qualquer cidade dos Estados Unidos o melhor local para isso é nas bibliotecas públicas. Todas elas costumam ter computadores a disposição de quem precisar, e o melhor de tudo é que são grátis, e com conexão de banda larga.
Entre as principais atrações da cidade são sempre lembrados o Arabia Steamboat Museum (400 Grand Boulevard), um antigo navio que fazia rotas pelo rio Missouri e naufragou em 1856. Em 1988 foi recuperado do fundo do rio e transformado em museu, onde há exibições de antigas armas, mantimentos e outros objetos utilizados quando ela ainda navegava. Esta parte da cidade tem simpáticos restaurantes com mesas nas calçadas e quem tiver interesse em conhecer mais de parto a formação da cidade pode aproveitar para ir até o Kansas City Museum (3218 Gladstone Boulevard), onde exposições audiovisuais contam tudo sobre esta região, desde os tempos em que era habitada somente pelos índios Osage. Kansas City Museum
Ao lado, uma das avenidas centrais da cidade, como se pode ver, desprovida de maiores atrativos. Um dos destaques de Kansas City, ao sul do centro, é o prédio da Union Station, uma das mais importantes estações ferroviárias do país antes do avião se firmar como principal meio de transporte. Abandonada por anos, foi graças a uma reforma ocorrida nos anos 90 que o prédio voltou a sua antiga glória, agora como um conjunto formado por centro cultural, museu, restaurantes, parque, e sim, também estação de trens que atende ao terminal da Amtrack. Está localizado na Main Street 2300, bem próximo do shopping Crown e do Liberty Memorial.
Union Stations - Kansas City
Ao lado, imagem do Liberty Memorial, o principal monumento da cidade. Construído em 1919, este conjunto dominado por uma coluna de 70 metros de altura foi erguido em homenagem aos combatentes mortos na primeira guerra mundial. Na base existem dois pequenos museus, onde aquela guerra e suas vítimas são lembradas. Mas o melhor da visita é pegar o elevador até o topo da torre, de onde se tem uma das melhores vistas da cidade. Está situado em 100W 26th Street. Estranhamente, ao que consta, é um monumento muito pouco visitado
Liberty Memorial - Kansas City
Fountain City - Kansas City
Na prática, o Plaza é ponto de encontro de jovens e turistas e lá estão diversos restaurantes, bares com música ao vivo, galerias de arte, cinemas, lojas pequenas e grandes oferecendo desde coisas do dia a dia até produtos típicos e artesanato local. É de longe, uma das mais agradáveis visitas a serem feitas em Kansas City. À noite o local costuma ser enfeitado com luzinhas coloridas, que dão um clima de festa ao bairro. O único senão é que nem sempre é fácil encontrar um bom lugar para estacionar, mas vale a pena insistir e ficar rodando até aparecer alguma vaguinha, pois é uma região muito agradável. Ao lado, uma foto noturna da região da Plaza. A esquina no centro desta imagem é a mesma que aparece na foto acima, batida no fim daquela tarde.Quem estiver interessado em fazer algumas comprinhas pode ir até o Oak Park Mall (saída 224 da estrada I-35), ou Independence Center (saída 15 da I-70). Se não se importar de ir um pouco mais longe, conheça um dos maiores malls americanos, indo ao Great Mall of the Great Plains, situado a sudoeste da cidade, junto a saída 215 da I-35.
Oak Park Mall - Kansas City
Outro ponto divertido por aqui é o Kansas City Fire Museum, museu do corpo de bombeiros da cidade, onde estão diversos daqueles antigos carros puxados a cavalo do século 19, que aparecem nos filmes do oeste. Também interessante é uma visita ao City Market (esquina de 5th e Main Street, próximo ao Arabia), prédio de 1850 onde mais de 150 expositores vendem frutas, legumes e artesanato. Já para compras, o melhor lugar na área é o Crown Center, maior shopping do centro. Em destaque na foto ao lado a fachada da biblioteca de Kansas City, reproduzindo lombadas de livros.
Kansas City Fire Museum
As quatro torres da foto ao lado constituem o monumento mais visível da cidade. São formadas por colunas com 14 metros de altura, tendo na parte superior esculturas de metal, e embora os habitantes de Kansas City aparentem se orgulhar desta obra, para nós elas lembravam um mal sucedido casamento de chaminé com antena de televisão. Na realidade, os monumentos são pilares que sustentam o imenso Bartle Exposition Hall. De acordo com o projetista, o design das colunas foi inspirado nos prédios estilo Art Deco do centro da cidade.
O pavilhão Bartle Hall costuma abrigar eventos diversos, como convenções, shows, festas, etc. Se você estiver passando pelo centro da cidade, verá que é impossível não ver suas torres, mesmo porque ficam ao lado da principal auto estrada que corta o centro. Mas, ao que consta, elas não são uma unanimidade, e mesmo tendo sido inauguradas em 1994, até hoje, muitos moradores de Kansas City ainda não se acostumaram com sua arquitetura tão original... Las Vegas
Construída num local improvável, em meio ao deserto, Las Vegas em poucas décadas transformou-se numa das localidades mais procuradas da América do Norte, um verdadeiro exemplo de sucesso empresarial, turístico e administrativo. É a cidade dos Estados Unidos que mais rapidamente cresce, onde estão os maiores hotéis, os grandes eventos de mídia, as principais convenções, e onde mais se ganha e perde dinheiro em questão de minutos. E a razão por trás disso é o jogo. Vegas é, acima de tudo, uma competente, lubrificada, colorida e dissimulada máquina de tirar dinheiro de nossos bolsos. De qualquer forma, para o turista que está ciente disso e sabe se controlar, Las Vegas pode ser divertidíssima, um tipo de Disneylândia de luzes néon, onde sempre é carnaval.
Las Vegas
Las Vegas
Os principais casinos da cidade estão situados ao longo da Las Vegas Boulevard, ou simplesmente Strip, como é conhecida a avenida mais importante da cidade (foto ao lado). Se existe um lugar do mundo que foi feito para ser vivido à noite, este lugar é Las Vegas. Ao entardecer as luzes coloridas dos imensos casinos começam a acender, e Vegas se transforma. Brega para alguns, deslumbrante para outros, o certo é que este lugar é algo que a gente precisa ver para acreditar que existe.
Cassinos de Las Vegas
Ao contrário da grande maioria das cidades típicas americanas, onde estacionar no centro é difícil e pago, estacionar em Las Vegas é fácil e grátis. Todos os casinos tem estacionamentos imensos nos fundos. Você pode optar pelo Valet Parking (entregar o carro ao manobrista) ou Self Parking, onde você mesmo estaciona. Isto vale tanto para hóspedes de cada hotel como para qualquer motorista. Esta tática de oferecer estacionamentos imensos e grátis faz parte da estratégia dos casinos de atrair visitantes na esperança que eles deixem lá seu dinheiro. A vantagem disso é que quem vai simplesmente passear pela Strip pode estacionar seu carro no hotel que quiser, sair pela porta da frente, ir onde bem entender, e na volta pegar seu carro sem precisar pagar um centavo de estacionamento. Ao lado, a torre do casino Stratosphere, a construção mais alta da cidade. Além da bela vista, a torre oferece aos visitantes alguns brinquedos vertiginosos, como uma pequena montanha russa e um Cabum, todos montados no alto da torre!
Stratosphere
O segredo para quem quer testar sua sorte no jogo é estabelecer um limites e respeitá-lo. Como se sabe, em todo casino quem leva a melhor é sempre a casa, e a longo prazo todo mundo sai perdendo de lá. Quem quiser jogar e não gastar quase nada pode optar pelos caça níqueis (slot machines) de um centavo. Geralmente essas máquinas baratas estão situadas no contorno dos salões de jogo. Nelas pode-se passar uma hora ou mais apostando, vendo as luzinhas coloridas girar a sua frente, ouvindo aquela musiquinha simpática, e gastando apenas um ou dois dólares. Ao lado, uma vista da Strip, trecho norte, onde pode se ver o novo casino Wynn, um dos mais luxuosos da cidade, e ao fundo, novamente a torre do Stratosphere.
Casino Wynn - Las Vegas
Ao lado, a fachada do Treasure Island, que recentemente foi rebatizado de simplesmente TI. No lago em frente é apresentado todas as noites um dos shows mais concorridos da cidade, o Sirens of TI (Sereias do TI), representando uma luta entre dois galeões, um tripulado por piratas e outros pelas sereias. Durante o show de cerca de 20 minutos há troca de tiros entre os dois navios, explosões, incêndio, etc, num festival de efeitos especiais impressionante. No final, como era de se esperar, sereias e piratas confraternizam numa boa. O show acontece quatro vezes por noite, após escurecer e é grátis. Recomenda-se chegar ao local com no mínimo 40 minutos de antecedência para pegar um bom lugar para assistir.
Treasure Island - Las vegas
Outra vista da Strip, agora no sentido sul, batida de uma de duas passarelas. Não bastasse o luxo de seus casinos, Las Vegas também tem excentricidades pelas ruas, como passarelas para cruzar a Strip dotadas de escadas rolantes e elevador com portas de vidro. Do lado esquerdo da foto, vê-se a torre do casino Venetian, réplica da torre Campanille existente na Piazza San Marco de Veneza. Outra curiosidade de Las Vegas é a quantidade de capelas matrimoniais da cidade. Por alguma razão não explicada, os americanos associam jogo a casamentos. Serão ambos somente uma questão de sorte ou azar?
Torre do Casino Venetian - Las Vegas
Ao lado, a mesma torre do Venetian, mas desta vez à noite. O Luxor Hotel-Casino , é inspirado no Egito dos Faraós. No seu interior há uma exposição permanente sobre o faraó Tutankamon, além de diversas outras atrações relacionadas ao assunto. Em Vegas é possível iniciar o dia no Egito (casino Luxor) ou em Camelot (casino Excalibur), almoçar numa ilha dos mares do sul (Mandalay Bay), passear na Ponte dos Suspiros ou em gôndolas pelos canais de Veneza (Venetian), depois ir até a torre Eiffel e Arco do Triunfo e lanchar num bistrot Parisiense (Paris-Las Vegas), dar uma caminhada numa vila pirata do Caribe (Treasure Island), conhecer uma cidade do oriente (Alladin), e terminar o dia esticando num dos bares ou casas de jazz de Nova York ( New York, New York). Uma caminhada pela Strip equivale a uma volta ao mundo em poucas horas. Tem até o casino Rio, que, meio ao estilo dos americanos, pretende exibir algumas belezas exóticas daquela distante cidade sul americana.
Luxor Hotel-Casino
Foto do Venetian - LasVegas
Foto da fachada do Paris–Las Vegas, casino que, como pode se ver, é inspirado na Cidade Luz. Em sua frente este casino construiu uma réplica em escala 1:2 da torre Eiffel, sendo que o prédio frontal do casino, ao lado, teve seu projeto baseado na arquitetura do prédio da Opera de Paris. No interior do Paris–Las Vegas estão diversos ambientes reproduzindo o dia a dia da Cidade Luz, como patisseries, boulangeries, os tradicionais cafés com garçons vestindo aventais longos em preto e branco. Também há restaurantes diversos, lojas oferecendo artigos típicos franceses, etc. O casino tem ainda um dos melhores restaurantes estilo bufê da cidade, o Le Village Buffet, onde são servidos pratos característicos de diversas regiões da França. Se quiser experimentar, procure chegar lá antes das 15:30 pois depois disso o bufê passar a cobrar o preço de jantar, mais caro que o preço de almoço, embora o cardápio seja absolutamente o mesmo.
Paris–Las Vegas
Um dos passeios mais divertidos do Paris–Las Vegas é subir até a plataforma superior de sua torre Eiffel. A foto ao lado foi batida de lá, num dia incrivelmente claro. Em destaque vê-se a Strip, sentido sul. O prédio com reflexos dourados ao fundo é o casino Mandalay Bay, mais a frente o bico preto da pirâmide do Luxor, e ainda mais a frente o castelo do Excalibur, as torres do New York e bem a direita a torre de apartamentos do Caesars Palace. Do lado esquerdo da foto podem ser vistas duas piscinas e a torre central, em formato árabe do casino Alladin. A esta hora da manhã, como se pode ver, o trânsito na Strip ainda era tranqüilo, mas à noite a avenida fica lotada de carros, e para se percorrer 500 metros pode-se levar até meia hora. A Strip é aquele lugar da cidade onde todos querem estar, o lugar para ver e ser visto.
Las vegas em Outro Angulo
Casino Aladim - Las Vegas
Vista noturna da Strip, entre os casino Mirage e Venetian. Embora a hospedagem neste casinos hotéis costume ser mais cara que as redes tradicionais de motéis, como Days Inn e Travelodge, freqüentemente são oferecidas pela internet promoções barateando muito as diárias.
Casino Mirage e Venetian - Las Vegas
Las Vegas
Los Angeles
Esta foto foi batida no centro da cidade, e dá para ver os modernos prédios ao fundo. No entanto, uma caminhada pelo centro da cidade pode ser bem menos glamorosa do que aparenta. Nessa curta caminhada descobrimos centros comerciais elegantíssimos, freqüentados por homens e mulheres elegantes e bem vestidos, saindo de reluzentes carrões, e poucas quadras adiante, uma cidade completamente diferente, com prédios abandonados e ruas que pareciam ter sido trazidas de países miseráveis, freqüentadas por um universo composto por gente de aspecto pouco amigável, camelôs latinos, damas de reputação duvidosa e uma sujeira total. É como se fossem dois mundos completamente diferentes, um vivendo ao lado do outro. É o lado que nunca aparece nos cartões postais, o lado sombrio de toda cidade grande, e esta certamente não é exceção.
Centro da Cidade de Los Angeles - Eua
Dos diversos municípios que formam a grande Los Angeles, um dos mais agradáveis e procurados é Anaheim, famoso por ser aqui que fica a Disneyland, primeiro dos parques Disney. Devido a seu status de principal atração turística na região de LA, Anaheim concentra uma profusão de novos hotéis e motéis de preços muito convidativos, excelentes instalações, boas lojas de departamentos e tudo mais que um turista pode desejar para se divertir, fazer umas comprinhas etc etc. Quem visita Los Angeles com a família, não poderia escolher região mais adequada para se hospedar. Além da Disney, outro parque que vale uma visita é o Knotts Berry Farm, ao sul de Buena Park. A foto ao lado mostra a estátua de Walt Disney de mãos dadas com Mickey, tendo ao fundo o Castelo da Bela Adormecida. A propósito, em 2005 o parque comemorou 50 anos de sua inauguração.
Disneyland - Los Angeles - Eua
Quem quiser fazer umas comprinhas estará muito bem servido em Los Angeles. Além das tradicionais lojas de departamentos presentes em todo o país (veja a relação de algumas na página Dicas USA), há uma infinidade de shoppings. Entre os maiores estão o Del Amo Fashion Center (em Torrance, bem perto do litoral), Glendale Galleria (em Glendale), Lakewood Center Mall (Lakewood), Northridge Fashion Center (Northridge), Beverly Center (Beverly Hills), Puente Hills Mall (City of Industry), Montebello Town Center (Montebello), The Galleria at South Bay (Redondo Beach), Stonewood Center (Downey) e Los Cerritos Center (em Cerritos). Em Anaheim, o shopping mais próximo é o The Village at Orange Center, no município vizinho de Orange.
Beverly Hills - Los Angeles
Beverly Hills é o bairro mais bonito de Los Angeles, e é outra visita que não se pode perder. Entre estas ruas ornamentadas com palmeiras, ficam as mansões de muita gente conhecida do cinema. As bancas de revistas costumam vender um mapinha ilustrado, que traz a localização da residência de cada artista de cinema, ou astro da música, morador de Beverly Hills. Para quem preferir, também existem vários tours, onde se fica conhecendo suas mansões. O comércio do bairro tem seus pontos principais no Beverly Center, fantástico shopping de 7 andares, e na exclusiva Rodeo Drive, rua onde ficam as badaladas lojas de griffe da cidade. O shopping é ótimo e vale umas compras, mas a Rodeo Drive é pouco indicada para o turista que não quer gastar muito.
Beverly Hills - Los Angeles
Outro ponto popular da cidade é Little Tokyo (no centro, entre ruas 1st e 3rd), onde fica concentrada a vida cultural da comunidade japonesa. Na área em torno da Japanese Village Plaza estão dezenas de restaurantes, livrarias e lojas vendendo produtos típicos do Japão.
As áreas mais elegantes da cidade são os bairros de Beverly Hills, Bel Air, Westwood Village e Brentwood, e quem estiver de carro (ou seja, todo mundo por aqui) não deve deixar de dar uma circulada por estes bairro, e apreciar suas belas casas, mansões e belíssimo gramados e jardins.
