Continente Africano

África do Sul (Cidade do Cabo)

A Cidade do Cabo  é a segunda maior cidade da África do Sul, fazendo parte do Município metropolitano da Cidade do Cabo. É a capital da província do Cabo Ocidental, bem como a capital legislativa da África do Sul, onde o Parlamento Nacional e muitos escritórios do governo estão localizados. A Cidade do Cabo é famosa pelo seu porto natural, incluindo os marcos bem conhecidos, como a Montanha da Mesa e Baía da Mesa, sendo um dos mais populares destinos turísticos do Sul Africano.


África do Sul (Cidade do Cabo)


Localizada na costa da Baía da Mesa, a Cidade do Cabo foi originalmente desenvolvida pela Companhia Holandesa das Índias Orientais como uma estação de abastecimento de navios holandeses que navegam para a África Oriental, Índia e o Extremo Oriente. Jan van Riebeeck chegou a região em 6 de Abril de 1652 e estabeleceu o primeiro assentamento europeu permanente na África do Sul. A Cidade do Cabo desenvolveu-se rapidamente, tornando-se o pólo econômico e cultural da Colónia do Cabo. Até a Febre do ouro de Witwatersrand, que resultou no desenvolvimento de Joanesburgo, a Cidade do Cabo era a maior cidade da África do Sul.

África do Sul (Cidade do Cabo)

A cidade é um importante pólo comercial e industrial, tendo um dos principais portos do país. Sua economia é baseada nos setores de refinação de petróleo, automóveis, alimentar, químico, têxtil e construção naval. Em 2007 a cidade tinha uma população de 3,5 milhões de habitantes. A área da Cidade do Cabo estende-se por 2.455 quilômetros quadrados, sendo maior do que outras cidades do Sul Africano, resultando em uma menor densidade populacional de 1.425 habitantes/km2.

África do Sul (Cidade do Cabo)
Angola (Luanda)

Luanda é a maior cidade e capital de Angola, sendo também a capital da província homónima. Localizada na costa do Oceano Atlântico, é o principal porto e centro administrativo de Angola. Tem uma população de aproximadamente 4,5 milhões de habitantes (estimativa da ONU em 2004), tornando-a a terceira maior cidade lusófona do mundo, atrás de São Paulo e Rio de Janeiro.


Angola (Luanda)

As indústrias presentes na cidade incluem a transformação de produtos agrícolas, produção de bebidas, têxteis, cimento e outros materiais de construção, plásticos, metalurgia, cigarros, e sapatos. O petróleo, extraído nas imediações, é refinado na cidade, embora a refinaria tenha sido várias vezes danificada durante a guerra civil. Luanda possui um excelente porto natural, sendo as principais exportações café, algodão, açúcar, diamantes, ferro e sal.

Angola (Luanda)

Os habitantes de Luanda são na sua grande maioria membros de grupos étnicos africanos, incluindo Ovimbundu, Kimbundu e Bakongo. Existe uma pequena minoria de origem europeia. A língua oficial e mais falada é o português, sendo também faladas várias línguas do grupo bantu.

Angola (Luanda)

Será a cidade onde ocorrerá a abertura da Copa das Nações Africanas de 2010.









Argélia (Argel)

A Argélia , oficialmente a República Argeliana Democrática e Popular, é um País da África do Norte que faz parte do Maghreb. Sua capital é Argel, é situa-se ao norte, sul da costa do mediterrâneo. Com uma superfície de 2 381 741 km², ele é o maior país próximo ao Mediterrâneo e o segundo mais extenso da África depois do Sudão. Ele partilha suas fronteiras terrestres ao nordeste com a Tunísia, à leste com a Líbia, ao sul com o Níger e o Mali, a sudoeste com a Mauritânia e o território contestado do Sahara Ocidental, e ao oeste com o Marrocos.


Argélia (Argel)

A Argélia é membro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União Africana (UA) e da Liga Árabe praticamente depois de sua independência, em 1962. Argélia integra a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) em 1969. Em fevereiro 1989, a Argélia participou com os outros Estados maghrebes, para a criação da organização da União do Maghreb Árabe (UMA).


Argélia (Argel)

A Constituição argeliana defini "o islã, o árabe e o berberes" como "componentes fundamentais" da identidade do povo argeliano e do país como a terra do Islã, parte integrante do Grande Maghreb, Mediterrâneo e África.

Argélia (Argel)
Benin (Porto Novo)

Porto-Novo (também conhecido como Hogbonou e Adjacé (população: 234.168 a partir de um censo de 2005) é a capital oficial do país Oeste Africano de Benin, e foi a capital do francês Daomé. É uma porta de uma entrada do Golfo da Guiné, na porção sudeste do país. Porto-Novo é a segunda maior cidade do Benin, mas a cidade de Cotonou, é mais importante, culturalmente e politicamente. A região em torno de Porto-Novo produz óleo de palma, algodão e sumaúma. petróleo foi descoberto ao largo da costa da cidade na década de 1990, e tornou-se um importante produto de exportação.


Benin (Porto Novo)

Porto-Novo is located at 6°28' North, 2°36' East (6.46667, 2.6). Porto-Novo está localizado no 6 ° 28 'norte, 2 ° 36' leste (6,46667, 2,6).

Benin (Porto Novo)

Benin (Porto Novo)

Benin (Porto Novo)

Benin (Porto Novo) 
Botsuana (Gaborone)

Gaborone é a capital do Botswana. A sua população é estimada em 186.000 habitantes (2001). Fica localizada nas coordenadas 24°40' Sul, 25°55' Este (-24.66667, 25.91667).

Gaborone substituiu Mafeking como capital do Protectorado da Bechuanalândia em 1965. Mafeking (agora Mafikeng) estava situada fora da Bechuanalândia, na Província do Noroeste (em Inglês: North West Province), da África do Sul, uma situação estranha que vinha do período colonial. Quando o protectorado se tornou independente, o agora Botswana necessitava de uma capital dentro do seu próprio território. Inicialmente, tinha-se pensado que Lobatse poderia ser a capital, mas esta solução foi considerada limitada, tendo sido tomada a decisão de criar uma nova capital junto a Gaberones, um pequeno posto administrativo colonial. O nome original era Gaberone's ou Gaberone's Village, seguindo a prática colonial de utilizar o nome do chefe para se referir à capital de uma tribo africana, neste caso o chefe Gaborone dos BaTlokwa, cuja aldeia (actualmente Tlokweng), ficava na margem oposta do rio, frente a Government Camp (o posto colonial).

Botsuana (Gaborone)

A nova cidade, Gaborone, tem um abastecimento de água relativamente bom, o que tem facilitado o seu crescimento. Planeada originalmente para ser uma pequena cidade, tem no entanto crescido rapidamente. A velha Gaberones tornou-se um subúrbio da nova cidade, sendo conhecida como the Village. A abreviatura Gabs sobreviveu e é por vezes utilizada em conversa.

Botsuana (Gaborone)

A existência de minas de manganês e amianto nas proximidades levou à expansão industrial.
A Comunidade de Desenvolvimento da África Meridional (em Inglês: Southern African Development Community ou SADC) tem sede em Gaborone. Esta organização foi formada em 1980 para aumentar a cooperação económica entre os países membros e reduzir a sua dependência da África do Sul. Gaborone é igualmente a sede da Universidade do Botswana (University of Botswana).

Botsuana (Gaborone)

Botsuana (Gaborone)

  

 Burquima Fasso  

DADOS PRINCIPAIS


Nome oficial: Burkina Fasso (República do Burkina / Burkina Fasso).
Nacionalidade: Burquinense.
Data nacional: 11 de dezembro (Proclamação da República).
Capital: Uagadugu.
Cidades principais: Uagadugu (690.000), Bobo Dioulasso (300.000), Koudougou (105.000) (1993); Ouahigouya (38.902) (1995); Banfora (35.319) (1985).
Idioma: francês (oficial), línguas regionais (principal: mossi).
Religião: crenças tradicionais 44,8%, islamismo 43%, cristianismo 12,2% (católicos 9,8%, protestantes 2,4%) (1980).

GEOGRAFIA

Localização: oeste da África.
Hora local: + 3h.
Área: 274.200 km2.
Clima: tropical.
Área de floresta: 43 mil km2 (1995).

POPULAÇÃO

Total: 11,9 milhões (2000), sendo grupos étnicos autóctones 97,2% (principais: mossis 30%, mandingas 8,8%, peules 8,3%, lobis 6,9%, bobos 6,8%, senufos 5,3%, grússis 5,1%, gurmanches 4,8%, fulanis 3,3%, outros grupos, 17,9%), outros 2,8% (1996).
Densidade: 43,4 hab./km2.
População urbana: 17% (1998).
População rural: 83% (1998).
Crescimento demográfico: 2,7% ao ano (1995-2000).
Fecundidade: 6,57 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 44/45 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 99 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: 77% (2000).
IDH (0-1): 0,303 (1998).

POLÍTICA

Forma de governo: República com forma mista de governo.
Divisão administrativa: 45 províncias.
Partido político: Congresso pela Democracia e Progresso (CDP).
Legislativo: bicameral - Assembléia Nacional, com 111 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos; Câmara dos Representantes, com 178 membros nomeados a cada 3 anos.
Constituição em vigor: 1991.

ECONOMIA

Moeda: franco CFA.
PIB: US$ 2,6 bilhões (1998).
PIB agropecuária: 33% (1998).
PIB indústria: 27% (1998).
PIB serviços: 40% (1998).
Crescimento do PIB: 3,5% ao ano (1990-1998).
Renda per capita: US$ 240 (1998).
Força de trabalho: 5 milhões (1998).
Agricultura: algodão com caroço, sorgo, milhete, milho, arroz.
Pecuária: bovinos, ovinos, caprinos, aves.
Pesca: 8 mil t (1997).
Mineração: ouro.
Indústria: beneficiamento de algodão, alimentícia (principal: açúcar), têxtil, couro e peles, bebidas alcoólicas (cerveja).
Exportações: US$ 327 milhões (1997).
Importações: US$ 735 milhões (1997).
Parceiros comerciais: França, Costa do Marfim, Japão.

DEFESA

Efetivo total: 5,8 mil (1998).
Gastos: US$ 78 milhões (1998).

Burkina Faso


Burquina Fasso (Uagadugu)


Nome Oficial: Burkina Faso

Capital de Burkina Faso: Ouagadougou
Área: 274.200 km² (72º maior)
População: 13.228.460 (2003)
Idiomas Oficiais: Francês
Moeda: FrancoCFA
Nacionalidade: Burquinense, burquinabê
Principal Cidade: Ouagadougou

Burquina Fasso (Uagadugu)


O Burkina Faso (ou Burkina Fasso, por vezes aportuguesado como Burquina Faso), antigo Alto Volta, é um país africano limitado a oeste e a norte pelo Mali, a leste pelo Níger, e a sul pelo Benin, pelo Togo, por Gana e pela Costa do Marfim. Sua capital é a cidade de Uagadugu.


História de Burkina Faso

Pré-história

Tal como toda a África ocidental, o Burkina Faso foi povoado em tempos remotos, com destaque para os caçadores-recolectores da parte noroeste do país (12 000 a 5 000 a.C.), cujas ferramentas (raspadeiras, cinzéis e pontas de seta) foram descobertos em 1973. Entre 3 600 e 2 600 a.C. surgiram povoamentos de agricultores, e os vestígios dessas estruturas deixam a impressão de edifícios relativamente permanentes. O uso do ferro, cerâmica e pedra polida desenvolveu-se entre 1 500 e 1 000 a.C., tal como a preocupação com os assuntos espirituais, como é demonstrado pelos restos de enterramento que têm sido descobertos.