Praia Santa Monica - Los Angeles
LA também tem suas praias. Santa Monica é a mais próxima de todas, e na prática serve como um tipo de playground de Los Angeles. Aqui costumam se reunir pessoas de todo tipo, para praticar esportes, andar de patins a vela, tocar música, ou o que bem quiser, fazendo dali, principalmente nos fins de semana, uma festa. Venha para cá numa tarde de domingo, e esteja preparado para andar de patins, comer pipoca, sorvete, ver gente soltando pipas, pescando e tomando banho de mar como em qualquer outra cidade a beira mar.
Um pouco mais ao sul de Santa Mônica está situada Venice, que ganhou este nome devido a grande quantidade de canais, a semelhança de sua prima italiana. Também é um local gostoso de se percorrer, e lembra uma pequena localidade praiana, com pequenos restaurantes, lojinhas, artesanato e um estilo de vida em nada semelhante ao agito de Los Angeles. Hollywood - Los Angeles
Hollywood é a região mais famosa da grande Los Angeles. Na verdade é um município independente, mas na prática foi engolido pela megalópole. A região construiu sua fama durante os anos 20, quando os grandes estúdios de cinema deixaram a costa leste a procura de terrenos mais baratos e encontraram por aqui uma localidade tranqüila, com terras a preço de banana, e um clima ótimo, onde quase nunca chovia. Era a localização ideal para construção de grandes estúdios, e em pouco tempo Fox, RKO, Metro, Paramount e diversas outras empresas transformaram Hollywood na meca do cinema americano e num nome mágico no resto do mundo.
Hoje em dia as coisas estão um pouco diferentes. Sim, ainda há estúdios em Hollywood, embora eles não estejam tão acessíveis quanto antigamente, nem apresentem mais o mesmo glamour dos anos 30 ou 40. E também não espere encontrar galãs ou divas circulando pelas ruas em carrões. A Hollywood do cinema e televisão parece estar situada numa outra dimensão, pouco visível aos turistas comuns. O que se vê hoje em Hollywood é uma eterna multidão de turistas vagando de um lado para outro, tirando fotos de tudo que encontram pela frente, a procura de imagens que muitas vezes parecem estar muito mais nas lembranças e sonhos de cada um do que na realidade das ruas e prédios do bairro. Centro da Cidade de Hollywood
Em Hollywood estão símbolos e ícones diversos, principalmente do que ficou conhecido como época dourada do cinema. Imensos teatros, como o El Capitan, prédios em estilo art deco, alguns com aspecto francamente decadente e centenas de lojinhas de souvenirs, vendendo todo tipo de artigo imaginável relacionado ao cinema, seus astros e estrelas. Ao lado, outra foto do Hollywood Boulevard.
Calçada da Fama
Um novo alento ao Hollywood Boulevard aconteceu com a inauguração do Kodak Theatre, majestoso prédio onde ocorre anualmente a entrega dos prêmios concedidos pela academia de cinema de Hollywood, o Oscar. Embora a noite este seja um bairro pouco recomendável, de dia é cheio de turistas, e é muito divertido caminhar pela calçada da fama, enfeitada com milhares de estrelas, cada uma trazendo o nome de uma celebridade da música, cinema ou teatro, e ver quem se conhece.
Hollywood Boulevard
Mais uma foto do Hollywood Boulevard, onde se pode ver a sucessão infindável de estrelinhas com nomes de celebridades, cobrindo as calçadas da avenida. Aliás, é interessante observar que a localização de cada estrela está diretamente ligada a importância do nome representado. Enquanto nomes em alta estão nos locais mais nobres da avenida, os de artistas esquecidos estão em áreas mais afastadas ou decadentes.
Durante décadas Hollywood tem atraído pessoas do mundo inteiro, que sonham em trabalhar no cinema, ganhar fama e fortuna, mas que ao chegar aqui descobrem que as coisas não são assim tão fáceis e acabam sem trabalho, residência e tendo que morar pelas ruas. Assim, evite passear por aqui à noite, pois o local é freqüentado por desocupados, mendigos e pessoas de aparência nada recomendável. Kodak Theatre - Los Angeles
Ao lado, fachada do Kodak Theatre, onde é realizada anualmente a cerimônia de entrega do Oscar. Alguns estúdios ainda oferecem visitas guiadas para turistas, onde pretende-se exibir o o dia a dia de uma filmagem em seus estúdios. É um programa artificial, mesmo assim, aficionados podem ver de perto um estúdio por dentro. E quem sabe, ter a sorte de ver de perto uma Julia Roberts ou um Tom Cruise... :-)
Ao norte da cidade ficam os estúdios da Universal Pictures, outra ótima pedida para passar o dia. Grande parte dos filmes e séries de televisão produzidos pela Universal são feitos aqui, e o parque é semelhante aos existentes na Flórida, com diversas atrações para toda a família.
Esta bucólica e arborizada rua está situada apenas a três quadras do Hollywood Boulevard. Apesar de simpática, ela nos deixou uma recordação traumática. Chegamos aqui por acaso, quando nos recusamos a pagar os US$12 pelo estacionamento lá atrás, e deixamos o carro numa vaguinha ótima em frente a uma residência. Ao voltar, 3 horas depois, descobrimos apavorados que tínhamos sido multados em US$45 por estacionar nesta rua numa 2a feira, entre 10 e 14 horas, quando a prefeitura faz a limpeza da mesma. Moral da história: Preste muita atenção às placas de trânsito e aos dias da semana por aqui...
Outra visita interessante é ao Hollywood Bowl, um dos maiores anfiteatros do mundo. Sua programação de eventos é constante e de alto nível, desde shows de rock até orquestras sinfônicas. Foi aqui que os Beatles fizeram duas apresentações históricas. E na volta passe no Century City, um imenso shopping aberto, construído onde ficavam os antigos estúdios da Twenty Century Fox.
O Teatro Chinês -Los Angeles
O Teatro Chinês é uma das maiores salas de espetáculos da cidade, e muitas estréias das grandes produções de Hollywood acontecem aqui. Mas a principal razão da fama deste local são as marcas no concreto da calçada dos pés, mãos, braços ou pernas de uma infinidade de astros e estrelas do cinema, atuais e do passado. É emocionante ver a marca das mãos de Carmen Miranda, Clark Gable, John Wayne, Gene Kelly, Marylin Monroe, Frank Sinatra, Bette Davis, Eddie Murphy, Jack Nickolson, Pato Donald, e muitos outros mais, e os turistas costumam ficar horas caçando as marcas de seus ídolos.
Quem por acaso estiver em Los Angeles no início do ano e não tiver programa pode ir direto ao município de Pasadena, ao norte da cidade, para assistir a um dos eventos mais conhecidos e tradicionais do país, o Rose Parade, um desfile de carros alegóricos confeccionados com rosas e outras flores. Há mais de cem anos, este evento monopoliza as atenções do país, sendo até transmitido pela TV. Costumava ocorrer no dia primeiro de janeiro, mas agora acontece no dia 2. Calçadas dos Pés
Ao lado uma foto do piso em concreto na entrada do Teatro Chinês. Alias, o nome correto deste local, é Grauman's Chinese Theatre em referência a Sid Grauman, o magnata que construiu este luxuoso prédio e diversos outros de Hollywood. Em sua época áurea, dizia-se que ir a Los Angeles e não visitar o Teatro Chinês era como visitar a China e não conhecer a grande muralha. É interessante observar que diversos autógrafos deixados por artistas no concreto (veja ao lado) tem dedicatórias a Sid.
Hollywood - Los Angeles
Mais do que o Chinese Theatre, o imenso painel Hollywood, no alto de um morro, tornou-se a principal marca registrada do bairro e da cidade. Mas perca seu tempo tentendo chegar lá, pois o símbolo foi construído para ver visto de longe, e a área não é aberta à visitação. O mais próximo que se consegue chegar para bater algumas fotos é próximo à base do monumento, através das sinuosas ruas que percorrem o bairro e dão acesso às luxuosas mansões e propriedades encasteladas nestas colinas ao norte do bairro.
Los Angeles é cercada também por duas cadeias de montanhas, San Gabriel e Santa Monica. Para ir até lá basta seguir a Mulholland Drive. De sua parte mais alta tem-se uma das melhores vistas da cidade, além de ser um excelente local para caminhadas em meio a natureza. Mais adiante, na junção das auto-estradas 5 e 14, está Six Flag Magic Mountain, parque de diversões com muitas atrações e enormes montanhas russas.
Mais a oeste ficam as regiões de San Fernando Valley (famosa por suas indústrias de computadores e equipamentos high-tech), San Gabriel Valley (que ficou conhecida graças às suas laranjas, limões e nozes) e Pasadena (com lindos jardins e alguns dos melhores museus da cidade).
O bairro de Glendale é famoso por ser a maior comunidade de Armênios fora daquele país, e também pelo seu Forest Lawn, um incrível cemitério-parque-museu. Indo lá não deixe de apreciar a tela A Crucificação, a maior pintura religiosa do mundo, medindo 60 x 13 metros!Miami
Miami é a principal porta de entrada dos Estados Unidos para quem vem do Brasil, mas esta não é a única razão de ser tão visitada. Situada ao sul do estado da Florida, uma região de clima quente e belas praias, Miami tornou-se famosa e procurada por gente de todo o mundo, e há boas razões para isto: Uma certa liberalidade latina no ar, costumes um pouco diferentes do que predomina no resto do país, motoristas que a gente jura que só podem ser brasileiros, ritmos caribenhos nas rádios e gente falando espanhol à nossa volta, onde quer que se vá. Como disse um amigo que mora na região, isto aqui não é Estados Unidos, e sim sul da Florida
Miami
Miami parece que juntou num só lugar todas as qualidades que as pessoas procuram: A organização e o estilo de vida rico e organizados dos Estados Unidos e as praias e o calor típicos do litoral dos países tropicais. Não por coincidência, é uma das cidades americanas com maior percentual de idosos, pois muita gente que se aposenta em todo país, vem morar aqui. A foto ao lado foi batida em Miami Beach, a melhor parte de Miami. Aos poucos esta parte litorânea da cidade adquiriu vida independente, e agora, ao longo da Collins Avenue, que percorre o litoral de norte a sul, erguem-se cada vez mais luxuosos hotéis, condomínios de luxo e um comércio muito diversificado.
Uma das características mais interessantes de Miami Beach é o estilo arquitetônico predominante, o Art Deco. Depois do mar, esta se transformou na segunda maior atração do lugar. Situado principalmente ao norte da 5th Avenue, estes prédios antigos, alguns muito bem preservados, outros nem tanto, e decorados com luzes néon formam um conjunto extravagante e bem diferente da arquitetura do centro da cidade. São mais de 80 quadras em estilo Art Deco, tombadas e com status de monumento histórico nacional e conhecidas com Art Deco District.
Miami Beatch
O nome Miami tem origem na palavra Mayaimi, que na língua de seus antigos habitantes índios Seminoles significava Muito Grande. Era assim que eles se referiam ao lago Okeechobee, que fica próximo. Se você pegar um carro e começar a percorrer o litoral da cidade, vai perceber que, embora a paisagem quase não mude, os municípios vão trocando de nome muito rápido, embora já tenham praticamente emendado uns com os outros, aparentando ser apenas uma única cidade. Assim, um passeio rumo norte pela estrada A1A vai levar você à Aventura, Hallandale, Hollywood (não é a da California), Fort Lauderdale (não deixe de parar aqui e apreciar as mansões dos ricaços da Florida, com carros estacionados na frente e super iates ancorados nos fundos), Pompano Beach (onde moram muitos brasileiros) e ainda mais ao norte Boca Raton, que apesar no nome estranho é um dos lugares mais exclusivos do litoral. Embora sejam municípios diferentes, em todos você vai encontrar belas praias e muita areia.
Miami - Florida
Cruzeiro de uma semana até o Caribe ou Bahamas
Vista típica da janela de um hotel em Miami Beach: A piscina, a areia e o mar. Bom, nem tudo por aqui são flores, não custa lembrar que entre agosto e novembro ocorre a conhecida Temporada dos Furações. Isso mesmo, eles tem data certa para chegar. É durante este período do ano que se forma um grande número de furações sobre o Oceano Atlântico, e as vezes alguns vem direto para cá.... No entanto isto não chega a preocupar muito, porque, segundo uma moradora local, a grande maioria deles segue para o litoral dos estados mais ao norte, como as Carolinas ou Virginia.
Miami - Florida
Miami - Florida
Miami - Florida
Montreal
Montreal
Imperdível é a visita ao Centro Olímpico de Montreal, cuja grande torre inclinada é a marca registrada. O complexo foi construído para as Olimpíadas de 1976 e disputadas na cidade. Esta é a mais alta torre inclinada do mundo e um elevador panorâmico de dois andares, chamado de funiculaire de la tour de Montreal vai até o topo. Ele sai do saguão principal do térreo e sobe pela parte externa da torre, de onde se tem uma vista completa da cidade. Ao fundo da imagem ao lado, vê-se os prédios do centro da cidade.
Montreal
Montreal, na maior parte do ano, é uma cidade gelada de clima, mas sempre quente de coração e com um povo simpático e que sabe receber bem aos visitantes. Se estiver de partida para lá pegue um bom casacão, botas grossas, arranje uma touca de lã, coloque tudo na sua mala, e pode embarcar confiante que vai amar esta cidade.
Há uma frase muito freqüente nesta região do país, presente até na placa dos automóveis que diz: "Quebec Montréal, Je me souviens", que significa: Quebec, Montreal: Eu me lembro! Esta é uma frase certíssima, como descobrimos depois de partir. É impossível esquecer Montreal.
Montreal
New Orleans
Entre os americanos New Orleans sempre desfrutou de um status único no país. Era o lugar que, mesmo estando dentro do território americano, não parecia Estados Unidos. Começando pela arquitetura e continuando pela cultura, música, culinária e uma inconfundível liberalidade de costumes que atingia seu ponto máximo durante o período de carnaval, ou Mardi Gras, como a festa é conhecida por aqui. Tudo em New Orleans era alegria, diversão e curtição, ou falando pura e simplesmente, tudo era o prazer de viver. Então veio o ano 2005.
Hoje muitos dizem que New Orleans era uma catástrofe pronta para acontecer, só faltando marcar a data. E justifica-se o sombrio comentário pelo fato da cidade ter sido construída abaixo do nível do mar, espremida entre o caudaloso Mississipi e o grande Lago Pontchartrain, numa área freqüentemente atingida por furacões e protegida das águas em volta por diques antiquados e mal projetados, incapazes de resistir à maiores arroubos da natureza. Então veio o Katrina.
Após a catástrofe que expôs a deficiência do sistema de diques da cidade e - ainda pior - a deficiência do sistema de assistência social aos desvalidos daquela região do país, alguns políticos chegaram a defender a idéia que seria preferível esquecer New Orleans, pois nada deveria ser novamente construído num local de condições naturais tão adversas. Seria preferível construir outra cidade em outro lugar, levar todo mundo para lá e deixar New Orleans morrer de vez. Então veio a determinação de sua gente.
New Orleans
Nossa visita a New Orleans foi antes do furação que mudou a história da cidade, e que por pouco não a fez sumir em definitivo do mapa. Hoje a cidade ergue-se devagar, a duras penas. O centro histórico, conhecido como French Quarter, retoma seu movimento normal e já volta a ser visitado por turistas, tem bares com apresentações de jazz, restaurantes abertos e gente pelas ruas. Mas quem quiser percorrer o subúrbio da cidade ainda vai ver bairros devastados, casas em escombros, histórias de gente sem trabalho, regiões abandonadas e milhares de pessoas ainda morando em trailers improvisados. Na imagem ao lado, uma vista aérea tomada logo após a inundação.
Estima-se que serão necessários anos - ou décadas - de trabalho e muito investimento para fazer a cidade voltar a apresentar os mesmo indicadores econômicos e turísticos anteriores ao Katrina. Mas se você quer conhecer a cidade não desanime, pode ir confiante que já poderá rever as belezas do centro histórico restauradas, e ao mesmo tempo sua visita estará contribuindo para fazer esta bela cidade voltar a ter vida normal o mais rápido possível.
Surbubio de New Orleans
A primeira dúvida que tivemos ao chegar a New Orleans foi sobre como pronunciar corretamente o nome da cidade: Enquanto alguns americanos dizem niuorlíííns, outros falam niuóóórlins. Mas fora estas considerações fonéticas, a cidade é uma completa unanimidade. Não há quem não se apaixone por esta mistura de influências francesa, hispânica, africana e até americana que se encontra por aqui. New Orleans é uma cidade estimulante e de personalidade única. Para começar, o nome da cidade foi escolhido em 1718, pelos franceses: Nouvelle Orleans, em homenagem a Felipe, duque da cidade de Orleans, França.
Centro Historico de New Orleans
Quem tem apenas um dia para visitar New Orleans, não tem nem o que pensar: O ponto certo para ir é no French Quarter. Não parece em nada com uma cidade americana e justamente aí reside seu charme. Aqui é o coração da vida musical, intelectual e noturna na cidade. Ocupando uma área de 6 por 13 quadras bem no centro, estas ruazinhas com prédios antigos, balcões de ferro trabalhado, sobrados históricos, bares, restaurantes, casas de jogo, música em cada esquina e muita animação fazem a fama da cidade. O coração do bairro e ponto de partida para exploração da área é a pracinha Jackon Square (primeira foto da página), que constitui a porta de entrada do French Quarter. Em torno da praça é difícil não encontrar músicos, estátuas humanas, cartomantes, mímicos, agenciadores de passeios turísticos pela cidade, e principalmente muitos turistas e suas máquinas digitais.
French Quarter - New Orleans
New Orleans Museum Of Art
Mas New Orleans não é só passado. A medida que nos afastamos dos bairros históricos a semelhança com uma cidade comum americana logo reaparece. Delimitando o lado esquerdo do French Quarter está Canal Street, principal rua comercial do centro. Descendo por esta rua em direção ao rio Mississipi chega-se ao Riverwalk Mall, onde estão boas lojas e restaurantes. Ao seu lado está o World Trade Center, prédio com mirante no topo, de onde se tem uma boa vista da cidade e do rio. Caminhando no sentido oposto chega-se ao Duncan Plaza, um ótimo shopping, muito bem localizado. E logo após o mesmo está a principal arena de esportes da cidade, o Louisiana Superdome.
Centro - New Orleans
Entre os locais mais visitados da cidade estão a famosa Bourbon Street, o French Market (tradicional mercado urbano onde estão cafés, restaurantes e diversas lojinhas), a Saint Louis Cathedral (mais antiga catedral do país, construída em 1794) e o pitoresco Voodoo Museum (Museu dedicado ao Vudú, prática trazida pelos escravos africanos), situado na Dumaine Street 724. Ao lado, vista aérea do Superdome, ao fundo o centro, mais adiante o rio Mississippi e à esquerda do centro o French Quarter. Quem quiser fazer umas comprinhas e gosta de shoppings pode escolher entre o Lakeside Mall e o Esplanade, os dois melhores malls da cidade.
New Orleans
O jazz é a música oficial deste lugar. Andando pelo French Quarter pode-se ouvir várias bandas diferentes a medida que passamos de rua em rua. A maior parte das apresentações é feita a noite, mas muitos bares e restaurantes, para atrair clientela, tem bandas se apresentando durante todo o dia. Há desde grupos formados por semi-amadores até profissionais, informais e até mesmo desfiles protagonizados por músicos vestindo roupas típicas das antigas bandas de jazz. Quem gosta mesmo de jazz pode aprender mais sobre o assunto no New Orleans Jazz Nation Historic Park, situado na Canal Street 365. Foi lá que descobrimos que um dos mais antigos costumes da cidade é acompanhar procissões fúnebres com bandas de jazz.
New Orleans
Uma área muito visitada em New Orleans é o Garden District, onde estão mais de 100 construções históricas, agora reformadas. São casarões com colunas, balcões, pórticos e todo um estilo arquitetônico que mostra bem o passado da Louisiana, época dos ricos coronéis que comandavam a economia dessa parte do país. A maior parte destas construções foi tombada e são consideradas agora como patrimônio histórico nacional. Em 1827 aconteceu o primeiro desfile de Carnaval de New Orleans, organizado por estudantes mascarados que tinham acabado de voltar da França. Eles se referem à festa como Mardigras, nome que permanece até hoje.
Garden District - New Orleans
Entre os americanos o Mardigras de New Orleans tem fama de ser um pouco, digamos, liberal, mas para quem conhece o carnaval brasileiro, ele pode até ser considerado bastante pudico. Há um objeto muito visto no Mardigras de New Orleans, e é grande a chance de você ser presenteada com um deles quando for à cidade: Os colares de bolinhas coloridas, conhecidos como Beds. Pela tradição local, que for presenteada com um deles, deve levantar a blusa em sinal de agradecimento.... Assanhados esses gringos, não?
Não se surpreenda se durante sua caminhada pelo French Quarter você encontrar pessoas atirando Beds das sacadas, isto é uma tradição por aqui. Aproveite para pegar o maior número possível, dizem que eles trazem boa sorte a quem estiver usando, e quem quiser, não precisa nem agradecer daquela maneira tradicional ;-)
Nós saimos de New Orleans com mais de vinte Beds no pescoço!
A Bourbon Street, na foto em baixo, é considerada o coração do French Quarter. Caminhando por aqui tem-se a impressão que isto poderia ser qualquer outro lugar do mundo, menos uma cidade americana. Nada de prédios modernos ou transito intenso pelas ruas. Apenas pequenas lojas, restaurantes, bares e centenas de sobrados lado a lado, ostentando seus elegantes balcões de ferro trabalhado
Uma coisa que nos chamou a atenção por aqui foi o número de vezes que vimos as palavras Creole e Cajun. Comida Creole, casas Creole, Estilo Cajun, etc. Descobrimos que o termo Creole refere-se aos descendentes dos colonizadores Franceses, misturados com hispânicos que habitavam esta região. E Cajun denota os descendentes dos exilados Franceses do Canadá, expulsos de lá pelos Ingleses em 1775. Os dois nomes são partes inseparáveis da história e cultura da Louisiana. Se quiser experimentar um prato Cajun este é o lugar certo, mas lembre que eles são bem carregados na pimenta. Bourbon Street - New Orleans
Um dos passeios mais requisitados pelos turistas é embarcar numa das carruagens que partem da Jackson Square (imagem ao lado) e percorrer com calma as ruas centrais, apreciando sua arquitetura. Fora isso, aproveite todo tempo disponível para conhecer ao máximo o French Quarter, o melhor da cidade. New Orleans ainda tem um longo e difícil trabalho de recuperação pela frente, mas avança, supera etapas, continua viva e atraindo cada vez mais turistas. Mais do que nunca as pessoas determinadas que moram aqui querem provar - e vão conseguir - que esta é uma cidade viável, e que merece continuar existindo.
New Orleans
New York City
New York City é um daqueles lugares que tem a capacidade de fascinar gente de todos os cantos do mundo. Grande, barulhenta, poluída e frenética, mas ao mesmo tempo colorida, dinâmica e repleta de prazeres, seja qual for o seu gosto. NYC pode-se dizer, é a própria síntese na natureza humana, com todas as suas contradições, coisas boas e más convivendo juntas. Ela age com um ima, atraindo turistas, artistas, intelectuais, aventureiros e principalmente profissionais de qualquer categoria. Vencer em New York é vencer no mundo. Ela é a vitrine global, a meca dos modismos, o ícone de uma sociedade de consumo que impôs seu padrão de vida. Nem sequer os atentados de 2001 conseguiram tirar o brilho da cidade, que mais do que nunca, continua atraindo milhões de novos visitantes a cada ano. Visitantes que, como mariposas esvoaçantes, são irresistivelmente atraídos por suas luzes sempre brilhantes. Com certeza não é uma cidade americana típica, mas definitivamente é uma cidade global, com gente de todo o planeta e onde se ouvem todas as línguas.
NYC é um dos locais preferidos dos brasileiros para passear, e seria difícil dizer alguma coisa nova sobre esta cidade, tantos são as publicações, sites e informações disponíveis sobre ela. Mesmo acostumados com cidades grandes, New York nos deu a impressão de ser, digamos, um pouquinho estressada demais. Pode ser um lugar bom para se afirmar profissionalmente, fazer compras, colocar a programação cultural em dia, ir ao teatro e jantar em bons restaurantes, mas para viver não nos pareceu muito convidativa. A maior megalópole americana tem cinco distritos: Manhattan, Bronx, Queens, Brooklyn e Staten Island, mas quase todo turista concentra suas atenções em Manhattan, o núcleo central de NYC, aquela ilha que vista de cima lembra uma certa parte da anatomia masculina. Ladeada pelos rios Hudson e East, e conectada ao continente por diversas pontes e túneis, ela possui tudo que um turista pode desejar.
New York City
New York
Manhattan, por sua vez, é dividida em áreas tão diferentes quanto as pessoas que lá moram, ou as atividades que desempenham. Estas regiões formam verdadeiro microcosmos, e dependendo de onde você ficar hospedado terá à sua volta, a fashion 5th Avenue, as galerias e cafés do Soho, a boemia e as artes do Greenwich Village, o centro financeiro de Lower Manhattan, o luxo do Upper East Side, o exotismo de Chinatown, a negritude do Harlem, o dinheiro do Financial District, a poesia e música do Lower East Side, os museus e restaurantes de Battery Park, as artes e cultura de Chelsea, o burburinho de Times Square, a passarela da Madison Avenue ou o deslumbramento e as luzes da Broadway. Prédios imensos, residências antigas, galerias descoladas, cafés charmosos, teatros gigantescos, salas de artes em subsolos, carrocinhas de pizza, mansões históricas, hotéis luxuosos, delicatessen saborosas, táxis amarelos, metrôs tumultuados, lojas irresistíveis, preços inacreditáveis, limusines brilhantes, letreiros luminosos ofuscantes, museus maravilhosos, hot dogs inesquecíveis e principalmente gente, sempre gente, muita gente à sua volta, todos com pressa, muita pressa.
Manhattan - New York
Da última vez que estivemos em New York decidimos não ficar hospedados em Manhattan pois estávamos de carro e sabíamos que muitos hotéis desta parte da cidade não tem estacionamento, e os que tem cobram ou indicam estacionamento à parte, e são caríssimos. Uma diária de estacionamento no centro de Manhattan chega perto do custo médio da diária de um hotel. Automóveis são cada vez mais indesejáveis no centro de New York. A prefeitura, preocupada com o trânsito infernal da cidade e considerando que New York tem um sistema eficiente de transporte de massa, está aos poucos fechando diversas áreas da cidade ao trânsito e recentemente até Times Square foi transformada em área exclusiva de pedestres.
Por isto, depois de considerar várias opções, decidimos ficar no Queens (imagem acima), e não nos arrependemos em nada. Se o Queens não tem o glamour de Manhattan, é bem mais tranqüilo, tem dezenas de bons restaurantes e hotéis com estacionamento grátis. Deixávamos nosso carro na garagem do hotel e todas as manhãs pegávamos o ônibus Q60, bem em frente, que nos deixava na esquina da 2nd Ave com 60th st, de onde começávamos a exploração de Manhattan. Lembre que por aqui a passagem de ônibus dá direito a um bilhete de Transfer, que pode ser utilizado em outra linha de ônibus ou metrô por mais duas horas. Basta pedir ao motorista do ônibus, quando entrar, um Transfer. Linha deTaxi e do Metro e New York
A primeira vez que estive em New York tinha seis anos, numa viagem com meus pais. Lembro que, em minha cabeça de criança, uma das coisas mais marcantes na cidade foi a estátua - para mim imensa - de um homem segurando um globo nas costas. Somente décadas mais tarde, quando voltei a Nova York, agora com Regina, pude descobrir que a estátua representa a figura mitológica de Atlas carregando o mundo. Embora tenha sido gostoso reencontrar a estátua de minha infância no mesmo lugar descobri também, um pouco decepcionado, que ela não era tão grande como eu imaginava...
Rockfeller Center - New York
imagem ao lado foi feita no Pier 17, antigo galpão do porto da cidade, situado entre lower Manhattan e o Civic Center. O prédio agora abriga um shopping de três andares. Vale visitar também nas proximidades o museu, apreciar os prédios históricos, o Titanic Memorial Lighthouse, que homenageia o famoso navio, e escolher um entre as dezenas de bares e cafés da região para um lanche. Depois aproveite para conhecer o Fulton Fish Market, situado logo abaixo do pier.
Pier 17 - New York
O Pier 17 é famoso também por proporcionar a melhor vista da ponte mais importante de New York, a Brooklyn Bridge, que liga Manhattan ao Brooklyn. Mas bom mesmo é atravessar o rio Hudson e desfrutar, do outro lado, da melhor vista de New York. Pegue um táxi, metrô, bicicleta ou vá a pé (há passarelas separadas), seguindo até o parque situado aos pés da ponte. Com certeza você já viu muitos cenas de filmes rodadas neste mesmo local. A vantagem deste parque é que ele raramente está cheio, como o Central Park. A ponte Brooklyn, construída a partir de 1883, levou 16 anos para ficar pronta e é considerada um marco da engenharia mundial.
Ponte Brooklyn - New York
Um programa clássico dos visitantes da cidade é subir no mirante do Empire State Building, o prédio em destaque na imagem ao lado, que agora voltou a ser o prédio mais alto da cidade. O mirante aberto fica no andar 86 e dele se tem uma das melhores vistas da cidade.
Empire State Building - New York
O Central Park é o maior e mais importante parque da cidade, situado exatamente no coração de Manhattan. Originalmente projetado por Frederick Olmstead com a finalidade de reproduzir a vida pastoral dos colonos ingleses, ele hoje é o pulmão da cidade. Os 850 acres abrigam árvores, lagos, barquinhos de aluguel, rochas, trilhas, pistas para equitação, pontes de pedra, fontes, cascatas, estátuas, zoológico, carrosel, restaurantes, inúmeros quiosque e até um castelo. O parque é muito freqüentado principalmente durante os dias quentes de verão, quando se transforma em cenário freqüente de shows e concertos musicais. Em frente ao parque situa-se um dos prédios mais famosos da cidade, o Dakota Building, onde moraram John Lennon e Yoko Ono. Freqüentemente John trazia seu filho Sean para passear nestes jardins, e após sua morte Yoko adotou o trecho, rebatizando-o como Strawberry Fields. No local encontra-se um mosaico com a palavra Imagine no centro , geralmente rodeadas de flores deixadas pelos fãns
Central Park - New York
Greenwich Village, ou simplesmente Village, na imagem ao lado, é provavelmente o local de maior personalidade de Manhattan. Entre casarões antigos do século 19 e prédios residenciais bucólicos com escadinhas de ferro na entrada estão dezenas de clubes de jazz e restaurantes ecléticos. Há décadas o bairro é um famoso centro de artes, literatura, reduto estudantil e musical, além de coração da comunidade gay, situada principalmente na Washington Square, Christopher Street e o West Village. Vele a pena conhecer algumas de suas lojinhas - são centenas - galerias de arte, pequenos teatros, infinitos restaurantes e principalmente, sua gente. Não deixe de percorrer a Bleecker Street, considerada uma das mais charmosas do Village.
Outro bairro que vale a pena percorrer é Chinatown. Compreendido entre a Canal St, Worth St, The Bowery e Church St, esta movimentada e algo caótica região parece um pedacinho da China encravado em New York e por aqui encontram-se não somente restaurantes típicos, delicatessen regionais, mercados de peixe, um templo budista e muitos comerciantes oferecendo uma grande variedades de produtos legitimamente falsificados na China.
Comunidade bem menor mas que não pode ser esquecida é Little Italy, limitada praticamente às ruas Mott, Mulberry, Elizabeth e Baxter e que aos poucos vem sendo engolida por Chinatown. E ainda menor mas que não poderia ser esquecida é a rua 46, considerada como o coração brasileiro de New York. Passe por lá se estiver com saudades de um feijãozinho, pão de queijo ou simplesmente conversar com a brasileirada local.Greenwich Village
Bondinho Suspenso - New York
Tire uma manhã ou tarde de sol para fazer um passeio inesquecível, um passeio de barco ao redor de Manhattan. Os passeios são operados pela empresa Circle Line, e zarpam do Píer 83, a oeste de Manhattan, altura da rua 42. Há diversos passeios, com horários de partida, roteiros e duração diferentes, os barcos são confortáveis e dispõem de todas as conveniências necessárias. Fizemos o tour de duas horas de duração, que costuma sair três vezes por dia. O roteiro passa ao lado da Estátua da Liberdade, segue até o sul de Manhattan pelo rio Hudson, e depois sobe um bom trecho do East River, até chegar a Queensboro Bridge. Ao lado, uma imagem do sul de Manhattan feita a partir da popa de nossa embarcação.