O Burkina Faso foi uma região economicamente importante para o Império Songhai, que existiu entre o século XV e o século XVI.
Relíquias dos Dogon são encontradas nas regiões centro-norte, norte e noroeste. Este povo saiu da área entre os séculos XV e XVI a.C. para se ir instalar nas colinas de Bandiagara. Encontram-se restos de muros altos no sudoeste do Burkina Faso (e também na Costa do Marfim), mas o povo que os construiu ainda não foi definitivamente identificado.

Da colónia à independência

Em 1896, o reino Mossi de Ouagadougou tornou-se protectorado francês depois de ser derrotado pelas forças francesas. Em 1898, a maior parte da região que corresponde hoje ao Burkina Faso foi conquistada. Em 1904, estes territórios foram integrados na África Ocidental Francesa, no coração da colónia do Alto-Senegal-Niger (Haut-Sénégal-Niger).

Os seus habitantes participaram na Primeira Guerra Mundial nos batalhões da Infantaria Senegalesa (Tirailleurs sénégalais). O território foi originalmente administrado a partir da Costa do Marfim, mas transformou-se numa colónia separada em 1919. A 1 de Março de 1919, François Charles Alexis Édouard Hesling transformou-se no primeiro governador da nova colónia do Alto Volta, que foi dissolvida a 5 de Setembro de 1932, sendo dividida entre a Costa do Marfim, o Mali e o Niger.

A 4 de Setembro de 1947, o Alto Volta foi recriado nas suas fronteiras de 1932. A 11 de Dezembro de 1958, alcançou o auto-governo, e tornou-se numa república membro da Comunidade Franco-Africana (La Communauté Franco-Africaine). A independência completa foi atingida em 1960. O primeiro golpe militar ocorreu em 1966, e o país regressou ao governo civil em 1978. Em 1980 deu-se outro golpe, liderado por Saye Zerbo, que foi derrubado em 1982. Um contra-golpe foi lançado em 1983, deixando no poder o capitão Thomas Sankara. O actual presidente é Blaise Compaoré, que chegou ao poder em 1987 depois de um golpe de estado que matou Thomas Sankara.

Política de Burkina Faso

A constituição do Burkina Faso de 2 de Junho de 1991 estabeleceu um governo semi-presidencial com um parlamento (assemblée) que pode ser dissolvido pelo Presidente da República, que é eleito para mandatos de 5 anos.
Este prazo foi estabelecido numa revisão da constituição levada a cabo em 2000, que reduziu a duração do mandato que anteriormente era de 7 anos, o que só será posto em prática em 2005 aquando das eleições presidenciais seguintes.
Outra mudança aprovada na revisão impediria o actual presidente, Blaise Campaore, de ser reeleito.
No entanto, uma vez que Campaore foi eleito em 1998, não está claro se a revisão será aplicada retroactivamente ou não. O parlamentro consiste de duas câmaras: a câmara baixa (l'Assemblée Nationale) e a câmara alta (la Chambre des Représentants).
Também existe uma câmara constitucional, composta por dez membros, e um conselho económico e social cujos papéis são principalmente consultivos.

Geografia de Burkina Faso

O Burkina Faso (anteriormente com o nome de Alto Volta) é um país do Sahel, sem litoral, que faz fronteira com seis nações. Estende-se entre o deserto do Sahara e o golfo da Guiné, a sul da curva do rio Níger. O terreno é verde no sul, com florestas e árvores de fruto, e desértico no norte. A maior parte do Burkina Faso central fica num planalto baixo, coberto por savana, a uma altitude de 200 - 300 metros, com campo aberto, bosques e árvores isoladas. As reservas de caça do Burkina Faso — as mais importantes das quais são as de Arly, Nazinga, e do Parque Nacional W — contém leões, elefantes, hipopótamos, macacos, facocheros e antílopes. O turismo não está bem desenvolvido.
O total de precipitação anual varia entre 100 centímetros no sum e menos de 25 centímetros no norte e nordeste, onde os ventos quentes do deserto acentuam a secura da região. O Burkina Faso tem três estações diferentes: morna e seca (de Novembro a Março), quente e seca (de Março a Maio) e quente e húmida (de Junho a Outubro). Os rios não são navegáveis.

Economia de Burkina Faso

O Burkina Faso é um dos países mais pobres do mundo, com alta densidade demográfica e uma renda per capita inferior a US$ 300. Mais de 80% da população do país depende da agricultura de subsistência, altamente vulnerável à escassez de chuvas.
Burkina Faso Possui o teceiro pior Índice de Desenvolvimento Humano(IDH) do mundo. As indústrias virtualmente inexistem.

Demografia de Burkina Faso

A maioria da população vive no Sahel (região do Saara). Os Mossi, os habitantes originais, gozam de grande influência política. Alfabetização do 24%. A saúde se concentra em serviços de atendimento primário e em vacinação.

População (hab): 10,891,000.
Taxa anual de crescimento (%): 2.6
Densidade demográfica (hab./km²): 39.7
População urbana (%): 17.
População Ativa (%-1988): 78.1


Burquina Fasso (Uagadugu)







Burundi (Bujumbura)


Bujumbura é a capital e maior cidade do Burundi, sendo o centro administrativo, económico e de comunicações do país. Com uma população estimada em 300.000 habitantes (1994), fica situada no canto nordeste do Lago Tanganica.


Burundi (Bujumbura)

Possui indústrias que incluem cimento, têxtil e fabrico de sabão. A cidade é também o principal porto do Burundi, por ela passando a maior parte do principal produto de exportação do país, o café, bem como algodão, peles de animais e minério de estanho.

Burundi (Bujumbura)


Bujumbura cresceu a partir de uma pequena aldeia, depois de se ter tornado um posto militar da África Oriental Alemã em 1889. Depois da Primeira Guerra Mundial, tornou-se o centro administrativo do mandato belga do Ruanda-Urundi, atribuído pela Liga das Nações. A cidade tinha então o nome de Usumbura, que foi mudado para Bujumbura quando da independência, em 1962. Desde então, tem sido palco de combates frequentes entre os dois principais grupos étnicos do país, com as milícia Hutus a combaterem o exército do Burundi, dominado pelos Tutsis.

Burundi (Bujumbura)


O centro da cidade é em estilo colonial, com um grande mercado, o estádio nacional, uma grande mesquita e uma catedral. Existem vários museus, incluindo o Museu da Vida do Burundi e o Museu Geológico do Burundi. Perto da cidade ficam o Parque Nacional de Rusizi, uma rocha em Mugere que marca o alegado lugar em que David Livingstone e Henry Stanley se encontraram (embora usualmente se pense que o encontro se tenha realizado em Ujiji), bem como a nascente do afluente mais meridional do Rio Nilo, descrita localmente como a nascente do Nilo.

Burundi (Bujumbura)

Bujumbura encontra-se ligada a Kigoma, na Tanzânia, através de ferryboat. A cidade possui um aeroporto e a Universidade de Bujumbura.
Camarões (Iaundê)



Yaoundé ou Iaundé é a capital dos Camarões. Não é a maior cidade do país, esse posto é cedido à Douala. Está localizada no centro-sul do país, sobre o Golfo da Guiné. Yaoundé é uma encruzilhada numa área na qual o cacau, bananas, e o café são produzidos. O ouro e minas de titânio também se encontram perto da cidade. A maior parte das fabricações de Yaoundé inclui produtos de tabaco, óleos de verduras, leite, tijolos e azulejos, artesanais, e sabão.


Camarões (Iaundê)


Yaoundé é lugar de muitos edifícios governamentais, um estádio municipal, o Instituto de Pasteur para Investigação Biomédica (1959); a Universidade de Yaoundé (1962), um colégio de professores, e uma escola de administração, entre varias instituções educativas; e, e sobre o criado artificialmente Lago Yaoundé, um clube náutico.

Camarões (Iaundê)


Yaoundé é também a capital da província de Centre e do departamento de Mfoundi.








Chade (Ndjamena)


N'Djamena ou Jamena é a capital e a maior cidade do Chade. Localiza-se nas margens do rio Chari. Tem cerca de 721 mil habitantes (2005). Foi fundada em 1900 pelos franceses, sendo conhecida pelo nome de Fort-Lamy até 1973.

Antes da guerra civil era uma das mais lindas cidades do Sahel.
Vagarosamente esta reputação vem retornando. A cidade vem crescendo e se modernizando rapidamente, oferecendo grandes mercados, artigos artesanais de boa qualidade e uma vida noturna contagiante, com muitos bares e boates com música ao vivo.[carece de fontes?]

Chade (Ndjamena)

A cidade é dividida em duas seções: a européia ou administrativa e a maior, mais palpitante, seção africana. Alguns locais de interesse para a visitação dos turistas são a mostra remanescente do Musée National e o enorme Grande Marché. Há também um interessante Hipódromo onde se pode assistir a corridas de cavalos nos finais de semana e razoáveis campos de golfe (há um com cerca de 4 Km no lado leste da cidade).[carece de fontes?]
No entanto, em 2007, o Chade retornou a uma guerra civíl e o palácio presidencial, localizado na cidade, foi tomado de assanlto por rebeldes armadas, que penetraram também nas zonas nobres da cidade, provocando o caos na cidade e inúmeros estragos. Entretanto, o embaixador do Chade na Etiópia de então, afirmou que a cidade estaria sob controle e que o presidente, Idriss Deby, está seguro no seu palácio.
Chade (Ndjamena)


N'Djamena ou Jamena é a capital e a maior cidade do Chade. Localiza-se nas margens do rio Chari. Tem cerca de 721 mil habitantes (2005). Foi fundada em 1900 pelos franceses, sendo conhecida pelo nome de Fort-Lamy até 1973.

Antes da guerra civil era uma das mais lindas cidades do Sahel.
Vagarosamente esta reputação vem retornando. A cidade vem crescendo e se modernizando rapidamente, oferecendo grandes mercados, artigos artesanais de boa qualidade e uma vida noturna contagiante, com muitos bares e boates com música ao vivo.[carece de fontes?]

Chade (Ndjamena)

A cidade é dividida em duas seções: a européia ou administrativa e a maior, mais palpitante, seção africana. Alguns locais de interesse para a visitação dos turistas são a mostra remanescente do Musée National e o enorme Grande Marché. Há também um interessante Hipódromo onde se pode assistir a corridas de cavalos nos finais de semana e razoáveis campos de golfe (há um com cerca de 4 Km no lado leste da cidade).[carece de fontes?]
No entanto, em 2007, o Chade retornou a uma guerra civíl e o palácio presidencial, localizado na cidade, foi tomado de assanlto por rebeldes armadas, que penetraram também nas zonas nobres da cidade, provocando o caos na cidade e inúmeros estragos. Entretanto, o embaixador do Chade na Etiópia de então, afirmou que a cidade estaria sob controle e que o presidente, Idriss Deby, está seguro no seu palácio.
Congo, ex-Zaire (Kinshasa)

A República Democrática do Congo (anteriormente Zaire) é por vezes designada Congo-Kinshasa para diferenciá-la do vizinho Congo-Brazzavile. É um dos maiores países de África. Confina a norte com a República Centro-Africana, a leste com Uganda, Ruanda, Burundi e a Tanzânia, a leste e a sul com a Zâmbia, a sul com Angola e a oeste com o Oceano Atlântico, com o enclave de Cabinda e com o Congo. Capital: Kinshasa.