New York
Não deixe de visitar os famosos museus de New York, como por exemplo o Metropolitan Museum of Art, um dos maiores e mais completos museus do mundo no gênero. Prossiga o tour cultural conhecendo o Natural History Museum onde encontra-se um impressionante coleção de dinossauros, mamutes e seus primos, além de borboletas, plantas, plantas, peixes, exposições de roupas e utensílios de várias culturas do oriente e ocidente, bem como tudo aquilo que faz a gente até esquecer que estamos num museu. Evite os sábados, dia em que ele fica muito cheio. E complete o roteiro cultural conhecendo ainda o Guggenheim Museum, que com seus seis andares e sua escada em espiral já se transformou num dos ícones de New York.
Metropolitan Museum of Art - New York
Grand Central Terminal - New York
Tire uma tarde para visitar Staten Island, a ilha situada ao sul de Manhattan. A melhor forma de chegar lá é embarcando no ferry que parte de Lower Manhattan. A viagem percorre os oito quilômetros em menos de vinte minutos e fornece visuais incríveis da Estátua da Liberdade das pontes e do porto de Manhattan. Além de tudo, o ferry, operado deste 1905, é grátis.
Quem gosta de visitar navios, porta aviões e aviões não pode deixar de visitar o Intrepid Sea- Air-Space Museum, situado no píer 86. É uma espetacular coleção de imensas máquinas bélicas, e está acabando de sair de uma completa reforma em suas instalações.
Acima uma vista de Union Square, ao sul de Manhattan, um lugar sempre animado, com muita gente conversando, estudantes botando os assuntos em dia e barraquinhas de vendedores de quadros, amendoins torrados, souvernis etc etc. Se estiver com fome quando passar por aqui não deixe de ir no restaurante da Whole Foods, o bufê deles é imenso, delicioso e muito variado. Embora fique sempre lotado na hora do almoço é uma pedida certa para estudantes, moradores e turistas que não querem gastar muito, mas não abrem mão de um prato saboroso.Staten Island - Manhattan - New York
No dia dos atentados terroristas estávamos nos Estados Unidos, e assistimos pela televisão, apavorados, ao desenrolar dos trágicos eventos. A queda das torres gêmeas trouxe um trauma para os nova iorquinos que até hoje pode ser sentido, mas a cidade já recuperou a movimentação turística que possuía antes dos atentados.
A imagem ao lado é uma concepção artística de um dos projetos pretendidos para serem construídos no local onde estavam situadas as torres do World Trade Center. Batizado como Freedom Tower (Torre da Liberdade) este projeto prevê uma torre com 1776 pés - cerca de 500 metros - de altura, homenagem ao ano em que os Estados Unidos conquistaram sua independência. Pelo projeto serão construídas também três outros grandes prédios, duas estações de metrô, terminal rodoviário, museu, parque e memorial em homenagem às vítimas do 11 de setembro. No entanto, constantes disputas e desavenças entre projetistas, autoridades governamentais e parentes das vítimas tem atrasado sucessivamente o desenvolvimento do projeto, e não se sabe ainda qual será a forma definitiva da construção, nem quando o conjunto deverá estar concluído. Ground Zero, como é chamado, continua atraindo turistas e curiosos, que no entanto só encontram no local um grande espaço de obras rodeado por imensos guindastes.
Freedom Tower - New York
Como estávamos em New York num final de ano, decidimos acordar cedo e assistir à uma das grandes tradições americanas, o desfile do Thanksgiving Day. O Dia de Ação de Graças é o principal feriado religioso de um país protestante. Na prática, este dia para eles é mais importante até que o Natal e basta dizer que o feriado de Thanksgiving Day é o dia do ano em que mais pessoas viajam e também quando ocorrem os maiores congestionamentos no país, pois é uma tradição as famílias se reunirem para agradecer as bênçãos do ano. O desfile acontece ao longo da avenida Broadway e atrai uma multidão que não se importa em chegar de madrugada e ficar congelando por horas, para poder assistir o desfile a partir das primeiras filas das calçadas.
O desfile é transmitido pela tv e praticamente paralisa a cidade durante a manhã. Consiste numa sucessão de bandas de música com passo marcial intercaladas com muitos balões enormes e carros alegóricos com celebridades locais, todo mundo dando tchauzinho para a platéia. O público delira e grita de empolgação, e é tudo muito bonito, mas para quem está acostumado com nossos desfiles de carnaval fica a impressão que poderia ter um pouquinho mais de ritmo. A imagem ao lado, de um gigantesco balão na forma da pantera cor de rosa foi feita neste dia.O Thanksgiving Day é geralmente comemorado na quarta 5a feira do mês de novembro e se você pretende assistir é recomendável ir cedo para a avenida, porque ela fica incrivelmente cheia e cada centímetro de calçadas é disputado quase a tapas. Ah sim, e não esqueça também de incluir um prato de Peru no seu almoço, outra forte tradição do Thanksgiving Day. Veja um vídeo que fizemos nesta manhã com alguns trechos do Thanksgiving Parade.
Imagem da PanteraCor de Rosa feita no balão
Os luminosos dos teatros da Broadway e Times Square geralmente despertam nas pessoas um tipo de excitação mágica. Na gente a sensação é algo que nos remete à infância e à espera pelos presentes da noite de natal. Um dos grandes atrativos de New York é a incrível variedade de espetáculos teatrais sempre em exibição. A região conhecida como Theatre Distric, Broadway e Times Square concentra os grandes espetáculos, e durante todo o ano dezenas de produções enfocando dramas, comédias ou musicais lotam as platéias, geram fila nas portas e frenesi entre amantes e críticos de arte. Sim, os preços são caros e reservas devem ser feitas com bastante antecedência, porque embora algumas produções permaneçam décadas em cartaz, pessoas vem de todos os cantos do mundo para a Broadway, para assistir àquela peça imperdível, interpretação magistral ou musical memorável. Mas ir ao teatro em New York é um evento imperdível. Após escolher o que você deseja assistir, aconselha-se a fazer reserva com bastante antecedência. A melhor forma de comprar é pela Internet (usamos a tickectmaster), sendo que os ingresso estarão disponíveis na própria bilheteria do teatro, uma hora antes da sessão. Em nossa opinião os musicais são o melhor gênero, e esteja preparado para ver algo inesquecível, que às vezes faz barcos ou helicópteros invadirem o palco, dezenas de artistas em cena, coreografias memoráveis e melodias que com certeza vão ficar em sua memória por muito tempo após descerem as cortinas.
Teatros da Broadway e Times Square
Tire um tempinho para visitar a mais importante catedral da cidade, a Saint Patrick's Catedral, situada bem em frente ao Rockfeller Center. Ela é a maior catedral gótica do país, e sua construção durou somente 47 anos. Vale apreciar as fachadas de mármores brancos e negros, portas de bronze, 12 capelas laterais e os trabalhados vitrais.
Quem não tem muita intimidade com New York e quer sair à noite para longe de locais onde há movimento, deve optar pelo táxi. Geralmente para um turista, as linhas de ônibus ou as diversas rotas e conexões de metrô não são fáceis de serem compreendidas a primeira vista, além do que muitas estações permanecem fechadas e o trem passa direto por elas. E o engraçado é que todo mundo parece saber disto, menos a gente... O nova-iorquino fala rápido, está sempre apressado e não tem muita paciência de ficar dando instruções para turistas. Assim, procure se informar com antecedência sobre preços, localização do lugar para onde você quer ir, e nomes mais importantes. Arranje um mapinha e situe-se na cidade. Saiba onde está e para onde quer ir e ande sempre com dinheiro trocado a mão. Lembre que New York, assim como toda cidade grande, tem maravilhas mas também gente pouco amigável, por isso é importante ficar sempre esperto. Saint Patrick's Catedral - New York
Prédio das Nações Unidas - New York
Muitos turistas em Nova York gostam de visitar também o prédio das Nações Unidas. O prédio oferece visitas guiadas por algumas salas, incluindo a Security Council Chamber, Economic Chamber, Social Council Chamber e diversas exposições temporárias, mas o salão que mais impressiona é o General Assembly Hall, onde acontecem as reuniões com representantes das diversas nações. Também é emocionante, na frente do prédio, ver todas as bandeiras dos países do mundo tremulando lado a lado, inclusive aquela mais bonita do mundo, em verde e amarelo.
Em Baixo uma imagem do Rockfeller Center e sua árvore de Natal. Logo abaixo fica o rinque de patinação, onde as filas são sempre longas e de onde fomos gentilmente expulsos por um guarda que não permitiu que entrássemos só para fotografar.
Rockfeller Center e sua árvore de Natal - New York
Parte sul de Manhattam - New York
Big Apple, a Cidade que Nunca Dorme, Capital do Mundo, Melting Pot City, Gotham City ou Empire City são apenas alguns dos apelidos dados à New York City. É sempre um lugar que oferece um milhão de coisas para fazer, seja qual for o seu gosto ou preferência. Para uma boa orientação do que está acontecendo no momento, compre uma das diversas publicações especializadas. Elas trazem a relação atualizada de eventos, shows, teatros, exposições, concertos, dicas turísticas, etc que acontecem na cidade a cada semana, junto com os locais e preços. A Big Apple Visitors Guide é uma das mais completas do gênero.
Vamos dar apenas mais uma sugestão, mas que não pode faltar em sua visita: Tire uma manhã para visitar a Estátua da Liberdade. Ela fica numa pequena ilha em frente à cidade, e as barcas que vão até lá partem do Battery Park, no sul de Manhattan. Mais do que nunca este monumento simboliza a Liberdade. E mais do que nunca New York City continua sendo New York City! Estátua da Liberdade - New York
Não existe ninguém que tenha vindo e não tenha se apaixonado por esta cidade. Não que ela seja um lugar especial, pois tem até gente que vem e nem sequer passa por Orlando. Como é possível? Ora, o pessoal chega aqui, deixa as coisas no hotel e já vai direto para o Disneyworld, Universal Studios e Sea World, só para citar os três mais conhecidos. Lugares que já viraram sinônimo de paraíso para crianças de todas as idades e de todos os cantos do mundo. Lugares que parecem ter a capacidade de fazer a gente esquecer as preocupações e reviver sonhos, sentir-se mais leve, fazer parte das historias infantis contadas por nossos pais e avós, e até mesmo não se preocupar em pagar mico e fazer uma foto todo sorridente ao lado do Mickey ou do Pateta. Se existe um lugar no mundo que é alto astral é este. Um lugar que nos faz pensar como seria bom se a vida pudesse ser sempre assim.
A esfera que aparece nesta foto é o ponto central e símbolo de Epcot. Reserve ao menos dois dias para poder ver toda Epcot. Lá você vai encontrar pavilhões do Canadá, Reino Unido, França, Marrocos, Japão, Estados Unidos, Itália, Alemanha, China, Noruega e México, com prédios reproduzindo a arquitetura típica de cada lugar, atrações de cada país, shows de música típica, pratos, bebidas e doces característicos de cada lugar e produtos regionais, além de shows e eventos especiais durante o dia. É quase como uma volta ao mundo em um dia.
O quarto parque Disney é o Animal Kingdom, dedicado à vida natural e aos animais, e que lembra muito uma viagem ao coração da Africa. E ainda existem os parques aquáticos Blizzard Beach e Typhon Lagoon. Ah sim, e o império Disney também também um transatlântico, organizando roteiros pelo Caribe.
Todos os parques tem desfiles com os personagens Disney, geralmente às três da tarde, e bem antes disso as ruas por onde o cortejo passa começam a ficar cheias de turistas. Chegue cedo também, e reserve seu lugar sentado na beira da calçada, é o melhor ponto para não se perder nada. Em datas especiais há também paradas noturnas, onde todos os carros e personagens são iluminados. Procure se informar com antecedência no site da Disney, para saber as datas dos eventos especiais.
Mas visitar Disney e Universal é apenas o ponto de partida de sua diversão em Orlando. A cidade tem dezenas de atrações de todos os tipos, e novas continuam a surgir todos os anos. Conheça o Kennedy Space Center, que pertence à NASA (Bee Line Expwy, direção leste). Assista um torneio entre cavaleiros medievais jantando no Medieval Times (Poinciana Boulevard). Escorregue nas águas do Water Mania (Bronson Memorial Hwy), ou do Wet'n'Wild (International Drive). Volte ao mundo jurássico no Dinosaur World (I-4, saída 10). E arrepie-se de susto na casa assombrada do Skull Kingdom (International Drive).
A foto ao lado, frente ao castelo da Bela Adormecida, homenageia Walt Disney e Mickey, afinal de contas, como o próprio Walt dizia, tudo começou com um rato. Talvez nem ele mesmo pudesse prever que aquele seu primeiro desenho animado com um ratinho iria ser o ponto de partida de um império de entretenimento, responsável por colocar no mapa até mesmo a cidade de Orlando.
Foi Disney quem vislumbrou a possibilidade de construir neste local, onde só havia pântanos, um parque temático ainda maior que o pioneiro Disneyland da California. Sua intuição como sempre estava certa, e desde sua inauguração este endereço se tornou sinônimo de diversão e entretenimento. Americanos, japoneses, portugueses, franceses e muitos brasileiros elegeram esta cidade como seu destino preferido no exterior. Se você já esteve lá, sabe que eles estão certos. E se ainda não esteve, não perca a chance de conferir por si mesmo, afinal de contas as férias estão se aproximando!
Ao lado, trecho de rua comercial do centro da cidade, em manhã de chuva. O comércio de rua local é muito diversificado, e encontra-se de tudo sem precisar caminhar muito. Para compras sob o mesmo teto o endereço mais lembrado no centro é The Shops at Liberty Place, um moderno complexo empresarial e comercial muito freqüentado especialmente por quem trabalha no centro. O shopping tem uma ótima área de alimentação, que costuma encher no horário de almoço. E se você estiver de carro não deixe de visitar o maior outlet da região, o Franklin Mills Mall, situado a cerca de 25 km ao norte do centro, pedida certa para boas compras e bons preços. E entre os shopping "normais" da região recomendamos o Sherry Hill Mall e o Cheltenham Square Mall.
Em muitos lugares dos Estados Unidos encontram-se referências à expressão "We the People". Seja no President's Hall de Disneyworld, ou em jornais, textos comerciais, fundações, rádios, coleções de livros e artigos diversos encontrados na Internet. A expressão é simplesmente o preâmbulo da constituição americana, que diz: "Nós, o Povo Americano, estabelecemos esta constituição dos Estados Unidos da América". Palavras escritas há mais de 200 anos, e que permanecem inalteradas, desde sua adoção, em 17 de setembro de 1787 pelo Congresso Constitucional ocorrido nesta mesma Philadelphia. E ao apagar das luzes de nossa segunda visita a Philadelphia saímos de lá com a convicção que, dentre os muitos atrativos locais, o que mais traz orgulho a seus habitantes é o fato desta ser a cidade onde nasceu o país e onde foi assinada sua constituição, ou em outras palavras, a cidade onde nasceu o "We the People".
A cidade de Fínix, como diz o pessoal por aqui, é mais uma prova da competência dos americanos em realizar coisas improváveis. Isto porque Phoenix foi construída em pleno deserto, numa das regiões mais secas e agrestes do oeste, o centro do estado do Arizona. Mas, tirando o calor e a secura do ar, até que é um lugar agradável, com prédios modernos e árvores bem cuidadas enfeitando ruas e avenidas. Não é uma cidade turística, e costuma ser visitada principalmente a negócios, por quem está à procura de tours pelos desertos ou a caminho da California. Mesmo assim, não deu para passar por aqui sem parar para conhecê-la melhor. E a lembrança que Phoenix nos deixou foi boa e... quente.
O Steele Pavillion Gallery, este prédio moderno com esculturas na calçada em frente, é um dos melhores espaços de arte da cidade, assim como uma sugestão irresistível para fotos divertidas. Interessados em arquitetura e ecologia devem também aproveitar a oportunidade para visitar a Cosanti Foundation, um tipo de experimento arquitetônico e ecológico urbano, onde é estudada a importância do desenvolvimento de modelos urbanos inovadores com impacto zero no meio ambiente. Lá estão desde grandes estruturas e estufas até pequenos detalhes e curiosidades. Esta inovadora idéia experimental, criada por Paolo Soleri está situada a 100 km ao norte de Phoenix, em Cordes Junction, sendo o acesso feito pela interstate I-17.