Congo, ex-Zaire (Kinshasa)
Congo, República (Brazzaville)


O Congo (por vezes chamado Congo-Brazzaville para o distinguir da vizinha República Democrática do Congo) é um país africano limitado a norte pelos Camarões e pela República Centro-Africana, a leste e a sul pela República Democrática do Congo, a sul por Angola (através de Cabinda) e a oeste pelo Oceano Atlântico e pelo Rio Congo e Gabão. A capital é Brazzaville.
 
 

Congo, República (Brazzaville)

O estado do Congo não deve ser confundido com República Democrática do Congo. A República Democrática do Congo (ex-Zaire) foi dominada pela Bélgica e conquistou sua independência em 30 de junho de 1960. Já o Congo foi dominado pela França até 15 de agosto de 1960, quando o país conquistou sua independência. Atualmente, Congo é um país em desenvolvimento, enquanto que a República Democrática do Congo é pobre, um país subdesenvolvido.

História


O Congo obteve a sua independência da França em 15 de agosto de 1960. Seu primeiro presidente foi Fulbert Youlou, forçado a deixar o governo por uma revolta, em 1963. Assume, então, a presidência Alphonse Massamba-Délbat que, em 1964, fundou um partido de índole marxista-leninista adotando uma economia planificada, de base socialista. A seguir, dá início a um "Plano Qüinqüenal" que levou a uma expansão inicial da agricultura e da indústria.

Congo, República (Brazzaville)

A tensão entre o governo e os militares cresce e, em 1968, o Exército dá um golpe-de-estado, liderado pelo major Marien Ngouabi, que assume o poder. Ele manteve a linha socialista, porém criando o seu próprio partido, o "Partido Congolês dos Trabalhadores" (PCT). Em 1970, o país adota a denominação de República Popular do Congo e consolida seu regime ligado ao marxismo-leninismo. Neste mesmo ano, o Exército esmaga uma tentativa de golpe contra o presidente, liderada pelo ex-tenente pára-quedista Pierre Xitonga, e executa todos os conspiradores, com exceção do ex-ministro da Defesa, Augustin Poignet, que consegue fugir. Aproveitando-se desta situação, dá início a um expurgo geral de todos os suspeitos de serem contrários ao seu governo.

Congo, República (Brazzaville)

O Partido Congolês do Trabalho (PCT) permanece como sendo o único legal e, em 1977, o presidente foi assassinado, assumindo o poder uma junta militar. Em 1979 passa à presidência o coronel Sassou-Nguesso, que exerce poderes ditatoriais até 1989, quando o colapso comunista do leste europeu o leva a anunciar reformas políticas e a transição para a economia de mercado. O governo mantém uma política internacional de neutralidade, relacionando-se tanto com o capitalismo como com o comunismo.

Congo, República (Brazzaville)

Em 1990, o PCT abandona o marxismo-leninismo. No ano seguinte, tropas cubanas estacionadas no país desde 1977, deixam o Congo. Em 1992 é votada a nova Constituição, onde está previsto um sistema político multipartidário.
Em 1993 milícias promovem ataques contra tropas do governo, cujo presidente é Pascal Lissouba. A situação persiste até 1995, com greves e motins. Sassiy-Nguesso dá um golpe de estado em 1997 apoiado por Angola (até então também em guerra civil). Em 1998 e 1999 tropas do novo governo e aliados enfrentam rebeldes orientados pelo antigo governo (Lissouba e Kolelas), deposto. Em 1999 é assinado cessar-fogo e chega ao fim a guerra civil. Na Justiça, Kolelas é condenado à morte. As perdas são estimadas em US$ 2,5 bilhões, além de 10 mil mortos.


Congo, República (Brazzaville)
Costa do Marfim (Abidjan)

A Costa do Marfim (em francês Côte d'Ivoire) é um país africano, limitado a norte pelo Mali e pelo Burkina Faso, a leste pelo Gana, a sul pelo Oceano Atlântico e a oeste pela Libéria e pela Guiné. Sua capital é Yamoussoukro.

Denomina-se ebúrneo, marfinês, costa-marfinês ou ainda costa-marfinense a quem é natural da Costa do Marfim.
Apesar de comumente se usar em português o nome Costa do Marfim, o governo marfinês solicitou à comunidade internacional em outubro de 1985 que o país seja chamado apenas por Côte d'Ivoire.


Costa do Marfim (Abidjan)

História


Ver artigo principal: História da Costa do Marfim

As populações indígenas estiveram política e socialmente isoladas até épocas muito recentes. Os antecessores da população atual se instalaram na área entre os séculos XVIII e XIX. Os exploradores portugueses chegaram no século XV e iniciaram o comércio de marfim e escravos do litoral. No século XVII estabeleceram-se diferentes Estados negros, entre os quais se destacou o dos baules por suas atividades artísticas. No final do século, os franceses fundaram os entrepostos de Assini e Grand-Bassam e, no século XIX, celebraram uma política de pactos com os chefes locais com o objetivo de estabelecer uma colônia. Em 1887 iniciou-se a penetração para o interior. A região se tornou uma colônia autônoma em 1893. Em 1899, passou a fazer parte da Federação da África Ocidental Francesa. A ocupação militar ocorreu entre 1908 e 1918, enquanto se construía a linha férrea entre o litoral e Bobo-Dioulasso, hoje pertencente a Burkina Faso.

Costa do Marfim (Abidjan)

Em 1919, a parte norte da colônia se tornou independente. Abidjan permaneceu sob jurisdição francesa durante a Segunda Guerra Mundial, embora a França estivesse ocupada pelos alemães. Em 1944, foi criado o Sindicato Agrícola Africano, que deu origem ao Partido Democrático da Costa do Marfim (Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire). Entre 1950 e 1954, foi construído seu porto. Em 1958, foi proclamada a República da Costa do Marfim, como república autônoma dentro da Communauté française (Comunidade Francesa) e, em 1960, alcançou a independência plena.

Costa do Marfim (Abidjan)

Foi eleito presidente Félix Houphouët-Boigny, líder do Parti Démocratique de la Côte d'Ivoire--Rassemblement Démocratique Africain, até 1990 foi a única agremiação política legal no país. Com um alinhamento político pró-ocidental, a Costa do Marfim esteve em foco na década de 1970, ao tentar intervir pela via das negociações na resolução do apartheid na África do Sul.
As eleições de 1990, a primeira em que houve uma disputa real pelo poder, foram disputadas por todos os partidos políticos já legalizados, tendo o presidente Houphouët-Boigny sido reeleito para um sétimo mandato. Também em 1990 o Papa João Paulo II visitou a Costa do Marfim, onde consagrou, em Yamoussoukro, uma suntuosa basílica, oficialmente construída às expensas do presidente. Houphouët-Boigny, apesar de numerosas tentativas de golpes de estado e da instabilidade social provocada por crises econômicas, manteve-se no poder desde a independência até dezembro de 1993, quando faleceu.

Costa do Marfim (Abidjan)


O antigo presidente da Assembléia Nacional (Parlamento), Henri Konan Bedié, assumiu a presidência da República em 1993 e foi confirmado no cargo em 1995. No dia 24 de dezembro de 1999, um golpe de Estado, comandado pelo general Robert Guel (Robert Guéï), destituiu o presidente Konan Bedié, que se refugiou na Embaixada da França e depois no Togo. O general Guel convocou todos os partidos políticos para formarem um governo de transição e prometeu que o retorno à democracia seria rápido. Esse foi o primeiro golpe de estado no país desde a sua independência em 1960.
Robert Guéï foi assassinado durante um levantamento encabeçado pelo Movimento Patriótico da Costa do Marfim em 2002. Foi sucedido por Laurent Gbagbo.
A Costa do Marfim desempenha importante papel na África e dentro da Entente.

Costa do Marfim (Abidjan)

Guerra civil da Costa do Marfim (2002-2004): O norte se rebelou. 10.000 boinas azuis da ONUCM (Força de Paz da ONU na Costa do Marfim), dentre os quais 4600 soldados franceses da Licorne (operação militar francesa para a Costa do Marfim) foram posicionadas entre os beligerantes.


Costa do Marfim (Abidjan)

Política

Ver artigo principal: Política da Costa do Marfim

A Costa do Marfim foi colonizada pela França na época em que o imperialismo se instalou sobre a África e a Ásia. Nessa época, os europeus buscavam mercado consumidor e matéria-prima para suas fábricas e para seus produtos manufaturados. Então foi feita a "Partilha da África", onde alguns países europeus ficaram com partes da África, e não consideraram a cultura já existente no continente. Por isso, muitos países africanos travam guerras civis constantemente; a Costa do Marfim é um desses países, que vive em conflito com seus vizinhos.
Djibuti (Djibouti)

O Djibuti ou Jibuti, também conhecido pela forma francesa Djibouti, é um pequeno país do nordeste de África, limitado a norte pela Eritreia, a leste pelo estreito de Bab el Mandeb, pelo Golfo de Aden e pela Somália e a sul e oeste pela Etiópia. A capital é Djibouti.

Djibuti (Djibouti)

História


Os franceses chegaram ao Djibuti no final da década de 1850, em uma ação de contrapartida à presença dos ingleses em Áden, no atual Iêmen. Em 1888, o país tornou-se parte da Somália Francesa. Apesar do fervor nacionalista, um plebiscito em 1967 determinou que o país continuasse sob o domínio francês. A independência, portanto, só veio a ser proclamada em 1977, quando Hassan Gouled Aptidon foi eleito presidente e governou o país até renunciar em 1999. Foi quando seu ministro-chefe de gabinete, Ismail Omar Guelleh, assumiu a presidência. Em 1990, iniciou-se uma guerra civil, que cessou em 1994, graças a um acordo de paz.

Djibuti (Djibouti)

Política


República: forma mista de governo.
Divisão administrativa: 5 distritos.
Chefe de Estado: presidente
Chefe de governo: primeiro-ministro
Principais partidos: União Popular pelo Progresso (RPP), Frente pela Restauração da Unidade e Democracia (Frud), da Renovação Democrática (PRD).
Legislativo: unicameral - Câmara dos Deputados, com 65 membros eleitos por voto direto para mandato de 5 anos.
Constituição em vigor: 1992.

Djibuti (Djibouti)


Djibuti (Djibouti)


Djibuti (Djibouti) 








Egito (Cairo)

O Egipto ou Egito (português brasileiro) (AO 1990: Egito) (em egípcio Kemet; em copta , transl. Kīmi; em árabe. ‎Miṣr, pronunciado Máṣr pelos egípcios; nome oficial: República Árabe do Egito) é um país do norte da África que inclui também a península do Sinai, na Ásia, o que o torna um Estado transcontinental.


Egito (Cairo)

Com uma área de cerca de 1 001 450 km², o Egipto limita a oeste com a Líbia, ao sul com o Sudão e a leste com a Faixa de Gaza e Israel. O litoral norte é banhado pelo mar Mediterrâneo e o litoral oriental pelo mar Vermelho. A península do Sinai é banhada pelos golfos de Suez e de Acaba. A sua capital é a cidade do Cairo.

Esfinge - Egito (Cairo)

O Egito é um dos países mais populosos de África. A grande maioria da população, estimada em 80 milhões de habitantes (2007), vive nas margens do rio Nilo, a única área cultivável do país, com cerca de 40 000 kmª. As regiões mais amplas do deserto do Saara são pouco habitadas. Cerca de metade da população egípcia vive nos centros urbanos, em especial no Cairo, em Alexandria e nas outras grandes cidades do Delta do Nilo, de maior densidade demográfica.

Egito (Cairo)


O país é conhecido pela sua antiga civilização e por alguns dos monumentos mais famosos do mundo, como as pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. Ao sul, a cidade de Luxor abriga diversos sítios antigos, como o templo de Karnak e o vale dos Reis. O Egipto é reconhecido como um país política e culturalmente importante do Médio Oriente e do Norte de África.

Egito (Cairo)

Os gentílicos para o país são "egípcio", "egipciano" e "egipcíaco", sendo que o primeiro é quase exclusivamente usado.

Egito (Cairo)


Egito (Cairo)

Egito (Cairo)


Egito (Cairo)

Egito (Cairo)

Egito (Cairo)
Eritréia (Asmará)

Asmara ou Asmera é a capital e a maior cidade da Eritreia. Localiza-se a uma altitude de 2225 metros. Tem cerca de 917 mil habitantes. Era uma aldeia quando foi escolhida para capital da região, então pertencente à Etiópia, na década de 1880. Foi dominada pelos italianos entre 1889 e 1941, pelos britânicos entre 1941 e 1950 e pelos etíopes até 1993.

Eritréia (Asmará)

Eritréia (Asmará)

 
Eritréia (Asmará)

Eritréia (Asmará)


Eritréia (Asmará)

Eritréia (Asmará)

Eritréia (Asmará)

Eritréia (Asmará)









Etiópia (Addis Abeba)


Adis Abeba é a capital e a maior cidade da Etiópia com uma população estimada para 1 de julho de 2006 de 2.973.000 habitantes. Sendo uma cidade multi-cultural, contem até 80 nacionalidades e línguas diferentes, como também comunidades cristãs, muçulmanas e judias. Situa-se no centro da Etiópia a uma altitude de aproximada de 2440 metros.
 
Etiópia (Addis Abeba)
 
A cidade é o principal centro comercial, cultural e manufactural do país. Foi fundada em 1887 pela esposa do então imperador Menelik, Taitu Bitul, em um caloroso dia de primavera. Por isso o significado do nome da cidade, "nova flor". É a capital da Etiópia desde 1889. Adis Abeba é, desde 1994, uma das duas cidades da Etiópia com estatuto especial (astedader akabibi), a outra é a cidade de Dire Dawa.


Etiópia (Addis Abeba)


É rodeada de montanhas cobertas de matas de eucaliptos. Nas proximidades nasce um dos afluentes do Nilo Azul. A sua situação de interioridade obrigou a procurar saída para o mar: Assim nasceu a via férrea para Djibouti, com 728 km, e a ligação viária ao porto de Maçuá (Eritreia) com quase 1 200 km. A subida ao trono do imperador Hailé Selassié em 1930 e posteriores obras realizadas pelos Italianos depois de conquistarem aquele território, entre 1936 - 1941, trouxeram-lhe relativa prosperidade.

Adis (como também é conhecida) alberga a sede da União Africana.

Etiópia (Addis Abeba)





Gabão (Libreville)

Libreville é a capital e a maior cidade do Gabão, é também a capital da província de Estuaire. É um porto no estuário do rio Gabão. Tem cerca de 685 mil habitantes. Foi fundada em 1843 com o nome de Fort d'Aumale. Tomou a actual designação em 1848.


Gabão (Libreville)


Gabão (Libreville)


Gabão (Libreville)

 
Gabão (Libreville)  





Gâmbia (Banjul)

Banjul é a capital da Gâmbia, com uma população de 34.828 habitantes (2003). Fica na Ilha de St. Mary (ou Ilha de Banjul), onde o Rio Gâmbia desagua no Oceano Atlântico. As suas coordenadas são 13° 28' Norte, 16° 36' Oeste (13.4667, -16.60).


Gâmbia (Banjul)

Arch 22 Banjul foi fundada em 1816 pelos britânicos como um entreposto comercial e base para o combate ao tráfico de escravos. Inicialmente tinha o nome de Bathurst, em homenagem a Henry Bathurst, secretário do British Colonial Office, tendo o nome sido mudado em 1973.

Gâmbia (Banjul)

O Arco 22 (Arch 22), construído como um portal à entrada da cidade, comemora o golpe de estado de 22 de Julho de 1994. Tem 35 metros de altura e está situado no centro de uma praça. Alberga um museu têxtil.
Pontos importantes da cidade incluem o Museu Nacional da Gâmbia (Gambian National Museum), o Albert Market, a Banjul State House, a Banjul Court House, duas catedrais e várias mesquitas importantes.

Gâmbia (Banjul)

Banjul é a principal área urbana da Gâmbia e o centro económico e administrativo do país. O processamento de amendoins é a principal indústria, sendo também exportados através do porto de Banjul cera de abelha, madeira de palma, óleo de palma e peles de animais.

Gâmbia (Banjul)

A cidade é servida pelo Aeroporto Internacional de Banjul (Banjul International Airport), e tem ligação por ferryboat a Barra.
Gâmbia (Banjul)

Gâmbia (Banjul)








Gana (Acra)

Acra (Accra em inglês), população de 1 661 400 (2001) (cerca de 2,9 milhões na área metropolitana), é a capital do Gana. Localiza-se na costa do Golfo da Guiné. É a maior cidade do país e seu centro administrativo, de comunicações e econômico. As indústrias principais são as de alimentos, madeira e compensados, têxtil, roupas e produtos químicos.


Gana (Acra)

A sua origem remonta a um forte português que aqui existiu entre 1557 e 1578. Acra se desenvolveu em torno de fortes britânicos e neerlandeses construídos no século XVII. Em 1877, Acra passou a ser capital da Costa do Ouro britânica. Após a conclusão de uma ferrovia para o interior mineiro e agrícola, Acra tornou-se o centro econômico de Gana.


Gana (Acra)

Acra é sede do museu nacional, a Academia de Artes e Ciências de Gana, da Universidade de Gana, e da biblioteca central. Também digno de nota é o Forte de Christiansborg, construído por dinamarqueses no século XVII. Nos subúrbios de Gana fica a Achimota School, a principal escola secundária do país. A Comissão de Defesa da Organização da Unidade Africana (OUA - atual UA, União Africana) tem sua sede em Acra.

Gana (Acra)

Gana (Acra)

 
Gana (Acra)






Guiné (Conacri)


A Guiné (em francês Guinée, em fula Gine), também chamada Guiné-Conacri para a distinguir da vizinha Guiné-Bissau, é um país da África Ocidental limitado a norte pela Guiné-Bissau e pelo Senegal, a norte e leste pelo Mali, a leste pela Costa do Marfim, a sul pela Libéria e pela Serra Leoa e a oeste pelo oceano Atlântico.
Guiné (Conacri)

A área ocupada hoje pela Guiné fez parte do território de diversos povos africanos, incluindo o império Songai, no período entre os séculos X e XV, quando a região tomou contato pela primeira vez com os comerciantes europeus.

O período colonial da Guiné se iniciou quando tropas francesas penetraram na região em meados do século XIX. A dominação francesa foi assegurada ao derrotarem as tropas de Samory Touré, guerreiro de etnia malinke, o que deu aos franceses o controle do que é hoje a Guiné, e de regiões adjacentes.
A França definiu, em fins do século XIX e início do XX, as fronteiras da atual Guiné com os então territórios britânico e português que hoje formam, respectivamente, Serra Leoa e Guiné-Bissau. Negociou ainda a fronteira com a Libéria. Sob domínio francês, a região passou a ser o Território da Guiné dentro da África Ocidental Francesa, administrada por um governador-geral residente em Dakar (atualmente, capital do Senegal). Tenentes-governadores administravam as colônias individuais, incluindo a Guiné.
Liderados por Ahmed Sékou Touré, líder do Partido Democrático da Guiné (PDG), que ganhou 56 das 60 cadeiras nas eleições territoriais de 1957, o povo da Guiné decidiu em plebiscito, por esmagadora maioria, rejeitar a proposta de pertencer a uma Comunidade Francesa. Os franceses se retiraram rapidamente, e em 2 de Outubro de 1958, a Guiné se tornou um país independente, com Sékou Touré como presidente.
Sob o governo de Touré, a Guiné se tornou uma ditadura de partido único, com uma economia fechada de caráter socialista, e intolerante a direitos humanos, liberdade de expressão ou oposição política, a qual foi brutalmente suprimida. Antes acreditado por sua defesa de um nacionalismo sem barreiras étnicas, touré gradualmente passou a depender de seu próprio grupo étnico, os malinke, para preencher posições em sue governo. Alegando tentativas de golpe oriundas do exterior e do próprio país, o regime de Touré visou inimigos reais e imaginários, aprisionando milhares em prisões similares aos gulag soviéticos, onde centenas pereceram. A repressão do regime levou mais de 1 milhão de pessoas ao exílio, e a paranóia de Touré arruinou as relações com países estrangeiros, incluindo países africanos vizinhos, aumentando o isolamento econômico da Guiné e, posteriormente, devastando sua economia.
Sékou Touré morreu a 26 de Março de 1984, e uma junta militar encabeçada pelo coronel Lansana Conté tomou o poder a 3 de Abril de 1984. O país continuou sem eleições democráticas até 1993, quando foram realizadas e Lansana Conté ganhou-as numa disputa apertada. O presidente foi reeleito em 1998. O presidente foi severamente criticado ao prender, em 1999, um importante líder de oposição. As tensões com a vizinha Serra Leoa ainda persistem.
Em 22 de dezembro de 2008, o presidente Conté faleceu, tendo sido substituído por uma junta militar que, aproveitando-se da vacância no poder, anunciou através do capitão Musa Dadis Camara um golpe de estado, que supendeu a constituição e as instituições republicanas do país.


Guiné (Conacri)  






Guiné-Bissau (Bissau)

A Guiné-Bissau é um país da costa ocidental de África que se estende desde o cabo Roxo até à ponta Cagete. Faz fronteira a norte com o Senegal, a este e sudeste com a Guiné (ex-francesa, de capital em Conacri) e a sul e oeste com o oceano Atlântico. Além do território continental, integra ainda cerca de oitenta ilhas que constituem o arquipélago dos Bijagós, separado do Continente pelos canais do rio Geba, de Pedro Álvares, de Bolama e de Canhabaque.


Guiné-Bissau (Bissau)






Guiné Equatorial (Malabo)


Guiné Equatorial é um dos paraísos da zona ocidental da África. Está cheia de mistérios da natureza e da humanidade. Ali coexistem grandes extensões florestais banhadas por caudalosos rios, que desembocam no mar, passando por montanhas, elevações, precipitações e cascatas de água. A riqueza da fauna e flora selvagens, unida aos tradicionais costumes de povoações tribais, denota ao território uma magia indescritível. Um conjunto de milagres naturais, que encontra-se quase como oásis, os avanços das zonas urbanas, cheias das histórias de crenças místicas e dominações coloniais.
 