Como esta região sempre foi terra dos índios e cowboys, seus eventos até hoje refletem essa cultura. Assim, os principais eventos anuais da cidade são o Guild Indian Fair and Market, quando são montados stands oferecendo desde artes indígenas até pratos típicos e o Rodeo of Rodeos, quando as competições de montaria atraem milhares de aficionados. E para quem quer mesmo se sentir no oeste não deixe de visitar também a Rawhide Wild West Town, que tem pistoleiros duelando pelas ruas, passeios de diligências espreitada por índios, músicos country, etc. Também há restaurantes e teatros apresentando shows de temática relacionada ao antigo farwest. Fica em Scottsdale, na North Scottsdale Road. Mais detalhes no site oficial da Rawhide
A principal avenida da cidade é a Broadway, onde batemos esta foto. As palmeiras que podem ser vistas no lado direito são parte dos jardins que decoram o Horton Plaza Shopping Mall, considerado o coração da moderna San Diego. Pouco mais ao sul fica o tradicional bairro Gaslamp Quarter, área de 16 quadras onde antigamente funcionavam casas de jogo, bordéis e coisas do gênero. A área escapou da demolição, foi reformada, e agora está bem melhor freqüentada, com muitos bares, galerias de arte alternativa, e pequenos restaurantes, alguns com música ao vivo. Indicado especialmente para quem quer um programa noturno.
O município de San Diego é formado pela união de várias cidades, como Coronado, Escondido, La Mesa, Hillcrest, Barrio Logan, Chula Vista, La Jolla, El Cajon e Del Mar. É impossível não notar, a partir destes nomes, a forte influência espanhola por aqui. Esta influência, no entanto, não é tão forte quando atentamos para a arquitetura da cidade, marcada pela presença dos tradicionais e altos prédios de escritórios ao estilo americano, e também marinas repletas de luxuosas embarcações de todos os tipos. Sugestões para visitar em San Diego? Comece pelo Junipera Serra Museum, onde se pode aprender a história das missões espanholas na California, e que deram origem às cidades do estado.
Entre os parques turísticos de San Diego, o mais recente e que também faz muito sucesso, é Legoland, localizado em Carlsbad, com todas as atrações típicas de um parque temático. Para surfistas San Diego é a cidade ideal. Como esta não é nossa praia, nós não experimentamos, mas amigos californianos nos garantiram que as praias daqui são as melhores do estado para a prática desse esporte. Segundo eles, as melhores ondas estão em Imperial Beach, Coronado, Ocean Beach, Pacific Beach, Bird Rock, e Windansea. Ao lado, uma imagem de prédios de Balboa Park, e sua arquitetura tipicamente hispânica.
Por várias razões, San Diego é uma unanimidade entre moradores e visitantes: Uma típica cidade ensolarada do sul da California, com organização e infra-estrutura americana, raízes espanholas e forte influência mexicana. Não é de estranhar que ela atraia tanta gente, inclusive brasileiros, pois San Diego parece reunir num mesmo lugar todas as coisas boas que queremos encontrar numa cidade. Desde os tempos do Zorro.
Ladeada pelo Oceano Pacífico e pelas águas da San Francisco Bay, a cidade espalha-se em torno de 42 colinas, e entre elas estão regiões tão diferentes quanto suas comunidades. Desde North Beach, o recanto italiano, até Nob Hill local de belas mansões. Desde a tranqüilidade de Pacific Heights, passando pelo agito do Embarcadero até o ecletismo da Castro Street, coração da San Francisco gay, e ainda Haight Ashbury, famosa nos anos 60 como capital do movimento Flower Power, ou ainda Chinatown. o.
San Francisco é um lugar onde falsos moralismos não tem vez, e que recebe bem a todos, independente das preferências religiosas, sexuais ou culturais de cada um. Comece sua visita conhecendo por um de seus principais símbolos, o conjunto de seis casas vitorianas da Teiner Street, frente à Alamo Square. Estas belos sobrados (foto acima) são os únicos remanescentes do grande incêndio que destruiu quase toda cidade, e tem a honra de serem o segundo local mais fotografado de San Francisco, logo depois da Golden Gate. São conhecidas como Painted Ladies.
Foto da Coit Tower, a mesma torre que aparece no alto de uma colina na primeira foto dessa página. Para chegar lá siga em direção a Telegraph Hill, ao longo da rua Lombard. Quem estiver de carro pode subir direto, mas vai ter que esperar um pouquinho para estacionar, já que o número de vagas no local é limitado. Inaugurada em 1933, a torre é obra de Lillie Hitchcock Coit, magnata filantropo que decidiu construir este observatório num local elevado com o objetivo de ajudar o trabalho dos bombeiros, pois havia ficado muito impressionado com o terremoto e conseqüente incêndio que arrasou a cidade em 1906. Não se sabe se a torre ajudou de fato ao trabalho dos bombeiros, mas em pouco tempo ela havia se transformado num dos pontos turísticos mais famosos da cidade, além de fornecer uma vista inigualável de sua plataforma superior. Em frente à torre está situada uma estátua de Cristóvão Colombo.
Vista de uma área residencial nobre, próxima ao Golden Gate National Recreation Area. Por aqui estão as melhores residências da cidade, em meio à tranqüilidade de colinas cobertas de vegetação. A melhor forma de percorrer esta área a leste do centro é de carro, mas se você não tiver um veículo próprio pode pegar uma das excursões diárias que percorrem os pontos mais conhecidos da cidade. Além dos pontos centrais, incluídos na maior parte dos roteiros, também vale a pena visitar, perto daqui, o Palace of Fine Arts e o Palace of the Legion of Honor.
Mais uma foto da Golden Gate, batida de um barquinho, quando nos aproximávamos do vão central. Se você está de passagem marcada para a California, não deixe de reservar alguns dias para conhecer esta cidade tão especial. San Francisco é um lugar que sabe agradar a todos, seja qual for seu interesse ou disposição. É animada e intimista, cosmopolita e provinciana, grande e pequena ao mesmo tempo, conforme o momento ou o lugar. Ou seja é exatamente igual a qualquer um de nós. E principalmente, tem tanta personalidade que nem parece apenas uma cidade, e sim uma pessoa. Aquela pessoa especial que a gente conhece um dia numa viagem e nunca mais esquece.
Para quem imagina que, ao chegar à capital dos Estados Unidos, vai encontrar somente uma cidade impessoal e fria, repleta de políticos e burocratas, as primeiras imagens podem surpreender. À medida que nosso avião se aproximava do Ronald Reagan Washington National Airport - situado quase no centro - a cidade já se revelava algo muito especial e podia-se ver que o conjunto de prédios, gramados e monumentos formavam um conjunto harmonioso e suave. Banhada pelo rio Potomac, a aparência da capital dos Estados Unidos está a altura da importância que tem para o país: Seu centro de decisões. É uma cidade onde se vê gente de todos os lugares do mundo pelas ruas, com horizontes amplos e que sabe impressionar bem aos recém chegados.
Mesmo já tendo visitado os Estados Unidos outras vezes, Washington DC nunca tinha nos atraído muito, e por isso foi como que deixada para trás durante muito tempo. Relatos de conhecidos dizendo que era uma cidade burocrática e sem vida fizeram a gente relegar a um segundo plano a viagem para cá por um bom tempo. Logo que chegamos, no entanto, começamos a desconfiar que aqueles relatos estavam equivocados. O resultado foi que gostamos tanto que já estivemos na cidade duas vezes, e sentimos que ainda há muito para ser visto e explorado por lá.
Nas duas que visitamos Washington ficamos hospedados no mesmo hotel, situado na Columbia Pike, avenida de Arlington, ao sul do rio Potomac. É uma região agradável, com grande diversidade de restaurantes, trânsito calmo, estacionamentos diversos e grátis (algo inexistente no centro de Washington, onde as vagas são limitadas e/ou caras) e comércio variado. Ao lado, uma imagem deste nosso hotel, com suas tulipas do canteiro da frente.
Circulando pelo centro, o que prevalece são os prédios limpos e branquinhos, não se vê lixo pelas ruas, nem semáforos queimados.As travessias de pedestres são impecavelmente pintadas e bem conservadas e carrões novos e reluzentes circulam em todas as direções. Nas calçadas o que se vê são muitos homens de paletó e gravata, mulheres bem vestidas, grupos diplomáticos de países diversos conversando em línguas para nós incompreensíveis e grupos de estudantes e turistas abarrotando as principais atrações da cidade. Nota-se que Washington circulam pessoas influentes e com muito dinheiro e que a capital do país leva muito a sério sua condição de Vitrine da América.
O Jefferson Memorial está situado num dos recantos mais bonitos da cidade, entre o rio Potomac e o lago conhecido como Tidal Basin. A região é muito freqüentada especialmente durante os meses quentes de verão quando famílias inteiras vem caminhar, andar de bicicleta ou simplesmente se refrescar sob as árvores.
Um dos pontos mais famosos de Washington é o prédio do Congresso, ou Capitol, como é conhecido por aqui. Erguido no alto de uma suave colina - a Capitol Hill - ele está situado de frente para os gramados do Mall e para a Pennsylvania Avenue, a principal via de Washington. O imponente prédio é famoso não só pelo que representa para as instituições do país, mas também graças à sua inspirada arquitetura, cujo ponto de maior destaque é a grande cúpula circundada por uma colunata. Na imagem ao lado aparece a fachada oeste do prédio, mas visitantes devem se dirigir à entrada leste, onde situa-se o centro de informações turísticas, no subsolo. Também é na fachada leste do prédio onde é feito o juramento presidencial, no dia da posse. Roteiristas de Hollywood adoram incluir o Congresso em suas histórias, e já fizeram este belo prédio ser o alvo de asteróides gigantes, maremotos, terremotos e invasões alienígenas, mas felizmente tudo isto não passou de ficção.
Depois de visitar o congresso siga a pé pela Pennsylvania Avenue na direção da Casa Branca, refazendo o mesmo trajeto seguido pelos novos presidentes em seus desfiles de posse. Ao longo deste percurso de menos de três quilômetros você vai poder apreciar a bela arquitetura desta parte da cidade, prédios imponentes, diversos escritórios governamentais, hotéis elegantes, o histórico prédio do Old Post Office Pavillion (aproveite para subir na torre deste antigo centro postal para ter uma vista ótima de Washington), chegando então ao largo onde situa-se o National Theatre e o Pershing Park. Logo à frente você verá os jardins do parque conhecido com o The Ellipse e à direita você verá o prédio da Casa Branca.
A Casa Branca, na imagem ao lado, é a residência mais famosa do país, pois é aqui que mora o presidente dos Estados Unidos. Se você pretende conhecer seu interior saiba que isto não será muito fácil, já que a solicitação para a visita deve ser apresentada através de um membro do congresso americano, com seis meses de antecedência, e mesmo assim estão sujeitos à outras restrições... No entanto, se isto serve de consolo, é possível chegar perto do prédio e fotografá-lo através das grades de ferro, sob o olhar atento e permanente de dezenas de guardas e militares fortemente armados. Mesmo assim o local está sempre cheio de turistas, posando para fotos com a White House ao fundo.
Todos os presidentes americanos moraram na Casa Branca, sendo a única exceção George Washington, o primeiro presidente, pois ela ainda não tinha sido construída. A obra foi executada entre 1792 e 1800, como parte do projeto de construção da nova capital. O complexo da Casa Branca tem seis andares e inclui a residência oficial (onde mora a família Obama), a West Wing (onde situam-se entre outros o gabinete do presidente, conhecido como Oval Office e também o Cabinet Room e a Roosevelt Room), a East Wind (gabinete da primeira dama e outros) e o Old Executive Office Building (gabinetes diversos, inclusive do vice-presidente).
Da primeira vez que tentamos estacionar no centro de Washington levamos quase uma hora para compreender onde é e onde não é permitido estacionar. Diversas ruas centrais tem sinalização indicando estacionamento exclusivos para funcionários ou políticos ou servidores diplomáticos. Placas de estacionamento anunciando preços em torno de $20 por hora não nos seduziam e vagas com parquímetros estavam quase sempre ocupadas. Foi somente depois de muito rodar que, meio por acaso chegamos à esta parte da cidade, à leste de Capitol Hill, e a surpresa foi total. A poucos metros do modernos centro parece existir uma outra cidade, com típicas mansões vitorianas do século passado, ruas arborizadas e um aspecto de cidade do interior.
A primeira visão que turistas tem ao entrar no Lincoln Memorial é da imensa estátua do presidente sentado num tipo de trono, em proporções semelhantes ao que ele representa para a história dos Estados Unidos. A imensa estátua costuma aparecer nos filmes de Hollywood quase toda vez que Washington é mostrada, e acabou se transformando num dos ícones da cidade. Veja a estátua gigante de Lincoln no Interior do Lincoln Memorial.
Depois que visitar o museu siga pela Independence Av na direção ao obelisco de Washington. Por aqui costumam esta bancas de rua, vendendo camisetas, imãs de geladeiras e outras lembranças interessantes, a preços bem mais em conta que nos shoppings.
Orlando
Orlando é uma cidade do estado norte-americano da Flórida, sendo sede do Condado de Orange. Com uma população de 213 233 habitantes (estimativa de 2005) Orlando é a sexta maior cidade do Estado, sua região metropolitana ultrapassa 1,8 milhões de habitantes, sendo a terceira maior. Está localizada na região central do Estado, possuíndo um clima subtropical. Pântanos são comuns na região. Famosa por suas atrações turísticas, tais como Walt Disney World Resort, Universal Orlando Resort e SeaWorld, Orlando recebe cerca de 60 milhões de turistas por ano, sendo a segunda cidade mais visitada do mundo, isto a faz comportar uma imensa infraestrutura de hotéis, carros de passeio e guias para atender tal demanda. Orlando foi fundado em 1873, e incorporado em 1875. Além de ser um pólo turístico, Orlando também é um centro financeiro, passando atualmente por uma fase de intenso crescimento, com inúmeros projetos de expansão em andamento. É também considerado por oito anos consecutivos líder em atendimento e pesquisas na área da saúde (Florida Hospital), possui a segunda maior universidade do estado da Flórida, (University of Central Florida) e uma equipe na principal liga americana de basquetebol, a NBA (Orlando Magic).
Orlando
Não existe ninguém que tenha vindo e não tenha se apaixonado por esta cidade. Não que ela seja um lugar especial, pois tem até gente que vem e nem sequer passa por Orlando. Como é possível? Ora, o pessoal chega aqui, deixa as coisas no hotel e já vai direto para o Disneyworld, Universal Studios e Sea World, só para citar os três mais conhecidos. Lugares que já viraram sinônimo de paraíso para crianças de todas as idades e de todos os cantos do mundo. Lugares que parecem ter a capacidade de fazer a gente esquecer as preocupações e reviver sonhos, sentir-se mais leve, fazer parte das historias infantis contadas por nossos pais e avós, e até mesmo não se preocupar em pagar mico e fazer uma foto todo sorridente ao lado do Mickey ou do Pateta. Se existe um lugar no mundo que é alto astral é este. Um lugar que nos faz pensar como seria bom se a vida pudesse ser sempre assim.
Orlando - Disneylandia
Bem... também tem o lado comercial da coisa e esta diversão na verdade é uma indústria que movimenta bilhões de dólares, mas ora bolas, isto acontece em qualquer lugar não é mesmo? E se isto serve de consolo, seus dólares estarão servindo para proporcionar diversão sadia e ao mesmo tempo lembranças maravilhosas, que vão viver para sempre. Assim, faça umas economias, compre a passagem aérea a prestações, reserve um hotel ou providencie um pacote e pronto. Você está pronto para mergulhar de cabeça no sonho real se ser criança novamente e se divertir como nunca. Dentre todas as atrações de Orlando, Disneywold é a principal. O maior dos parques construídos por Walt Disney nunca para de crescer, aumentar o número de atrações, brinquedos, passeios assim como construir novos hotéis, lojas etc. Dentro de Disneyworld, o parque Magic Kingdom foi o primeiro a ser construído, e continua a fazendo o mesmo sucesso de sempre. Dividido em 5 partes, Main Street, Adventureland, Frontierland, Fantasyland e Tomorrowland, ele tem atrações para encher vários dias, como a Mansão Assombrada, Salão dos presidentes, Splash Mountain, Piratas do Caribe e Space Mountain. Mas andando por lá a cada passo surge algo interessante.
Os Personagens da Disney
A área de entrada do Magic Kingdom forma o trecho conhecido como Main Street, onde estão as lojinhas de souvenirs. É por aqui que os dólares desaparecem das carteiras... É quase impossível resistir às centenas de produtos à venda, desde roupas, mochilas, bichinhos de pelúcia, livros, jóias, DVDs, e toda uma gama infindável de produtos Disney. Neste trecho também estão diversos restaurantes, lanchonetes, e outros pontos bons para se matar a fome. Depois dê uma volta no bondinho puxado a cavalo, ou então no carro de bombeiros, escolha outro setor do parque para visitar e comece tudo de novo!