Guiné Equatorial (Malabo)

Guiné Equatorial (Malabo)
 
Guiné Equatorial (Malabo)

LOCAIS TURÍSTICOS


A ILHA BIOKO E SUA CAPITAL

Conhecida como a "formosa" Bioco, esta ilha acolhe em suas terras à cadeia vulcânica que nasce no Monte Camerúm e chega até Annobão. Seu solo é escarpado e cheio de caldeiras, lagos e vulcões inativos. A vegetação do território é tão extensa que chega até a beira do mar, constituindo um dos mais formosos lugares do Golfo de Guiné. A cidade de Malabo, capital do país, está lotada de formosos edifícios coloniais da época inglesa, quando chamava-se Port Clarence e dos tempos de domínio espanhol, quando era Santa Isabel. Aqui existe a única igreja de todo o continente africano de imitação neo gótica na Praça da Independência, em cujos bancos se reproduzem atividades cotidianas da época em barro.

Não muito longe encontra-se o Centro Cultural Hispânico Guineano, onde realizam-se as principais atividades artísticas do país. Mais adiante encontra-se o Centro Cultural Francês que também é uma casa dedicada a atividades culturais.

Os bairros da periféria da cidade são atrativos pela vida noturna. Bairros Os Anjos e Ela Ngema são uma clara mostra da alegria dos lugarenhos. A Rua de Niegria é a mais ativa quanto a bares, restaurantes e discotecas.

ARREDORES DE BIOKO

Poderá encontrar maravilhosas praias de areia branca à 6 quilometros da cidade. As estações também estão acondicionadas para realizar excursões desde a costa à selva interior. Há também zonas de acampamento para o qual deve registrar-se na polícia. A segunda cidade na ilha de Luba, a uma hora de Bioko de táxi, não conta com especiais atrativos, mas tem alguns desertos singulares e praias virgens nos arredores. Uma vista impressionante se observa desde o Moca.

AS SELVAS DA REGIÃO OCIDENTAL

Rio Muni é a região continental de Guiné Equatorial que extende-se até as fronteiras com Camerúm e Gabão. É uma terra de formosas praias e selvas exuberantes. No interior encontram-se uma das extensões florestais menos exploradas do continente africano consideradas importantes para a investigação zoológica e botânica.

Já em terra firme encontra-se a cidade de Bata, de ruas amplas e retas. É destacável a orografia que permite às construções chegarem até a linha do mar. Junto à Praça do Relógio, no centro da cidade, acha-se um mercado central, que extende-se até o bairro de Comandachina, um dos mais concorridos da cidade. As costas de Bata oferecem grandes extensões de praia virgem adornadas de belos palmerais. Desde Bata pode-se realizar excursões à selva.

O PARQUE NATURAL DE MONTE ALEN

Situado na parte norte da cadeia montanhosa de Niefang. O conjunto da paisagem está conformado por uma série de serras que se elevam até as rochas cristalinas ao leste da bacia do Rio Uolo. Nessa zona encontram-se grandes concentrações de flora e fauna selvagem. Um formoso espetáculo natural.

A ZONA DOS MONTES MITRA

É um área limitada pelo Rio Cogue e o Rio Mitong. Em seus arredores pode-se observar os montes de Atom, Mabumu-Won, Mintong, Mitong, Mitono, Mitra e Mianye. Dentro da zona existem ainda grandes concentrações de fauna e está comprovada a existência do gorila da costa e o chimpanzé, assim como, diversas espécies de primatas, mamíferos, aves e répteis.

A ZONA DO RIO NTEM

Esta região inclui o estuário do Rio Ntem (o campo) e seu leito, desde a desembocadura no mar pelo oeste, até a confluência como o Rio Mbuva pelo leste. O lugar está situado dentro da chamada Penillanura de Ntem. As zonas de mangues e pastos costeiros são ricas em fauna marinha, palustre e selvática. Aqui quase não existem assentamentos humanos, pois a densidade da população é muito baixa.

NSOC-AURENAM

É a parte oriental do sistema central que nasce em Gabão. Ali elevam-se os pontos mais altos dos montes Nsoc, Serra Mbula, monte Yagam e monte Nsama, que rodeam a população de Nsoc. Sua grande riqueza biológica representa um grande potencial científico. O maciço florestal de Nsoc joga importante papel no controle dos afluentes dos rios e é um regulador do clima da região.

GASTRONOMIA

Na gastronomia de Guiné Equatorial pode-se encontrar pratos tanto de cozinha européia como de comida tradicional. Entre os pratos típicos da zona está o Pepesup, uma sopa de peixe muito picante e o frango com chocolate, a ave guisada no molho de uma semente de gosto particular. Come-se com regularidade animais como o pangolím, o porco-espinho, o tucano, o veado e animais da selva em geral. Também se consome peixe, marisco e diversas frutas tropicais.

BEBIDAS

O topé ou vinho de palma é bebida cotidiana e consumida em todas as festas.

COMPRAS

Pode-se adquirir uma grande variedade de artesanato com talhas de madeiras nobres como caoba, ébano, palisandro, etc. Também fabricam-se colares, pulseiras e armas de metal, malaquite ou conchas marinhas. As pinturas e gravados representativos da cultura tradicional são mostras destacáveis do talento nativo e pode-se comprar facilmente. As máscaras de diversas qualidades e materiais são, provavelmente, o objeto mais cotado pelos turistas.

POPULAÇÃO E COSTUMES

A população de Guiné Equatorial é de 443.000 habitantes e está composta por três grandes etnias localizadas em áreas concretas do país. Os fang constituem 80% da população e, obviamente, são a tribo maioritária. Eles extendem-se por toda a região continental fazem séculos, mas na atual idade também conta com um importante número de membros na ilha de Bioco, zona onde residem os componentes da segunda etnia em extensão, os bubis. Em terceiro lugar está a etnia ndowe, que habita maioritariamente na zona costeira do continente e as ilhas do estuário. Outros grupos estão constituidos pelas etnias kombe, balengue, bujeba, bapuku, baseke, buico e bayele.

Os costumes estão estreitamente relacionados com o grupo tribal, que pertecem os povoadores. Os fang realizam cultivos do tipo nômade e praticam a caça mediante armadilhas para animais pequenos e com armas para animais de maior envergadura. A pesca fluvial é realizada pelas mulheres.

Os bubis criam animais domésticos para sua alimentação. Nas povoações não pode entrar ninguém que não pertença à família. Cada povoado tem vinte ou trinta agrupações. Há moradas destinadas a receber visitas e caracterizam-se por ter um grande número de portas, outras estão destinadas a ser cozinhas, currais, etc. O caminho de acesso está enquadrado por arcos rudimentares, no centro da praça acha-se a "casa da palavra" ("wetcha" em bubi). Os ndowe são os que têm mais influência européia. Sua principal atividade é a pesca e são muito bons navegantes. Constroem suas embarcações ou "caiucos" esvaziando o interior de um pau grosso, para ir dando forma pouco a pouco a um casco, para ser impulsionado com remos de madeira ou uma vela.

ENTRETENIMENTO E FESTIVIDADES

Existem muitos bares onde não faltam bebidas com o "pica-pica" (acompanhamento de comida servido com a bebida). Também há discotecas de diversos estilos que completam a vida noturna da Guiné Equatorial. Desde os primeiros dias de agosto e durante seis meses aproximadamente, celebra-se na cidade de Bra a "ferial", consistente na construção de mais de cem "casetas" (bares tradicionais) adosados. Concorrem entre si quanto à música e o serviço que oferecem. Em Malabo a ferial instala-se de 12 de outubro à 6 de janeiro.

FESTIVIDADES

A Festa do Inhame é celebrada pelos bubis com verdadeira veneração e é a mais importante de suas festividades. O inhame é o tubérculo que constitui a base alimentar do grupo e guarda um significado religioso anscestral. Sua planta e colheita dava lugar a cerimônias multitudinárias.

Os feriados são: Ano Novo, Sexta-Feira da Paixão, Dia do Trabalho, Corpus Christi e Natal. Outras datas de celebrações locais são 5 de junho, 3 de agosto, 15 de agosto, 12 de outubro, 1 de novembro e 8 de dezembro.

TRANSPORTES

Avião

Três companhias de aviação trabalham no país: Ecuato Guineána de Aviação, Linhas Equato-guineánas de Aviação e Aviação de Guiné Equatorial. Os vôos ligam normalmente com as cidades de Malabo e Bata. Também realizam-se vôos regulares a Douala (Camerúm) e Livreville (Gabão).

Barco

Existe uma linha marítima, COMAGE, que une as cidades de Malabo e Bata com as ilhas Corisco e Annobão. No barco pode-se viajar em camarote individual ou compartido. Isto afeta o preço da passagem.

Transporte Público

Existem táxis e combis para deslocar-se dentro das cidades ou entre elas. Os veículos podem ser compartidos ou alugados para uso privado por horas ou dias. As tarifas incluem a pagamento do motorista, sua manutenção e o combustível. Também pode-se alugar os carros sem motorista.
Lesoto (Maseru)

LESOTO, TERRA DE MONTANHAS


O pequeno país de Lesoto, encerrado no coração do Sul da África, guarda uma série de montanhas, paraíso para os mais aventureiros, como seu tesouro mais apreciado. Seu pequeno tamanho se ve engrandecido pelas paisagens e a população que soube conservar a identidade e sua independência. Ainda pode-se ver marcas da colonização inglesa.

Lesoto (Maseru)



O Reino de Lesoto ocupa uma superfície de 30.355 quilometros quadrados. O país está dividido administrativamente em 11 distritos e, por sua vez, estes em 221 condados. Encontra-se na totalidade ao sul da linha do trópico e completamente rodeado pela República Sul Africana. É um país montanhoso onde o cume mais alto é o Mont Aux Sources (3.299 m.); a cordilheira Drakensberg é o limite ao leste com a província sul africana de Natal. Apenas uma faixa junto à fronteira norte ocidental tem uma disposição de suaves colinas, com alguma pequena planície.

Lesoto (Maseru)

Os rios principais são o Orange e o Caledom, nascentes no planalto formado ao norte com uma altitude entre 2.750 e 3.200 m. Quase toda a rede hidrográfica caracteriza-se por percursos tortuosos, difíceis pelas complicações dos vales. Os rios de Lesoto têm carácter torrencial, devido em grande parte à escassa superfície de seu território.
Lesoto (Maseru)

O clima é continental, devido a sua elevação sobre o nível do mar, goza de um bom clima. As temperaturas máximas no verão não superam os 31 e no inverno as mínimas se acercam aos 01. Chuvas são frequentes e chegam de outubro a abril e de maio a junho (nas altas montanhas caem na forma de neve).

Flora e Fauna

Devido às altas cotas e a latitude a flora é pobre e deixa de ser tropical; as grandes árvores encontram-se principalmente ao longo das beiras dos rios; em troca, abundam os pastos.
A fauna tampouco é abundante a exceção de zebras, girafas e antílopes. Mas é um país abundante em gados: ovelhas, cabras, vacas; conta, também, com cavalos e jumentos. O relevo do país faz que a principal riqueza seja a criação de gado e não a agricultura.



História de Lesoto

Lesoto é o nome dado pelos indígenas ao país. Basutolândia foi o nome dado pelos britânicos enquanto domínio destes, nome que significa "país dos basuto".
Lesoto nasceu no século XIX e conseguiu ter uma importância política, devido a sua estrutura nacional, ao valor dos habitantes, a fatores externos e, sobre tudo, à habilidade do seu chefe: Moshesh.


Lesoto (Maseru)

O domínio britânico instaurou-se em 1884, devido a acontecimentos prévios do terceiro e quarto decênio do século XIX: no começo do século XIX vários grupos de basutos agruparam-se sob o mando de Moshesh; à partir de 1830 surgem os atritos entre os basuto e os boers. Moshesh pediu ajuda ao império britânico e foi-lhe concedida em 1868; no ano 1871 o território é anexado à província do Cabo, mas é em 1884 quando passa ao domínio direto britânico. O domínio durou até 1966, conservando uma dinastia indígena. Quando o Sul da África saiu da Commonwealth, a situação complicou para Lesoto, pois Sul África não viu com bons olhos este lugar britânico.
Em 1966, pela Conferência constitucional de Londres, Lesoto se constituiu em uma monarquia independente dentro da Commonwealth.



Arte e Cultura de Lesoto

A maioria das pessoas são, ao menos nominalmente, cristãs, mas ainda as crenças tradicionais são fortemente conservadas por muitas pessoas nas áreas rurais. Eles acreditam em um ser supremo e também nos antepassados mortos agindo como intermediários entre as pessoas e as forças caprichosas da natureza. A maldade está sempre presente, ocasionado pelos boloi e thkolosi, os seres maléficos que têm muito a ver com os duendes. Uma ngaka é uma pessoa douta, uma combinação de feiticeiro e doutor capaz de combater estas forças.


Locais Turísticos de Lesoto

MASERU

Maseru tem sido um remanso de tranquilidade durante grande parte da sua história. A maioria da população, que é de 100.000 habitantes, chegou nos anos setenta. Esta cidade segue sendo um lugar agradável e fácil de visitar, e centro de lazer para a maioria dos cooperantes estrangeiros. Oferece-se a possibilidade de realizar caminhadas na serra da montanha, distanciando o turista da cidade, ou começar nas imediações do hotel Maseru Sum até chegar a uma planalto, onde existe umas fantásticas vistas; trata-se da montanha Moshoeshoe, em Thaba-Bosiu.

MASERU

Trata-se de uma cidade bastante segura, mas recomenda-se estar atento de noite, especialmente se está longe da rua principal. É também frequente a presença de crianças pedindo dinheiro. É a capital do país, uma animada cidade com todas as comodidades.

MASERU


THABA-BOSIU

A fortaleza da montanha Moshoeshoe está ao leste de Maseru. Há muito boas vistas e pode-se avistar os restos das fortificações. Existem guias que por um preço módico conduzem o turista a todo o conjunto.
Para chegar ali aconselha-se tomar um mini-ônibus ou táxi. Levando carro próprio há que seguir a estrada principal do sul, ir em direção Roma e depois de 6 quilometros virar à esquerda. Thaba-Bosiu está a 10 quilometros.

THABA-BOSIU

BUTHA-BUTHE

Na metade do caminho entre Butha-Buthe e Leribe estão as Pegadas do Dinossauro do Rio Subeng. Deve descer ao rio desde a estrada até uma determinada calçada, aproximadamente 250 metros. As pegadas de, ao menos, três espécies de dinossauros estão a uns 15 metros correnteza abaixo, a márgem direita.

BUTHA-BUTHE


LERIBE (HLOTSE)

Leribe foi um centro administrativo sob a inglesa Major Bell´s Tower na rua principal perto do mercado; foi construido em 1879 e originariamente era um armazém para os arquivos dos arrecadadores de comissões do distrito.

LERIBE (HLOTSE)


TSIKOANE

Encontram-se pegadas de dinossauro a uns poucos quilometro ao sul de Leribe, no povoado chamado Tsikoane.Vindo do norte em direção Leribe, existe uma pequena e empoeirada estrada ao desviar para a direita, para uns afloramentos rochosos; deve seguir esta estrada até a Igreja e consultar algum patrício pela direção a Minwane. Está a 15 minutos da montanha, a qual conta com uma série de grutas.
Há um centro de formação agrícola justo aos arredores da cidade, e também, a Missão Católica que encontra-se a 10 quilometros de distância de Leribe.

Lesoto (Maseru)

MAPUTSOE

Nesta cidade fronteriça cruza o rio Caledom até Ficksburg no Sul da África. É um prático ponto de cruzamento desde o Sul da África e, existem boas conexões de transporte.

MAPUTSOE


MOHALE'S HOEK

Mohale's Hoek é um lugar mais belo, que o próximo Mafeteng. Desde alguns hotéis organizam-se excursões de trekking.

MORIJA

Este pequeno povo ao sul de Maseru, na estrada principal do sul, tem um interessante museu, o Museu e Arquivo de Morija. O museu abre de segunda-feira a sábado das 8.30 à 16.30 horas, e aos domingos de 14 às 16.30 horas.

QUTHING

Costuma ser conhecido também como Mojeni. Sobre a colina observa-se o íngreme Canhão do Orange River, na parte alta de Quthing, onde há um hotel, uma missão e diversas estruturas da era colonial. A uns 5 quilometros ao oeste de Quthing encontra-se a Casa Caverna Masitise, construida no interior de uma rocha.

OACHA'S NEK

Se o tempo permitir pode-se chegar de ônibus desde Maseru, mas há de transbordar em Quthing. Há ônibus que realizam o trajeto desde Oacha's Nek à Sehlabathebe, oferecendo esta viagem fabulosa paisagem.

ROMA

É uma cidade universitária e um bom lugar para encontros estudantis. Ao norte de Roma localizam-se as mais importantes pinturas rupestres: Ha Baraona San. Para chegar ali pode-se pegar mini-ônibus ou táxi desde Maseru e descer 1.5 quilometros antes de Nazareth; um sinal indica o caminho para as pinturas.
Também há caminhadas e saídas a cavalo na área que rodea a cidade, incluindo um passeio de 20 minutos para ver as Pegadas de Dinossauros.

SONI PASS

Esta íngreme passagem é a única estrada segura em Lesoto desde Natal Drakaensberg. Por o lado sul africano as cidades mais próximas são Underberg e Himeville. Há caminhadas diárias, entre elas a árdua e longa à Thabana-Ntenyana, o mais alto pico no sul da África, com 3.482 m. Existe um caminho, mas acompanhado de um guia chegará de um modo mais simples; esta travessia também pode ser realizada a cavalo.
No inverno costuma ter bastante neve, o que permite a prática do esqui; pode-se alugar o equipamento na estação. Também se organizam excursões de trekking.

PARQUE NACIONAL DE SEHLABATHEBE

É o primeiro Parque Nacional de Lesoto, antigo e escabroso, sendo isto sua principal atração. Há poucos animais, embora é possível ver corços e babuinos. Além disso, por um preço mínimo o parque também oferece a possibilidade de montar a cavalo. É uma zona de chuvas veranengas e os invernos são claros, embora frios e em ocasiões de neve.

SEMONKONG

A meia hora encontram-se as Cascatas de Maletsunyane, também conhecidas como cascatas Lebihon; as cascatas têm 200 m de altitude e são melhores no verão.

TEYA-TEYANENG

É habitualmente conhecido por Ty. Destacam importantes lugares para visitar. Alguns dos melhores artesanato são vendidos na Missão St. Agnes, dois quilometros antes de Ty na estrada de Maseru.

THABA-TSEKA

Esta antiga cidade foi construida em 1980 como um projecto de ajuda canadense. É um dos limites na cara oeste do Central Rouge, acima do, por vezes, difícil Mokhoabong Pass. Os ônibus circulam entre Maseru e Thaba-Tseka.
Libéria (Monróvia)


Monróvia é a capital da nação Oeste Africano da Libéria. Located on the Atlantic Coast at Cape Mesurado , it lies within Montserrado County , the most populous county in Liberia. Localizado na costa atlântica de Cabo Mesurado, que se situa dentro Montserrado, o concelho mais populoso na Libéria. The metropolitan area, with a population of 1,010,970 in the Greater Monrovia District as of the 2008 census, contains 29% of the total population of Liberia and is the country's most populous city.Monrovia is the cultural, political and financial hub for the entire country. A área metropolitana, com uma população de 1.010.970 em Monróvia Grande Distrito como o censo de 2008, contém 29% do total da população da Libéria e é a cidade mais populosa do país. Monróvia é o centro cultural, político e financeiro para todo o país.


Libéria (Monróvia)

Founded in 1822, Monrovia is named in honor of US President James Monroe , a prominent supporter of the colonization of Liberia. Fundada em 1822, Monróvia é nomeado em honra de E.U. presidente James Monroe, um proeminente defensor da colonização da Libéria. Monrovia was founded thirty years after Freetown, Sierra Leone , the first permanent African American settlement in Africa. Monróvia, foi fundada há trinta anos depois de Freetown, Serra Leoa, o primeiro assentamento permanente Africano americano em África. The city's economy is dominated by its harbor , and government offices. A economia da cidade é dominada pelo seu porto, e escritórios do governo. Monrovia's harbor was significantly expanded by US forces during the Second World War and the main exports include latex and iron ore . Porto de Monróvia, foi significativamente ampliada por forças E.U. durante a Segunda Guerra Mundial e os principais produtos de exportação incluem látex e minério de ferro. Materials are also manufactured on-site, such as cement , refined petroleum , food products, bricks and tiles , furniture and chemicals . Materiais também são fabricados no local, tais como cimento, petróleo refinado, produtos alimentícios, tijolos e telhas, móveis e produtos químicos. Located near the confluence of the Mesurado and Saint Paul rivers, the harbor also has facilities for storing and repairing vessels. Localizado próximo à confluência do Mesurado e rios de São Paulo, o porto também tem instalações para armazenamento e reparação de navios.
Libéria (Monróvia)








Líbia (Trípoli)



Trípoli  é a capital e a maior cidade da Líbia. Localiza-se na costa do mar Mediterrâneo. Tem cerca de 1,69 milhões de habitantes. Foi fundada no século VII a.C. pelos fenícios.

Líbia (Trípoli)

O castelo de Trípoli e a praça Verde


Centro de Trípoli, a capital da Líbia.
Malauí (Lilongüe)



Lilongwe ou Lilongué é a capital do Malauí. Localiza-se na zona centro-sul do país. Tem cerca de 513 mil habitantes. Foi fundada em 1947 e é a capital do país desde 1975.


Malauí (Lilongüe)

Malauí (Lilongüe)  







Mali (Bamaco)

Bamako (francês: Bamako), com uma população de 1.690.471 habitantes (2006), é a capital e maior cidade do Mali. Atualmente, estima-se que seja a cidade com maior crescimento em África (6ª mundialmente). Localiza-se nas margens do rio Níger, junto aos rápidos que dividem os vales Alto e Médio do Níger, no sudoeste do país. Bamaco é o centro administrativo do país, com um porto fluvial localizado na vizinha Koulikoro, e um importante centro regional de comércio e conferências. Bamaco é o 7º maior centro urbano da Àfrica ocidental, após Lagos, Abidjan, Kano, Ibadan, Dacar e Acra. A produção da cidade inclui têxteis, carnes transformadas e bens de metal. Existe comércio piscatório no rio Níger. As coordenas de Bamaco são 12°39′N 8°0′O / 12.65, -8. O nome Bamako vem da palavra bambara que significa "rio crocodilo". Foi um centro muçulmano importante na Idade Média, sendo ocupado pelos franceses em 1883. Tornou-se capital do Sudão Francês em 1908.