Entrada do Magic Kingdom
A esfera que aparece nesta foto é o ponto central e símbolo de Epcot. Reserve ao menos dois dias para poder ver toda Epcot. Lá você vai encontrar pavilhões do Canadá, Reino Unido, França, Marrocos, Japão, Estados Unidos, Itália, Alemanha, China, Noruega e México, com prédios reproduzindo a arquitetura típica de cada lugar, atrações de cada país, shows de música típica, pratos, bebidas e doces característicos de cada lugar e produtos regionais, além de shows e eventos especiais durante o dia. É quase como uma volta ao mundo em um dia.
Se num lado de Epcot a gente dá a volta ao mundo, no outro setor a gente se diverte com brincadeiras eletrônicas de todos os tipos, como passeios entre dinossauros, pilotar um carro em alta velocidade, navegar pela história da evolução da humanidade, e outras novidades que surgem a cada ano.
Para quem preferir é possível ir de um ponto a outro do complexo Disney utilizando ônibus, ferries ou o divertido monoral, trem suspenso em apenas um trilho que Disney adaptou e acabou transformando em uma das marcas registradas do parque.
Epcot Center
Ainda dentro dos parques Disney não deixe de visitar o terceiro parque do complexo, o Disney's Hollywood Studios, onde o mundo do cinema é o ponto em comum de todas atrações. O ponto central é o Great Movie Ride, um passeio entre cenários e personagens dos mais famosos filmes da MGM. O Catastrophe Canyon também é uma atração muito procurada, mas tome cuidado para não se assustar quando aquele caminhão tanque explodir e começar a desabar bem na sua direção. E claro, não perca o Tower of Terror (ao lado), passeio por um misterioso hotel de Hollywood que termina de forma vertiginosa.
Hotel de Hollywood
Esse é o Park da Disney
Todos os hotéis do complexo Disney formam uma atração a parte, desde os mais luxuosos, até os mais acessíveis. Por duas vezes nos hospedamos dentro do próprio complexo Disney, e esta é a melhor opção para quem realmente quer estar lá todos o tempo, além de ter acesso a transporte grátis e poder desfrutar dos parques em horários estendidos. Ao lado um dos recantos gramados que cercam os hotéis do complexo. Mas para quem quer gastar o mínimo possível com a hospedagem opções é que não faltam. Há centenas de alternativas na cidade. Uma das melhores é ao longo da Bronson Memorial Highway (estrada 152, na saída 25 da auto-estrada 4), com dezenas de motéis de bom preço (diversos com micro-ondas e geladeiras nos quartos), supermercados, restaurantes, e tudo mais que você precisa para passar férias inesquecíveis.
Bronson Memorial Highway
O segundo parque mais procurado em Orlando é o Universal Studios. Para ver tudo é necessário uns dois dias. Não perca o Kongfrontation (seja atacado pelo gorila King Kong), Earthquake (experimente o que é estar num terremoto), Jaws (seja perseguido por um tubarão), e o Terminator 2 (fantástica mistura de cinema e show ao vivo e efeitos especiais reproduzindo uma aventura de Arnold Schwarznegger) e montanhas russas para ninguém reclamar do tédio.
Universal Studios
Mas visitar Disney e Universal é apenas o ponto de partida de sua diversão em Orlando. A cidade tem dezenas de atrações de todos os tipos, e novas continuam a surgir todos os anos. Conheça o Kennedy Space Center, que pertence à NASA (Bee Line Expwy, direção leste). Assista um torneio entre cavaleiros medievais jantando no Medieval Times (Poinciana Boulevard). Escorregue nas águas do Water Mania (Bronson Memorial Hwy), ou do Wet'n'Wild (International Drive). Volte ao mundo jurássico no Dinosaur World (I-4, saída 10). E arrepie-se de susto na casa assombrada do Skull Kingdom (International Drive).
Parque Aquatico
A foto ao lado, frente ao castelo da Bela Adormecida, homenageia Walt Disney e Mickey, afinal de contas, como o próprio Walt dizia, tudo começou com um rato. Talvez nem ele mesmo pudesse prever que aquele seu primeiro desenho animado com um ratinho iria ser o ponto de partida de um império de entretenimento, responsável por colocar no mapa até mesmo a cidade de Orlando.
Walt Disney e Mickey
Foi Disney quem vislumbrou a possibilidade de construir neste local, onde só havia pântanos, um parque temático ainda maior que o pioneiro Disneyland da California. Sua intuição como sempre estava certa, e desde sua inauguração este endereço se tornou sinônimo de diversão e entretenimento. Americanos, japoneses, portugueses, franceses e muitos brasileiros elegeram esta cidade como seu destino preferido no exterior. Se você já esteve lá, sabe que eles estão certos. E se ainda não esteve, não perca a chance de conferir por si mesmo, afinal de contas as férias estão se aproximando!
Miney e Mickey - Orlando
O núcleo central da cidade é dominado por grandes e modernos prédios comerciais e por alguns bons shoppings e hotéis de luxo. Pelas ruas do centro encontramos ainda lojas de grife e casas de comércio popular, restaurantes luxuosos e barzinhos simpáticos, fast food aos montes, praças bem tratadas e principalmente muita gente pelas calçadas. Ou seja, Philadelphia é uma cidade de aparência normal, e com a vantagem adicional de ter suas principais atrações turísticas e marcos históricos próximos e portanto podendo ser visitados sem necessidade de se percorrer grandes distâncias. O ideal para conhecer a cidade é deixar o carro num estacionamento e sair a pé pelas ruas do centro e vizinhanças.
Ao percorrer o centro, uma caminhada pela avenida Market Street será inevitável. A principal avenida da cidade funciona quase com um cartão postal deste lugar, e exibe orgulhosa prédios modernos com fachadas de vidro e alumínio e inúmeras bandeiras americanas, que parecem estar sempre em todos os lugares. Ela é o oposto da Philadelphia tradicional, que está poucas quadras adiante. Para falar a verdade, não há tanto assim para ser visto nesta parte moderna da cidade, e ela costuma ser mais freqüentada pelos funcionários das empresas e corporações que tem escritórios nestes prédios. É preferível seguir pela paralela Walnut Street, onde a cidade tem um aspecto mais simpático e onde as pequenas lojas e restaurantes se enfileiram, como se estivessem convidando as pessoas a entrar e tomar um cafezinho.
Ficamos hospedados no município vizinho de Cherry Hill, e todas as manhãs atravessávamos a ponte Benjamin Franklin, que cruza o rio Delaware, para ir passear em Philadelphia. A ponte foi concluída em 1926 e na época era a maior ponte suspensa do mundo. O rio Delaware serve como divisa entre os estados de Pennsylvania (onde situa-se Philadelphia) e New Jersey, mas na verdade pouca gente presta atenção a este detalhe, já que é muito usual aqui morar num estado e trabalhar no outro. A ponte pode ser atravessada a pé, e para quem vai de carro no sentido oeste é cobrado pedágio. Mas o principal atrativo da ponte não é ela própria e sim a bela vista que se tem do centro de Philadelphia. Existem outras três pontes ligando Philadelphia ao sul do estado de New Jersey, mas esta é a única que conduz diretamente ao centro.
Philadelphia
Por duas vezes estivemos em Philadelphia, e ainda assim não nos sentimos íntimos com ela como gostaríamos. Não que esta seja uma cidade difícil de conhecer, mas principalmente porque ela é um lugar tão importante para a história americana, tão ligado à formação da própria nação e aos seus fatos históricos que os endereços marcantes estão em todo lugar, contando um capítulo diferente e importante da história da formação do país. Em relação à Philadelphia ainda nos sentimos como se tivéssemos lido um livro pulando alguns capítulos. Mesmo assim, o que vimos nos convenceu que tínhamos que escrever algo sobre este lugar. Banhada pelo rio Delaware, ela é bonita, tem muitas áreas verdes, prédios imponentes, agradáveis bairros residenciais, e uma vida cultural dinâmica. Philly revelou-se um ótimo destino e um passeio agradável.
Philadelphia
Mesmo assim, não nos hospedamos na região central, pois Philly sofre dos mesmos males de outras cidades grandes: Hotéis caros e estacionamentos difíceis (e também caros). Preferimos ficar hospedados num espaçoso Days Inn em Cherry Hill, a poucos quilômetros do centro, e todas as manhãs pegávamos o carro, atravessávamos a ponte Benjamin Franklin, vínhamos para cá e começávamos a caminhar, a melhor forma de aumentar a intimidade com qualquer lugar. E todas as vezes que atravessávamos a ponte era difícil não se impressionar com a silhueta dos prédios contra o horizonte, e todas as vezes que víamos as placas com o nome da cidade era difícil não pensar naquele conhecido queijo cremoso, e todas as vezes que chegávamos era difícil não lembrar do filme Philadelphia, com Tom Hanks.
Philadelphia tem como principal trunfo histórico ter sido o local onde tomou forma o desejo do país pela independência. Foi no histórico prédio do Independence Hall onde foram feitas a declaração de independência dos Estados Unidos e assinada sua Constituição. Também em Philadelphia está o Liberty Bell, o famoso sino rachado que simboliza a conquista da independência americana. Mas Philly não cultua somente um passado glorioso, ela é uma cidade moderna, plena de vida pelas ruas, e com muita coisa moderna para ser explorada e conhecida.
Days Inn em Cherry Hill - Philadelphia
O núcleo central da cidade é dominado por grandes e modernos prédios comerciais e por alguns bons shoppings e hotéis de luxo. Pelas ruas do centro encontramos ainda lojas de grife e casas de comércio popular, restaurantes luxuosos e barzinhos simpáticos, fast food aos montes, praças bem tratadas e principalmente muita gente pelas calçadas. Ou seja, Philadelphia é uma cidade de aparência normal, e com a vantagem adicional de ter suas principais atrações turísticas e marcos históricos próximos e portanto podendo ser visitados sem necessidade de se percorrer grandes distâncias. O ideal para conhecer a cidade é deixar o carro num estacionamento e sair a pé pelas ruas do centro e vizinhanças.
Philadelphia
O Núcleo Central da Cidade - Philadelphia
Prédios com arquitetura colonial são encontrados com facilidade e vale a pena explorar com calma as diversas lojinhas, livrarias, bares que se enfileiram pelas ruas. Philadelphia foi a primeira capital dos Estados Unidos e como tal teve grande destaque na vida cultural, comercial e intelectual do país. Não é de estranhar, portanto, que a cidade tenha hoje tantas livrarias e importantes centros culturais. A sexta maior cidade do país cultiva tradições colonialistas, ao mesmo tempo que orgulha-se de ter sido o berço das idéias libertárias da nação. Liberty é uma palavra encontrada em todo lugar por aqui, começando pelo famoso sino e continuando por prédios, centros comercias, ruas, lojas, restaurantes etc. Experimente, por exemplo, procurar por um restaurante ou bar "Liberty Bell" e você ficará surpreso com a quantidade de opções que irão surgir.
Bar "Liberty Bell" - Philadelphia
Market Street - Philadelphia
Ficamos hospedados no município vizinho de Cherry Hill, e todas as manhãs atravessávamos a ponte Benjamin Franklin, que cruza o rio Delaware, para ir passear em Philadelphia. A ponte foi concluída em 1926 e na época era a maior ponte suspensa do mundo. O rio Delaware serve como divisa entre os estados de Pennsylvania (onde situa-se Philadelphia) e New Jersey, mas na verdade pouca gente presta atenção a este detalhe, já que é muito usual aqui morar num estado e trabalhar no outro. A ponte pode ser atravessada a pé, e para quem vai de carro no sentido oeste é cobrado pedágio. Mas o principal atrativo da ponte não é ela própria e sim a bela vista que se tem do centro de Philadelphia. Existem outras três pontes ligando Philadelphia ao sul do estado de New Jersey, mas esta é a única que conduz diretamente ao centro.
Benjamin Franklin - Philadelphia
Ao longo da Pine Street os prédios em estilo colonial alinham-se ordenadamente, e nos dão a impressão de estar passeando em alguma cidade inglesa do século 18, tornando impossível não lembrar que um dia isto tudo por aqui foi uma colônia britânica. Para conhecer um pouco mais da influência colonial da cidade, vale percorrer também Society Hill e Queen Village. Em todas os tijolos são uma constante, construídos com barro tirado das margens do rio Delaware. Algumas destas casas são abertas à visitação pública, permitindo aos turistas conhecer um pouco mais sobre o estilo arquitetônico da época. Pouca gente nas calçadas, árvores esguias, um céu cinza e um ventinho frio completavam a paisagem da América colonial que encontramos por aqui naquela manhã de abril.
Pine Street - Philadelphia
Depois do Liberty Bell, o local histórico mais importantes de Philadelphia é Penns landing, que ganhou este nome para homenagear William Penn. Foi este inglês quem, em 1682, aportou neste mesmo local, às margens do rio Delaware, em seu navio Welcome. Até então o local era habitado quase exclusivamente por indígenas e alguns poucos holandeses. Após sua chegada outros colonos ingleses vieram, construindo residências na área que mais tarde daria origem à cidade de Philadelphia.
William Penn foi um Quaker (movimento religioso puritano, originário da Inglaterra) - em nossas cabeças sempre associado à imagem que aparece naquela tradicional caixinha de fermento em pó - responsável pela colonização não só de Philadelphia mas também de todo o estado de Pennsylvania. Em Penn's Landing estão ancorados diversas embarcações históricas, como o navio Moshulu (na imagem ao lado), construído em 1904 e que hoje funciona com restaurante. Lá também estão o submarino Becuna o cruzador Olympia, e mais algumas embarcações. Todos fazem parte do Seaport Museum, que apresenta, no prédio principal, uma variada coleção de itens relacionados à história naval. O parque que rodeia Penn's Landing também costuma, nos meses de verão, abrigar uma série de eventos públicos e estivais de música.
William Penn decidiu que o nome da nova cidade deveria refletir os ideais Quakers de pureza e fraternidade. Assim, o nome foi inspirado em uma localidade citada na bíblia Quaker, formado pelas junção das palavras gregas Amor e Fraternidade. Esta junção, em inglês, deu origem ao nome Philadelphia. Ainda hoje, Philadelphia conserva o apelido de "Cidade do Amor Fraternal", embora muitos de seus moradores achem o título inadequado. Durante bastante tempo foi comum, entre as famílias de puritanos Quakers, batizarem a primeira filha de cada família com o nome Philadelphia. Atualmente, de acordo com o último censo, existem poucas mulheres no país com este nome.Penns landing - Philadelphia
Ao lado, trecho de rua comercial do centro da cidade, em manhã de chuva. O comércio de rua local é muito diversificado, e encontra-se de tudo sem precisar caminhar muito. Para compras sob o mesmo teto o endereço mais lembrado no centro é The Shops at Liberty Place, um moderno complexo empresarial e comercial muito freqüentado especialmente por quem trabalha no centro. O shopping tem uma ótima área de alimentação, que costuma encher no horário de almoço. E se você estiver de carro não deixe de visitar o maior outlet da região, o Franklin Mills Mall, situado a cerca de 25 km ao norte do centro, pedida certa para boas compras e bons preços. E entre os shopping "normais" da região recomendamos o Sherry Hill Mall e o Cheltenham Square Mall.
Sherry Hill Mall e o Cheltenham Square Mall - Philadelphia
Se em nossa primeira visita à Philadelphia o calor de um início de verão já invadia todos os espaços e nos fazia suar muito, da segunda vez era início de inverno, e o frio e o vento nos acompanharam a maior parte do tempo. Em compensação, quando finalmente o sol apareceu, jardins e flores mostraram toda sua exuberância, explodindo em cores e deixando bem claro como a cidade trata com carinho e atenção suas praças e jardins. A imagem ao lado foi feita na Rittenhouse Square, uma pracinha tão agradável e florida que merecia ter mais destaque nas publicações turísticas. Esta praça foi uma das cinco áreas verdes originalmente projetadas por William Penn no século 17, e pelo que vimos continua sendo muito bem tratada, com suas azaléias rosadas, barraquinhas com toldos brancos oferecendo delícias locais, bebês pegando sol nos carrinhos, e jovens do movimento verde distribuindo panfletos contra o aquecimento global.
Praça Dos Jardins - Philadelphia
A Noite de Philadelphia
Phoenix
Phoenix - Arisona
Esta imagem é interessante porque dá uma boa idéia do tipo de terreno onde Phoenix foi construída, e sua vegetação predominante. Uma das vantagens de morar num lugar construído no meio do deserto é que é quase impossível se perder. A cidade foi construída de forma planejada, e todas as ruas são no sentido norte-sul ou leste-oeste, sendo a única exceção a Grand Avenue, que corre na diagonal. O centro de Phoenix é envolvido pelas Interstates I-10 e I-17, que ligam a cidade ao resto do país, e o centro está situado ao longo das ruas Washington, Jefferson e Van Buren.