Mali (Bamaco)


Mali (Bamaco) 
Marrocos (Rabá)



O Marrocos é colonizado por navegadores de origem fenícia, por volta de 1.100 antes de Cristo. Romanos, vândalos, visigodos e bizantinos dominam sucessivamente a área. No século VII depois de Cristo, os árabes conquistam a região, alcançando também a Espanha.

As riquezas naturais do país, aliadas a seu fácil acesso, aguçam a cobiça dos portugueses, que procuram estabelecer-se na costa atlântica, no século XV. Seguem-se os franceses, em 1530.

Marrocos (Rabá)

Governado por diversas dinastias nativas, o país manteve relações comerciais regulares com a Europa durante os séculos XVII e XVIII, quando era conhecido como base dos piratas de Salé...
O sultão Mulay Ismail reconquista, no início do século XVIII, quase todas as cidades tomadas pelos europeus. Mas, no fim do século XIX, a França afirma seu domínio sobre a região.
No século XIX, ocorreram diversos conflitos com espanhóis e franceses até que, em 1904, França e Espanha dividiram o país em Zonas de influência, estabelecidas como protetorados.
A disputa pelo território, rico em depósitos minerais, quase leva à guerra em 1905, quando a Alemanha procurou obter controle sobre parte da região.

Marrocos (Rabá)

Conflitos de interesses entre os dois países na região resultam, em 1912, na Conferência ou Tratado de Fês, estabelecendo um Marrocos Francês (com a capital Rabat) e a Espanha adquire o controle do sudoeste, atual Saara Ocidental, com o Marrocos Espanhol (capital Tetouan).
Mauritânia (Nuakchott)


A Mauritânia (terra dos mouros, em latim) é povoada desde a Antiguidade. Nos primeiros séculos da Era Cristã, berberes nômades do Marrocos migram para o sul e se impõem aos pastores negros. A partir do século VII, a região oriental da Mauritânia é incorporada ao Império Gana. Os berberes são reduzidos a vassalos e convertidos ao islamismo. No século XI, os berberes ligados à dinastia muçulmana dos almorávidas, com centro no Marrocos, destroem o Império Gana e difundem o islamismo na África ocidental. Tribos árabes derrotam os almorávidas no século XVII, introduzindo um sistema de castas cujos traços ainda estão presentes na estrutura social do país. A casta dos hassanes (guerreiros) impõe aos berberes o exercício de atividades pacíficas (comércio e ensino). Abaixo deles ficam os haratans (pastores negros ou mestiços) e os párias (ferreiros e músicos).


Mauritânia (Nuakchott)


Domínio francês - A crescente dependência dos emires hassanes em relação aos comerciantes europeus, a quem vendem goma arábica, leva à desagregação de seu poder. A França conquista a região em meados do século XIX, e, em 1903, a Mauritânia passa a ser protetorado francês. O país obtém a independência em 1960. Moktar Ould Dadah elege-se presidente e conquista sucessivos mandatos - em regime de partido único - até 1978, quando é deposto por um golpe militar.
Em 1976, a Mauritânia anexa a parte sul do Saara Ocidental - a porção norte fica sob domínio do Marrocos. O movimento nacionalista, liderado pela Frente Polisário, ganha força entre os saarauís e passa a combater a ocupação. Os gastos da Mauritânia para manter o controle da área agravam a situação econômica. Em 1979, a nação assina acordo de paz com a Frente Polisário e se retira da região. O Marrocos aproveita o recuo e anexa todo o Saara Ocidental.

Mauritânia (Nuakchott)

Eleições contestadas - Golpes militares marcam a cena política mauritana até 1984, quando Maawya Ould Sid'Ahmed Taya toma o poder. O novo presidente reprime grupos negros que reivindicam o fim da supremacia árabe no país. Em 1991, após o crescimento dos protestos contra violações dos direitos humanos, um plebiscito aprova nova Constituição, que estabelece o pluripartidarismo. Taya, candidato pelo Partido Republicano Democrático e Social (PRDS), elege-se presidente em 1992, em pleito que a oposição denuncia como fraudulento. As eleições legislativas, boicotadas pela oposição, são vencidas pelo PRDS. A política econômica imposta à Mauritânia pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) - que inclui cortes nos gastos públicos e a privatização de estatais - agrava a situação social e causa manifestações de protesto. As eleições de 1996, também denunciadas como fraudulentas pela oposição, reasseguram a maioria do governo no Parlamento. Taya é reeleito presidente em 1997. A Mauritânia estabelece relações diplomáticas com Israel em 1999.

Mauritânia (Nuakchott)


Conflitos de fronteiras - Em 1989, uma onda de conflitos envolvendo moradores dos vilarejos de fronteira entre Mauritânia e Senegal provoca centenas de mortes. Mauritanos residentes no Senegal são atacados, assim como senegaleses que moram na Mauritânia. Operações de repatriação em ambos os países começam, e o governo da Mauritânia é acusado de instigar também a expulsão de negros mauritanos para fora do país. Em abril de 2001, o grupo oposicionista Forças de Libertação Africanas da Mauritânia (Flam), no exílio, apela à comunidade internacional para que pressione o governo a resolver o problema dos estimados 70 mil negros mauritanos deportados para o Senegal e o Mali.
FATOS RECENTES - Em outubro de 2000, o governo dissolve o partido oposicionista União de Forças Democráticas - Era Nova (UFD-EN), acusado de incitação à violência. Em abril de 2001, o líder do partido Frente Popular (FP), Mohamed Lemine Ch-Bih Ould Cheikh Malainine, é preso juntamente com dois correligionários sob acusação de preparar atos de sabotagem e terrorismo. Os três são condenados, em junho, a cinco anos de prisão.

Mauritânia (Nuakchott)




DADOS GERAIS

NOME OFICIAL - República Islâmica da Mauritânia (Al-Jumhuriya al-Islamiya al-Muritaniya).
CAPITAL - Nuakchott
LOCALIZAÇÃO - noroeste da África
GEOGRAFIA - Área: 1.030.700 km². Hora local: +3h. Clima: árido tropical (N) e tropical de altitude (S). Cidades: Nuakchott (608.228), Nouadhibou (88.313), Kaédi (40.633) (1996); Kiffa (29.300), Rosso (27.800) (1988).

POPULAÇÃO - 2,7 milhões (2001); nacionalidade: mauritana; composição: árabes berberes 75%, sapinques, pulares, tuculeres, peules e ulofes 25% (1996). Idioma: árabe (oficial), francês, línguas regionais (principais: poular, ulof, soninquê). Religião: islamismo 99,1%, outras 0,8%, sem religião 0,1% (2000). Densidade: 2,62 hab./km² (2001). Pop. urb.: 58% (2000). Cresc. dem.: 2,96% ao ano; fecundidade: 6 filhos por mulher; exp. de vida M/F: 50,9/54,1 anos; mort. infantil: 96,7- (2000-2005). Analfabetismo: 60,1% (2000).

ECONOMIA - Moeda: ouguiya; cotação para US$ 1: 254,04 (jul./2001). PIB: US$ 958 milhões (1999). PIB agropec.: 25%. PIB ind.: 29%. PIB serv.: 46% (1999). Cresc. PIB: 4,1% ao ano (1990-1999). Renda per capita: US$ 390 (1999). Força de trabalho: 1 milhão (1999). Export.: US$ 455 milhões (1999). Import.: US$ 330 milhões (1999). Parceiros comerciais: França, Espanha, Alemanha, Japão, Itália.

DEFESA - Exército: 15 mil; Marinha: 500; Aeronáutica: 200 (2000). Gastos: US$ 24 milhões (1999).
RELAÇÕES EXTERIORES - Organizações: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU, OUA. Embaixada: 2129, Leroy Place NW, Washington D.C. 20008, EUA.

GOVERNO - República com forma mista de governo (ditadura militar desde 1984). Div. administrativa: 12 províncias e a capital (Nuakchott), subdivididas em distritos. Presidente: coronel Maawya Ould Sid'Ahmed Taya (PRDS) (desde 1984, eleito em 1992 e reeleito em 1997). Primeiro-ministro: El Avia Ould Mohamed Khouna (PRDS) (desde 1998). Partidos: Democrático e Social Republicano (PRDS), Ação pela Mudança, União de Forças Democráticas - Era Nova (UFD-EN), Frente Popular (FP). Legislativo: bicameral - Senado, com 56 membros; Assembléia Nacional, com 79 membros. Constituição: 1991.



Moçambique (Maputo)

A história de Moçambique encontra-se documentada pelo menos a partir do século X, quando um estudioso viajante árabe, Al-Masudi, descreveu uma importante atividade comercial entre as nações da região do Golfo Pérsico e os "Zanj" da "Bilad as Sofala", que incluía grande parte da costa norte e centro do atual Moçambique.


Moçambique (Maputo)

No entanto, vários achados arqueológicos permitem caracterizar a "pré-história" do país (antes da escrita). Provavelmente o evento mais importante dessa pré-história seja a fixação nesta região dos povos bantus que, não só eram agricultores, mas introduziram a metalurgia do ferro, entre os séculos I e IV.
Entre os séculos X e XIX existiram no território que atualmente é Moçambique vários estados bantus, o mais conhecido foi o império dos Mwenemutapas (ou Monomotapa).

Moçambique (Maputo)

A penetração portuguesa em Moçambique, iniciada no início do século XVI, só em 1885 — com a partilha de África pelas potências europeias durante a Conferência de Berlim — se transformou numa ocupação militar, com a submissão total dos estados ali existentes, levando, no início do século XX, a uma verdadeira administração colonial.

Moçambique (Maputo)

Vista panorâmica da cidade de Maputo. Depois de uma guerra de libertação que durou cerca de 10 anos, Moçambique tornou-se independente em 25 de Junho de 1975, na sequência da Revolução dos Cravos, a seguir à qual o governo português assinou com a Frelimo os Acordos de Lusaka. Após a independência, com a denominação de República Popular de Moçambique, foi instituído no país um regime socialista de partido único, cuja base de sustentação política e económica se viria a degradar progressivamente até à abertura feita nos anos de 1986-1987, quando foram assinados acordos com o Banco Mundial e FMI. A abertura do regime foi ditada pela crise económica em que o país se encontrava, pelo desencanto popular com as políticas de cunho socialista e pelas consequências insuportáveis da guerra civil que o país atravessou entre 1976 e 1992.

Moçambique (Maputo)




Na sequência do Acordo Geral de Paz, assinado entre os presidentes de Moçambique e da Renamo, o país assumiu o pluripartidarismo, tendo tido as primeiras eleições com a participação de vários partidos em 1994.
Para além de membro da ONU, da União Africana e da Commonwealth, Moçambique é igualmente membro fundador da SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral) e, desde 1996, da Organização da Conferência Islâmica.

Moçambique (Maputo)

Moçambique (Maputo)
Namíbia (Windhoek)



Windhoek é a capital da Namíbia. Com uma área de 645 km² e 230.000 habitantes, tem uma densidade populacional de 356.6/km². Fica localizada na divisão administrativa de Khomas. Composta pelo centro, pelo bairro de Khomasdal e ainda pelo township de Katutura.

O actual prefeito é Matthew Shikong. Windhoek é um importante centro do comércio de peles de ovelha.

Namíbia (Windhoek)

Windhoek (pronúncia aproximativa "Vinduque") é conhecida tradicionalmente por dois nomes: Ai-Gams, nome dado pelo povo Nama, e Otjomuise, nome dado pelos hererós. Ambos os nomes se referem às nascentes de água quente que existiam no local, e que estiveram na origem do povoamento. Em meados do século XIX, o Capitão Jan Jonker Afrikaner estabeleceu-se perto de uma das maiores nascentes, no local do actual subúrbio de Klein-Windhoek. O local era o ponto de contacto entre os namas e os hererós.