Entre os pontos mais visitados da capital do Arizona estão o Desert Botanical Garden, com centenas de espécies da flora característica do deserto, distribuídas num parque com mais de 140 hectares. Também o Heard Museum é uma boa opção para se aprender muito sobre os indígenas desta parte do país, sua arte e cultura. E o Papago Park é um dos pontos mais conhecidos para pesca, caminhadas e para lazer em geral.
Desert Botanical Garden - Phoenix
Outros passeios interessantes pela cidade incluem o American Park and Swap, mercado de produtos típicos (esquina de Washington com rua 40); Castles and Coasters, parque de diversões com montanhas russas e outras atrações (Metro Parkway 9445); Cerreta Candy, fábrica de doces e sorvetes na forma de cactos e caubóis, que organiza tours (West Glendale Avenue 5345) e o Historic Heritage Square, espaço aberto onde estão reconstruções de residências do século 19, inclusive algumas que deram origem à cidade de Phoenix.
esquina de Washington com rua 40 -Phoenix
O Steele Pavillion Gallery, este prédio moderno com esculturas na calçada em frente, é um dos melhores espaços de arte da cidade, assim como uma sugestão irresistível para fotos divertidas. Interessados em arquitetura e ecologia devem também aproveitar a oportunidade para visitar a Cosanti Foundation, um tipo de experimento arquitetônico e ecológico urbano, onde é estudada a importância do desenvolvimento de modelos urbanos inovadores com impacto zero no meio ambiente. Lá estão desde grandes estruturas e estufas até pequenos detalhes e curiosidades. Esta inovadora idéia experimental, criada por Paolo Soleri está situada a 100 km ao norte de Phoenix, em Cordes Junction, sendo o acesso feito pela interstate I-17.
Steele Pavillion Gallery - Phoenix
Como esta região sempre foi terra dos índios e cowboys, seus eventos até hoje refletem essa cultura. Assim, os principais eventos anuais da cidade são o Guild Indian Fair and Market, quando são montados stands oferecendo desde artes indígenas até pratos típicos e o Rodeo of Rodeos, quando as competições de montaria atraem milhares de aficionados. E para quem quer mesmo se sentir no oeste não deixe de visitar também a Rawhide Wild West Town, que tem pistoleiros duelando pelas ruas, passeios de diligências espreitada por índios, músicos country, etc. Também há restaurantes e teatros apresentando shows de temática relacionada ao antigo farwest. Fica em Scottsdale, na North Scottsdale Road. Mais detalhes no site oficial da Rawhide
Guild Indian Fair and Market - Phoenix
Fênix era o nome daquela ave egípcia que renascia de suas próprias cinzas, e de certa forma isso tem alguma coisa a ver com a cidade. A Phoenix do Arizona até que não se saiu mal. Construída num lugar inóspito, no meio do deserto, de clima difícil, quente e muito seco, ainda assim ela conseguiu se firmar e crescer. Tem lá os seus atrativos mas o que se destacou para a gente foi um certo jeito amistoso de ser, o que talvez seja conseqüência da forte influência mexicana e indígena. Esta é uma cidade que nos deixou lembranças agradáveis, mas nem pense em ir lá sem um grande estoque de protetor solar...
Phoenix - Arisona
San Diego
Situada ao sul da California e muito próxima da fronteira com o México, a cidade de San Diego é famosa pelo seu clima agradável, pelas belas praias e também pela influência da cultura hispânica, algo que tem sido uma constante em sua história, afinal de contas, esta era a cidade do Zorro e do Sargento Garcia! Mas hoje em dia tudo está bem diferente daquela vila sonolenta, e San Diego agora é a segunda maior cidade da California, sétima do país e principalmente a primeira no sonho de muita gente que pensa em se mudar para os Estados Unidos.
San Diego - California
Broadway - San Diego - California
Junipera Serra Museum -San Diego - California
Entre os parques turísticos de San Diego, o mais recente e que também faz muito sucesso, é Legoland, localizado em Carlsbad, com todas as atrações típicas de um parque temático. Para surfistas San Diego é a cidade ideal. Como esta não é nossa praia, nós não experimentamos, mas amigos californianos nos garantiram que as praias daqui são as melhores do estado para a prática desse esporte. Segundo eles, as melhores ondas estão em Imperial Beach, Coronado, Ocean Beach, Pacific Beach, Bird Rock, e Windansea. Ao lado, uma imagem de prédios de Balboa Park, e sua arquitetura tipicamente hispânica.
Legoland, localizado em Carlsbad - San Diego - California
Outras atrações famosas na área são o Museum of Contemporary Art e o Stephen Birch Aquarium-Museum. Mas se no lugar de museus você prefere o contato com o verde, não deixe de conhecer Torrey Pines State Reserve, um dos melhores santuários da natureza da California, com praias selvagens, lagos e muitos pinheiros. Também fica na região de La Jolla. Ao lado, vista do pátio interno do Horton Plaza Shopping Mall.
Museum of Contemporary Art e o Stephen Birch Aquarium-Museum.
A San Diego State University, ao lado, preserva a arquitetura típica espanhola. Quem estiver de carro pode atravessar a baía de San Diego seguindo até Coronado, onde está uma das maiores bases navais americanas do pacífico, não aberta à visitação. Depois siga pela estrada 75, que percorre uma faixa de terra entre a baía e o mar, uma das área mais bonitas do sul da California. No caminho você vai encontrar a Silver Strand State Beach e o Border Field State Park, duas boas áreas de camping, sendo esta última exatamente na fronteira com o México.
Ainda falando da colonização hispânica, se você quiser visitar uma autêntica Missão Espanhola em território americano, vá até a Mission San Diego de Alcala. Situada em Mission Valey, ela foi fundada pelo missionário Junipero Serra, e suas muitas peças são um retrato da importância religiosa na colonização da California.
A San Diego State University
Por várias razões, San Diego é uma unanimidade entre moradores e visitantes: Uma típica cidade ensolarada do sul da California, com organização e infra-estrutura americana, raízes espanholas e forte influência mexicana. Não é de estranhar que ela atraia tanta gente, inclusive brasileiros, pois San Diego parece reunir num mesmo lugar todas as coisas boas que queremos encontrar numa cidade. Desde os tempos do Zorro.
San Diego - California
San Francisco
Se uma pesquisa fosse feita para escolher a cidade americana mais agradável e que melhor impressiona aos visitantes, São Francisco provavelmente levaria o título. Ela não parece em nada com uma cidade típica americana, e justamente aí reside a diferença. Colinas cobertas por simpáticas residências construídas em estilo vitoriano, ruas arborizadas com algo de cidade do interior, uma baia de águas azuis, uma ponte pênsil pintada de cor laranja, bondinhos circulando pelas ruas com campainhas que fazem tlim-tlim, tudo isto envolto por um clima de descontração que faz a gente perceber que algo aqui é diferente dos outros lagares. Dá para entender o que Douglas Cross e George Cory sentiram ao escrever a famosa canção I left my heart in San Francisco, pois esta é uma daquelas cidades que quando a gente vai embora o coração parece que se recusa a partir e continua por lá.
San Francisco
Ladeada pelo Oceano Pacífico e pelas águas da San Francisco Bay, a cidade espalha-se em torno de 42 colinas, e entre elas estão regiões tão diferentes quanto suas comunidades. Desde North Beach, o recanto italiano, até Nob Hill local de belas mansões. Desde a tranqüilidade de Pacific Heights, passando pelo agito do Embarcadero até o ecletismo da Castro Street, coração da San Francisco gay, e ainda Haight Ashbury, famosa nos anos 60 como capital do movimento Flower Power, ou ainda Chinatown. o.
San Francisco é um lugar onde falsos moralismos não tem vez, e que recebe bem a todos, independente das preferências religiosas, sexuais ou culturais de cada um. Comece sua visita conhecendo por um de seus principais símbolos, o conjunto de seis casas vitorianas da Teiner Street, frente à Alamo Square. Estas belos sobrados (foto acima) são os únicos remanescentes do grande incêndio que destruiu quase toda cidade, e tem a honra de serem o segundo local mais fotografado de San Francisco, logo depois da Golden Gate. São conhecidas como Painted Ladies.
Conjunto de seis casas vitorianas da Teiner Street - San Francisco
O prédio central em formato de agulha, batizado de TransAmerica Pyramid é o principal ícone arquitetônico do centro financeiro de San Francisco, mas na verdade nunca chegou a fazer páreo para os símbolos autênticos de Frisco, os milhares de sobrados coloridos que enfileiram-se como dominós ao longo das ladeiras da cidade. Um bom local para se apreciar este conjunto é do mirante situado no alto da Coit Tower, de onde batemos esta foto.
O prédio central em formato de agulha, batizado de TransAmerica Pyramid
Foto da Coit Tower, a mesma torre que aparece no alto de uma colina na primeira foto dessa página. Para chegar lá siga em direção a Telegraph Hill, ao longo da rua Lombard. Quem estiver de carro pode subir direto, mas vai ter que esperar um pouquinho para estacionar, já que o número de vagas no local é limitado. Inaugurada em 1933, a torre é obra de Lillie Hitchcock Coit, magnata filantropo que decidiu construir este observatório num local elevado com o objetivo de ajudar o trabalho dos bombeiros, pois havia ficado muito impressionado com o terremoto e conseqüente incêndio que arrasou a cidade em 1906. Não se sabe se a torre ajudou de fato ao trabalho dos bombeiros, mas em pouco tempo ela havia se transformado num dos pontos turísticos mais famosos da cidade, além de fornecer uma vista inigualável de sua plataforma superior. Em frente à torre está situada uma estátua de Cristóvão Colombo.
Foto da Coit Tower
Foto da Union Square, batida de uma vitrine no 5o andar da loja Macy's, situada bem em frente. A Union Square pode ser considerada como o centro do centro e em seu contorno estão diverso restaurantes, bares, cafés, dezenas de estabelecimentos comerciais, lojinhas de souvenir, etc etc. O nome original da praça, dado em 1941, foi escolhido como homenagem às tropas que lutaram pela manutenção da união do país durante a guerra civil. Durante um tempo a região era antro de mendigos e desabrigados, mas após a recente reforma toda área foi muito valorizada e agora a Union Square tem palcos para shows, cafés descolados e serve de local de encontro para jovens e trabalhadores que vem comer seus sanduíches de almoço nos bancos da praça. Cercada de lojas elegantes e hotéis de luxo, esta é agora uma das áreas mais nobres do centro.
Foto da Union Square
A ponte Golden Gate é o principal cartão postal da cidade, e quem quiser vê-la de um bom ângulo tem duas boas alternativas: Embarcar num dos passeios marítimos que zarpam de hora em hora dos cais do Fishermans Wharf e que costumam passar por baixo da ponte, ou então visitar o Golden Gate National Recreation Area. Este parque, um dos recantos mais bonitos da cidade, é formado por uma sucessão de áreas verdes, simpáticas residências à beira mar, penhascos, estradinhas serpenteando por entre área ajardinadas e por lá estão diversos recantos onde se pode parar e apreciar a vista da entrada da baía emoldurada pela Golden Gate.
A Golden Gate foi inaugurada em maio de 1937. Até então muito se falava na construção de uma ponte sobre a entrada da baía, ligando San Francisco ao município de Marin, situado ao norte, mas a baía tinha águas geladas, uma corrente fortíssima e todo mundo julgava impossível uma obra deste porte num local de condições tão difíceis. Sua construção durou quatro anos, e custou 35 milhões de dólares, uma fortuna para a época.
O projeto adotado, ao estilo Ponte Suspensa com um vão de 1280 metros, permaneceu um recorde mundial durante 27 anos. Ela tem duas torres centrais com altura de 223 metros e dispõe de cinco pistas de trânsito situadas 130 metros acima da água. Com uma pintura característica vermelho alaranjada, a ponte é desde então o principal símbolo da cidade. A ponte Golden Gate
A foto ao lado é de um local pouco freqüentado por turistas, mas muito conceituado por moradores locais, a Great Highway, próximo ao jardim zoológico da cidade. Muito se diz que São Francisco, devido ao clima frio e quase sempre ventoso não é um local recomendado para praia. Mesmo assim, a cidade tem seus dias quentes e convidativos à praia, e se você por acaso estiver lá num destes dias e quiser pegar umas ondas, tomar um banho de mar no Oceano Pacífico ou simplesmente caminhar pela areia, venha para cá. Separadas das casinhas coloridas por uma avenida dupla, uma vegetação rasteira e dunas de areia, está uma praia quase deserta que estende-se por quilômetros, e à qual é quase impossível resistir.
Fotos de Great Highway - San Francisco
Vista de uma área residencial nobre, próxima ao Golden Gate National Recreation Area. Por aqui estão as melhores residências da cidade, em meio à tranqüilidade de colinas cobertas de vegetação. A melhor forma de percorrer esta área a leste do centro é de carro, mas se você não tiver um veículo próprio pode pegar uma das excursões diárias que percorrem os pontos mais conhecidos da cidade. Além dos pontos centrais, incluídos na maior parte dos roteiros, também vale a pena visitar, perto daqui, o Palace of Fine Arts e o Palace of the Legion of Honor.
San Francisco
Foto de avenida central de San Francisco. Para compras em shoppings você vai precisar de um carro, pois os grandes malls estão afastados da zona central. Vá até o Serramonte Center, situado em Daly City, pouco ao sul de San Francisco. Basta seguir toda vida pela estrada 280, ou 1, e você passará ao lado dele. Quem preferir ficar por aqui mesmo também pode ir até a avenida Van Ness, a oeste do centro e que também concentra uma grande variedade de boas lojas. Ao contrário de outras cidades americanas, um carro em San Francisco não é algo tão imprescindível assim.
Foto de avenida central de San Francisco
Uma visita imperdível é China Town, o bairro chinês de San Francisco, na prática um dos maiores bairros chineses do país. A partir do pórtico existente na Grant Street, e ao longo das ruas Grant e adjacentes, você vai encontrar praticamente uma filial da china. Restaurantes, bares e padarias oferecendo desde Cake Moons e Patos Laqueados até iguarias chinesas menos conhecidas entre os ocidentais. Também vai encontrar livrarias, lojas de música, artesanato, artes, e principalmente, muita gente de olhinhos puxados. Aliás, para ver gente de olhos puxados, você não precisará ir até o bairro chinês. Praticamente em qualquer local de San Francisco encontra-se um percentual altíssimo de moradores com traços orientais, e as vezes a gente tem a impressão de estar não nos Estados Unidos, e sim na China, Japão ou Coréia.
Bairro Chinês de San Francisco
Mais uma foto da Golden Gate, batida de um barquinho, quando nos aproximávamos do vão central. Se você está de passagem marcada para a California, não deixe de reservar alguns dias para conhecer esta cidade tão especial. San Francisco é um lugar que sabe agradar a todos, seja qual for seu interesse ou disposição. É animada e intimista, cosmopolita e provinciana, grande e pequena ao mesmo tempo, conforme o momento ou o lugar. Ou seja é exatamente igual a qualquer um de nós. E principalmente, tem tanta personalidade que nem parece apenas uma cidade, e sim uma pessoa. Aquela pessoa especial que a gente conhece um dia numa viagem e nunca mais esquece.
Foto da Golden Gate
Washington
Washington
Mesmo já tendo visitado os Estados Unidos outras vezes, Washington DC nunca tinha nos atraído muito, e por isso foi como que deixada para trás durante muito tempo. Relatos de conhecidos dizendo que era uma cidade burocrática e sem vida fizeram a gente relegar a um segundo plano a viagem para cá por um bom tempo. Logo que chegamos, no entanto, começamos a desconfiar que aqueles relatos estavam equivocados. O resultado foi que gostamos tanto que já estivemos na cidade duas vezes, e sentimos que ainda há muito para ser visto e explorado por lá.
Columbia Pike, avenida de Arlington - Washington
Como centro de decisões do país, tanto político como militar, a capital do país reflete estes elementos de forma inequívoca, tanto que a primeira coisa que salta aos olhos dos visitantes é a atenção dada à segurança. Policiais de várias forças, em diferentes uniformes, carros de patrulha circulando em todos os lugares e áreas com trânsito restrito ou estacionamento interditado deixam claro que por aqui segurança é um assunto prioritário. No entanto, não pense que este aparato atrapalha ou de alguma forma interfere no dia a dia da cidade e de seus visitantes, pois tudo parece funcionar a contento, sem filas, atropelos ou confusões, além de fornecer uma agradável e bem vinda sensação de segurança para os turistas. Veja um carro de Polícia de Washington.
Centro de Washington
Mas deixe as compras para outro dia e vamos começar pelos principais atrativos turísticos de Washington, como o Jefferson Memorial, cuja fachada principal aparece ao lado. Construído em homenagem a Thomas Jefferson, o memorial é uma autêntica aula de história, e é impossível sair de lá sem admiração por aquele homem. Mais do que apenas um presidente, Jefferson foi um verdadeiro iluminado e suas idéias a respeito da importância do saber e da educação na construção da liberdade de uma nação e de seu povo permanecem atuais e poderiam servir de exemplo para muitos políticos de nossos dias. Por trás das colunas da fachada do monumento está uma grande estátua em mármore negro de Thomas Jefferson. No sub-solo do memorial há exposições audiovisuais, que contam um pouco de sua vida.
Jefferson Memorial
Jefferson Memorial
Um dos pontos mais famosos de Washington é o prédio do Congresso, ou Capitol, como é conhecido por aqui. Erguido no alto de uma suave colina - a Capitol Hill - ele está situado de frente para os gramados do Mall e para a Pennsylvania Avenue, a principal via de Washington. O imponente prédio é famoso não só pelo que representa para as instituições do país, mas também graças à sua inspirada arquitetura, cujo ponto de maior destaque é a grande cúpula circundada por uma colunata. Na imagem ao lado aparece a fachada oeste do prédio, mas visitantes devem se dirigir à entrada leste, onde situa-se o centro de informações turísticas, no subsolo. Também é na fachada leste do prédio onde é feito o juramento presidencial, no dia da posse. Roteiristas de Hollywood adoram incluir o Congresso em suas histórias, e já fizeram este belo prédio ser o alvo de asteróides gigantes, maremotos, terremotos e invasões alienígenas, mas felizmente tudo isto não passou de ficção.
Predio do Congresso em Washington
A Casa Branca, na imagem ao lado, é a residência mais famosa do país, pois é aqui que mora o presidente dos Estados Unidos. Se você pretende conhecer seu interior saiba que isto não será muito fácil, já que a solicitação para a visita deve ser apresentada através de um membro do congresso americano, com seis meses de antecedência, e mesmo assim estão sujeitos à outras restrições... No entanto, se isto serve de consolo, é possível chegar perto do prédio e fotografá-lo através das grades de ferro, sob o olhar atento e permanente de dezenas de guardas e militares fortemente armados. Mesmo assim o local está sempre cheio de turistas, posando para fotos com a White House ao fundo.
A Casa Branca - Washington
Da primeira vez que tentamos estacionar no centro de Washington levamos quase uma hora para compreender onde é e onde não é permitido estacionar. Diversas ruas centrais tem sinalização indicando estacionamento exclusivos para funcionários ou políticos ou servidores diplomáticos. Placas de estacionamento anunciando preços em torno de $20 por hora não nos seduziam e vagas com parquímetros estavam quase sempre ocupadas. Foi somente depois de muito rodar que, meio por acaso chegamos à esta parte da cidade, à leste de Capitol Hill, e a surpresa foi total. A poucos metros do modernos centro parece existir uma outra cidade, com típicas mansões vitorianas do século passado, ruas arborizadas e um aspecto de cidade do interior.
Residencia de Washington
Outra visita imperdível em Washington é ao Lincoln Memorial. Lincoln é, ainda hoje, o personagem político mais cultuado da história americana. Foi um dos grandes pensadores do país, defensor ferrenho dos ideais democráticos e da igualdade entre os homens e também o responsável pela manutenção da unidade de um país separado pela guerra civil. O Lincoln Memorial, na imagem ao lado, foi erguido em memória ao mítico presidente e continua como uma das construções mais visitadas e imponentes de Washington. Com arquitetura inspirada nos templos gregos e rodeados por impecáveis gramados verdes, o monumento costuma ficar lotado de visitantes, principalmente durante a época de férias de verão, quando muitos estudantes vem conhecê-lo.
Lincoln Memorial - Washington
Gosta de livros? Bem, então não deixe de conhecer a maior biblioteca do mundo, onde estão publicações em mais de 400 línguas, manuscritos, livros raros, vídeos, mapas e até mesmo gravações históricas. Isto tudo até aberto à visitação na Library of Congress, situada na Independence Ave, um verdadeiro tesouro histórico.
Gosta de notícias, vídeos e interatividade? Bem, então imperdível é o Newseum, um revolucionário conceito de museu, onde se pode ter notícias, imagens e vídeos em tempo real de tudo que está acontecendo no mundo, e também dos fatos históricos ocorridos nos últimos séculos.
Ao lado, imagem de trecho central de Washington, e os canteiros de flores que decoram as ruas da cidade durante os meses quentes.
Trecho Central de Washington
De todos os museus de Washington - e são muitos - o que mais nos impressionou é o National Air and Space Museum, imperdível para quem gosta de aviões e histórias da corrida espacial. Além de grandes salões com aviões autênticos de várias épocas (foto em baixo) lá estão também as pioneiras cápsulas espaciais Mercury, Gemini, Apollo, mísseis, foguetes etc. O museu também tem cinema, experimentos interativos e restaurantes fast-food.
Pioneiras Cápsulas Espaciais Mercury
Sim, é um cemitério, mas na verdade ele lembra muito mais um parque ou um memorial. Quem não tem problemas com este tipo de coisa pode tirar uma hora ou duas para conhecer o Arlington National Cemetery, que homenageia vultos importantes da história americana. Lá estão as sepulturas do presidente John Kennedy, do soldado desconhecido, de antigos escravos que lutaram na guerra civil, um memorial em homenagem aos astronautas do ônibus espacial Challenger Space Shuttle e muitos outros. O mais visitado monumento de Arlington é O Iwo Jima Memorial, representando o momento em que fuzileiros navais conseguiram içar a bandeira americana na ilha de Iwo Jima, uma pedregosa ilhota no meio do Oceano Pacífico, essencial para a vitória dos aliados. Talvez você já tenha assistido aos dois filmes de Clint Eastwood que contam esta história, Letters from Iwo Jima (lado japonês do evento) e Flags of Our Fathers (lado americano).
Como é imenso, percorrer a pé os parques do Arlington National Cemetery requer boas pernas, mesmo porque o cemitério situa-se sobre diversas colinas. Quem desejar, pode conhecer os principais pontos do parque a bordo do trenzinho turístico, que num passeio de cerca de 40 minutos circula por entre os principais monumentos, dando informações diversas sobre o local. Todo militar morto em ação tem direito de ser sepultado neste local, além daqueles que tenham se destacado no serviço ao país. É difícil não sentir tristeza quando vemos as milhares de lápides brancas cobrindo os gramados, e nos perguntamos quando deixarão de existir tantas guerras no mundo.
Parques do Arlington National Cemetery
Ao lado, imagem da Pennsylvania Avenue, com o prédio do Congresso ao fundo. Observe a demarcações impecável das faixas de trânsito, a ausência de qualquer papel ou lixo nas ruas e a pavimentação impecável, sem buracos. Além disto não vimos sequer um sinal de trânsito com luzes queimadas. Todos os ônibus são acessíveis por cadeirantes e pessoas com limitações físicas. Caminhar pelas rua da capital do país dá a impressão de se estar assistindo a um perfeito espetáculo de dança ou peça teatral, onde todos os integrantes do grupo sabem perfeitamente a parte que devem fazer, onde e quando, e todos cumprem sua parte. Até mesmo os engarrafamentos das horas de rush são civilizados e não se ouve ninguém buzinar. Se existem estresses em Washington - e devem existir muitos - eles com certeza não são causados pelo trânsito, nem pela insegurança nas ruas, nem por buracos nas calçadas.
Pennsylvania Avenue, com o Prédio do Congresso ao Fundo
Junto com o prédio do Congresso e o Lincoln Memorial, O Washington Monument, ao lado, é outro dos mais importantes símbolos arquitetônicos da cidade. Na verdade, os três monumentos estão alinhados, no sentido leste-oeste, em pleno coração da cidade.,
Este imenso obelisco homenageia George Washington. Na véspera da chamada American Revolution, levante contra o domínio inglês até então vigente no país, Washington foi designado comandante do exército americano. Suas tropas eram muito limitadas, e enfrentaram também problemas de suprimentos, munição e falta de treinamento adequado. Mesmo assim, após seis anos de guerra, e com a valiosa ajuda da armada francesa, conseguiram derrotar definitivamente os ingleses em outubro de 1781, na batalha de Yorktown. Em 1787 foi Washington quem esteve a frente da equipe que escreveu a constituição do país, a mesma que vigora até hoje, sendo que neste mesmo ano ele foi eleito como primeiro presidente do Estados Unidos.
O Washington Monument é a construção mais proeminente da cidade e está sempre cercado por bandeiras americanas. Concluído em 1884, ele tem 170 metros de altura. O monumento tem um elevador que conduz os visitantes à parte superior do obelisco, onde se tem uma vista magnífica da cidade. No entanto, para se conseguir subir é necessário antes obter os bilhetes - grátis - que são distribuídos cada manhã. Se você quer mesmo ir lá em cima procure chegar bem cedo, porque a quantidade de ingressos é limitada e eles acabam logo.
Washington Monument
Percorrendo o centro visite também o Old Post Office Pavillion (em baixo) a antiga central de correios da cidade. O local possui lojas, restaurantes e de sua torre panorâmica tem-se uma bonita vista da cidade.
Visite também a Washington National Cathedral, construída em estilo gótico e sexta maior do mundo, é quem abriga os grandes eventos religiosos da cidade, e depois aproveite para conhecer o National Arboretum, onde estão belas coleções de fauna e flora de diversas partes do globo. Quem desejar, pode alugar uma bicicleta lá mesmo, pois esta é a melhor maneira de percorrer o imenso parque.
Se tiver oportunidade de conhecer os arredores tire uma tarde para conhecer Mont Vernon, local onde morou George Washington, o primeiro presidente americano. A propriedade serviu de sede do governo até a construção da Casa Branca, e agora abriga um tipo de fazenda temática, onde tudo remete à época em que os Estados Unidos conquistaram sua independência. Mont Vernon está situada a cerca de 25 km ao sul de Washington e tem diversos prédios, estábulos, estufas de flores e salões para organizar eventos especiais.Old Post Office Pavillion
Nossas visitas a Washington superaram em muito a expectativa pois ela revelou-se uma cidade bem mais atraente do que ouvíamos dizer. Talvez Washington, como toda capital de um país importante, seja uma cidade com disputas de interesses políticos, comerciais e militares, com gabinetes freqüentados por lobistas, diplomatas, políticos, empresários e personalidades influentes, onde são tomadas decisões importantes e criadas polêmicas que acabam refletindo em vários recantos do globo. Mas se você quer mesmo saber, como turistas, não presenciamos nada disso e nem sentimos falta. O que procuramos e encontramos foi uma cidade de belos prédios e monumentos, parques gramados, jardins floridos e recantos agradáveis. E se você também pretende visitar a capital dos Estados Unidos, sugerimos que programe ficar ao menos uma semana, pois assim terá tempo de ver o melhor desta bela cidade.
Cerejeiras em flor de Washington
México
México, oficialmente denominado Estados Unidos Mexicanos, é uma república democrática, representantiva e federal integrada por 32 entidades federais que ocupa a parte meridional da América do Norte. De acordo com a Constituição, a sede dos poderes da federação é a Cidade do México, cujo território foi designado como Distrito Federal.
Cidade do Mexico
Limita-se ao norte com os Estados Unidos da América; ao leste com o Golfo do México e o Mar do Caribe, ao sudoeste com Belize e Guatemala e ao oeste com o Oceano Pacífico. A superfície mexicana ocupa uma extensão cerca de 2 milhões de km², que o coloca na décima quarta posição dos países do mundo ordenados por área.Além do território continental e ilhas adjacentes à costa, o México inclui também as Ilhas Revillagigedo, localizadas no Oceano Pacífico, a mais de 400 km a sul do Cabo San Lucas, na Baja California Sur. Neste território, existem mais de 107 milhões de pessoas, o que a coloca como a maior nação hispano-falante.Por outro lado, o espanhol convive com muitas línguas indígenas, reconhecidas oficialmente como nacionais pelo Estado mexicano.
O povoamento deste território foi iniciado possivelmente entre doze e quatorze mil anos atrás (ainda há dúvidas em relação ao momento em que chegaram os primeiros povoadores do continente), período em que se sucederam tanto as culturas mesoamericanas agrícolas como a dos nômades da Aridoamérica e dos povos oasisamericanos. Depois da conquista espanhola, o país iniciou a luta por sua independência política em 1810. Posteriormente, durante cerca de um século o país se viu envolvido em uma série de guerras internas e invasões estrangeiras que tiveram repercussões em todos os âmbitos da vida dos mexicanos. Durante boa parte do século XX (principalmente na primeira metade) teve lugar um período de grande crescimento econômico marcada por uma política dominada por um só partido político.
Acapulco - Mexico
Cancún
Cancún é um dos principais destinos turísticos do México e não é difícil entender por quê. Localizado na Península de Yucatán, na costa sudeste do país, e banhado pelo mar do Caribe, o balneário está cercado por algumas das mais belas praias do mundo. A visão remete, sem dúvida, a uma obra de arte tropical: a água exibe infinitas gradações azuis e quebra em areias de textura fofa e cor branca, de onde brotam palmeiras que dançam ao sabor do vento.
Tal clima de ilha deserta, porém, é parte de um contexto bem mais amplo: Cancún é um resort turístico por excelência e, sobre sua paradisíaca orla, surgem hotéis de arquitetura imponente e piscinas que parecem fundir-se com as águas marinhas. As opções de entretenimento oferecidas aos visitantes são tão inventivas quando variadas: a cidade está rodeada por outros grandes destinos mexicanos, como a ilha de Cozumel e a Isla Mujeres, e, dentro dessa região, é possível mergulhar com golfinhos, nadar dentro de cavernas, conhecer ruínas maias e se divertir em suntuosos campos de golfe.
E quando o sol de põe sobre a lagoa Nichupté, que permeia Cancún, o lugar ganha outra dimensão: as inúmeras discotecas e bares locais dão o play na música, abrem as garrafas de tequila e a diversão só acabará no final da madrugada.
A alta temporada do turismo em Cancún vigora entre o final de dezembro e meados de abril. O restante do ano é considerado baixa temporada e os preços dos hotéis no balneário diminuem um pouco. Mas há que se levar em consideração um fator importante: a região é geralmente atingida por furacões entre o começo de junho e o começo de novembro.
Cancún sofreu muitos prejuízos no primeiro semestre de 2009, com a pandemia causada pelo vírus A H1N1 (que teve seu epicentro no México). Mas a situação vem melhorando aos poucos: a taxa de ocupação hoteleira da cidade, que foi de apenas 20% em maio de 2009, já havia subido para 44% no mês de setembro (o normal, porém, seria uma ocupação de pelo menos 70%). Enquanto o pânico provocado pela gripe suína se dissipa, o balneário volta a mostrar ao mundo o que tem de melhor: muitas atrações históricas, naturais e noturnas, perfeitas tanto para um passeio familiar como para uma excursão regada a boemia.
Tal clima de ilha deserta, porém, é parte de um contexto bem mais amplo: Cancún é um resort turístico por excelência e, sobre sua paradisíaca orla, surgem hotéis de arquitetura imponente e piscinas que parecem fundir-se com as águas marinhas. As opções de entretenimento oferecidas aos visitantes são tão inventivas quando variadas: a cidade está rodeada por outros grandes destinos mexicanos, como a ilha de Cozumel e a Isla Mujeres, e, dentro dessa região, é possível mergulhar com golfinhos, nadar dentro de cavernas, conhecer ruínas maias e se divertir em suntuosos campos de golfe.
E quando o sol de põe sobre a lagoa Nichupté, que permeia Cancún, o lugar ganha outra dimensão: as inúmeras discotecas e bares locais dão o play na música, abrem as garrafas de tequila e a diversão só acabará no final da madrugada.
A alta temporada do turismo em Cancún vigora entre o final de dezembro e meados de abril. O restante do ano é considerado baixa temporada e os preços dos hotéis no balneário diminuem um pouco. Mas há que se levar em consideração um fator importante: a região é geralmente atingida por furacões entre o começo de junho e o começo de novembro.
Cancún sofreu muitos prejuízos no primeiro semestre de 2009, com a pandemia causada pelo vírus A H1N1 (que teve seu epicentro no México). Mas a situação vem melhorando aos poucos: a taxa de ocupação hoteleira da cidade, que foi de apenas 20% em maio de 2009, já havia subido para 44% no mês de setembro (o normal, porém, seria uma ocupação de pelo menos 70%). Enquanto o pânico provocado pela gripe suína se dissipa, o balneário volta a mostrar ao mundo o que tem de melhor: muitas atrações históricas, naturais e noturnas, perfeitas tanto para um passeio familiar como para uma excursão regada a boemia.
Cancún