O nome Windhoek é derivado da palavra afrikaans Wind-Hoek, que significa "canto do vento".

Namíbia (Windhoek)

A cidade prosperou durante algum tempo, com o afluxo de colonos africânderes, mas as guerras entre Nama e Herero acabaram por destruí-la.
Em 1878, o Reino Unido anexou Baía de Walvis e incorporou-a na Colónia do Cabo (em Inglês: Cape Colony). No entanto, o Reino Unido não estava interessado em estender a sua influência para o interior. Um pedido por parte de comerciantes de Lüderitzbucht resultou na declaração do protectorado alemão do Sudoeste Africano em 1884. Em 1890, a Alemanha enviou uma força militar de protecção (Schutztruppe) sob o comando do Major Curt von François, para manter a ordem. Esta força estabeleceu-se em Windhoek, interpondo-se entre os Nama e os Herero.

Namíbia (Windhoek)

Windhoek foi fundada em 18 de Outubro de 1890, quando Von François iniciou a construção de um forte, hoje conhecido como Velha Fortaleza (Alte Feste). A cidade desenvolveu-se lentamente, com apenas os edifícios essenciais e pequenas explorações agrícolas de frutas, tabaco, e gado. O desenvolvimento acelerou a partir de 1907, com a imigração de colonos vindos de outras partes da Namíbia, da Alemanha, e da África do Sul.

Namíbia (Windhoek)

Durante a Primeira Guerra Mundial, tropas sul-africanas ocuparam Windhoek em Maio de 1915. Durante os próximos cinco anos, a Namíbia foi administrada por um governo militar, provocando a estagnação da cidade e do país. Após a Segunda Guerra Mundial, o desenvolvimento recuperou gradualmente. A partir de 1955, foram iniciados grandes projectos de obras públicas, incluindo a construção de escolas e hospitais, o alcatroamento de estradas, e a construção de barragens e aquedutos, que finalmente estabilizaram o abastecimento de água potável. O desenvolvimento da cidade acelerou-se com a independência da Namíbia em 1990.

Namíbia (Windhoek)


Windhoek encontra-se geminada com a cidade de Trossingen na Alemanha.

Transportes

O alcatroamento das ruas de Windhoek começou em 1928, estando hoje praticamente completo. A cidade possui dois aeroportos: o Aeroporto de Eros (para pequenas aeronaves) nos arredores da cidade, e o Aeroporto Internacional de Windhoek, 42 km a leste da cidade.


Namíbia (Windhoek)

Clima

Windhoek está situada numa região semi-desértica, com dias geralmente quentes (muito quentes no Verão), e noites frias, sendo raras as temperaturas negativas. As temperaturas mínimas situam-se entre 5°C e 18°C.

Namíbia (Windhoek)

A maior parte da chuva cai nos meses de verão. A seca ocorre normalmente uma vez em cada década

Namíbia (Windhoek)





Níger (Niamei)

Niamei ou em francês, Niamey, com uma população de 674.950 habitantes (censos de 2002), é a capital do Níger. É a maior cidade do país, encontrando-se junto ao rio do mesmo nome, principalmente do lado Este. É um centro administrativo, cultural e económico. As coordenadas de Niamei são 13°31'17" Norte, 2°6'19" Este (13.521389, 2.105278).


Níger (Niamei)


A cidade localiza-se numa região de produção de mexoeira, enquanto as indústrias de manufatura incluem o fabrico de tijolo, bens de cerâmica, cimento e têxteis.
Niamei foi fundada provavelmente no séc.XVIII, mas teve pouca importância até os franceses aí desenvolverem um posto colonial nos anos 90 do séc.XIX. Esta rapidamente cresceu até se tornar num importante centro. Em 1926 tornou-se a capital do Níger e a população cresceu gradualmente, de cerca de 3.000 habitantes em 1930 para cerca de 30.000 em 1960, 250.000 em 1980 e - segundo algumas estimativas - 800.000 em 2000. A maior causa deste aumento tem sido a imigração durante as secas.



Nigéria (Abuja)

Abuja é a capital da Nigéria, e fica no Território da Capital Federal. Abuja substituiu oficialmente Lagos como capital da Nigéria em Dezembro de 1991, depois de 15 anos do projeto de sua construção. A população de Abuja é cerca de 409.250 hab. Abuja tem como religião oficial o Islamismo,assim como toda a Nigéria[carece de fontes?]. No que diz respeito às crenças religiosas, há uma boa propagação de seguidores das grandes religiões, embora os tradicionalistas ainda são em grande número.

Nigéria (Abuja)


Nigéria (Abuja)



Quênia (Nairóbi)

Nairobi ou Nairóbi é a capital e a maior cidade do Quénia. Localiza-se a cerca de 1.700m de altitude, no sul do país, na Área Administrativa de Nairobi. Tem cerca de 3.1 milhões de habitantes e é o centro de uma rica região agrícola (café, chá e criação de gado) e industrial. Está ligada ao porto de Mombaça por ferrovia. Foi fundada em 1899, substituindo Mombaça como capital do Protectorado Britânico da África Oriental em 1905. Tem duas universidades. O Parque Nacional de Nairobi atrai turistas de todo o mundo.

Quênia (Nairóbi)

 Quênia (Nairóbi)






República Centro-Africana (Bangui)

Bangui é a capital e a maior cidade da República Centro-Africana. Localiza-se no sudoeste do país. Tem cerca de 831 mil habitantes. Foi fundada em 1889. Para fins administrativos internos no país, Bangui possui status de comuna autônoma.



República Centro-Africana (Bangui)


É banhada pelo rio Ubangui.

República Centro-Africana (Bangui) - Rio Ubangui
Ruanda (Kigali)

Kigali é a capital e maior cidade de Ruanda. A sua população é estimada em 330.000 habitantes (1997). Fica localizada no centro do país, numa crista entre dois vales, sendo conhecida pela sua vegetação. Por ser construída numa zona montanhosa, a altitude de diferentes partes da cidade varia entre 1433 metros e 1645 metros. As coordenadas de Kigali são 1° 57.245' Sul, 30° 3.570' Este (-1.954167, 30.059444).


Ruanda (Kigali)

Kigali foi fundada em 1907 sob domínio colonial alemão, tendo-se tornado capital do Ruanda aquando da independência em 1962. Com início em 7 de Abril de 1994, a cidade foi palco do Genocídio do Ruanda, com cerca de um milhão de Tutsis mortos pelas milícias Hutu e pelo exército do Ruanda, e de intensos combates entre o exército (dominado por Hutus) e a Frente Patriótica do Ruanda (dominada por Tutsis). Apesar de danificada, e estrutura da cidade foi recuperada posteriormente.

Ruanda (Kigali)

Existe extracção de minério de estanho (cassiterite) nas imediações, tendo sido construída uma siderurgia na cidade na década de 1980. Kigali posui um aeroporto internacional.





Saara Ocidental (Laâyoune?)

O Saara Ocidental (Sara Ocidental ou Sahara Ocidental) é um território na África Setentrional, limitado a norte por Marrocos, a leste pela Argélia, a leste e sul pela Mauritânia e a oeste pelo Oceano Atlântico, por onde faz fronteira com a região autónoma espanhola das Canárias. Capital: El Aaiún. O Sahara Ocidental está na Lista das Nações Unidas de territórios não-autônomos desde a década de 1960. O controlo do território é disputado pelo Reino de Marrocos e pelo movimento independentista Frente Polisário.


Saara Ocidental (Laâyoune?)


Em 27 de Fevereiro de 1976, este movimento proclamou a República Árabe Saariana Democrática (RASD, em árabe um governo no exílio. A RASD é reconhecida internacionalmente por 45 estados e mantém embaixadas em 13 deles, sendo membro da União Africana desde 1984, carecendo no entanto de representação na ONU. O primeiro estado que reconheceu a RASD foi Madagáscar em 28 de Fevereiro de 1976.

Saara Ocidental (Laâyoune?)


Saara Ocidental (Laâyoune?)


Saara Ocidental (Laâyoune?)
Senegal (Dacar)


 
O Senegal é um país da África Ocidental, limitado a norte pela Mauritânia, a leste pelo Mali, a sul pela Guiné e pela Guiné-Bissau e a oeste pelo Oceano Atlântico e pela Gâmbia. É o mais próximo vizinho de Cabo Verde, arquipélago que se espalha pelo Atlântico a ocidente do cabo Verde. Capital: Dakar. Possui uma particularidade que é a de abrigar dentro do seu território a República de Gâmbia como se fosse uma ilha dentro do Senegal.
 
Senegal (Dacar)

Senegal (Dacar)  






Serra Leoa (Freetown)

Freetown é a capital e maior cidade da Serra Leoa. A cidade tem cerca de 1 070 200 habitantes, e é um importante porto na costa do Oceano Atlântico, situando-se no fim de uma península sobre o Oceano Atlantico. A economia de Freetown está fortemente concentrada na zona portuária, e o porto da cidade dá vazão à maioria das exportações do país. As indústrias locais incluem a pesca, o cultivo de arroz, o refinamento de petróleo e a produção de cigarros.


Serra Leoa (Freetown)


Serra Leoa (Freetown)


Serra Leoa (Freetown)


Serra Leoa (Freetown) 
Somália (Mogadíscio)


Vista da cidadeMogadíscio ou Mogadixo (em somali Muqdisho, popularmente Xamar; em árabe ) é a capital e a maior cidade da Somália. Localiza-se na costa do Índico. Tem cerca de 1,7 milhão de habitantes (dados de 2006). Foi possessão portuguesa no século XVI.

Somália (Mogadíscio)

Dominada nos últimos quinze anos pelos senhores da guerra, a cidade passou a ser controlada em 2006 pelas milicias islâmicas coordenadas pela Conselho Supremo das Cortes Islâmicas. No fim do mesmo ano, foi conquistada pelo governo de transição somali, com ajuda do exército etíope.

Somália (Mogadíscio)
Suazilândia (Lobamba)

Lobamba é uma cidade da Suazilândia localizada no distrito de Manzini.

Lobamba é a capital tradicional e legislativa do país, sede do Parlamento e residência da Rainha-Mãe. Fica situada na parte ocidental do país, no vale de Ezulwini, a 16 km de Mbabane.
Lobamba é famosa por duas cerimónias: a Reed Dance, que se celebra em Agosto e Setembro em honra da Rainha-Mãe, e a Incwala Kingship, em Dezembro e Janeiro em honra do Rei. Estas cerimónias incluem danças, cantares e festejos com trajes tradicionais.

Suazilândia (Lobamba)

Suazilândia (Lobamba) 
Sudão (Cartum)

Cartum (al-Khartum em árabe) é a capital do Sudão. Abriga um porto fluvial na confluência do Nilo Azul com o Nilo Branco, na zona leste-central do país. Tem cerca de 2.207.500 habitantes e é a segunda maior cidade do Sudão, atrás somente de Omdurman. Foi fundada pelos egípcios em 1821.

Cartum é uma cidade muito pobre, com exceção de raras áreas exclusivas. Poucas ruas são pavimentadas, apesar de o centro da cidade ser bem planejado. Cartum é um centro administrativo, econômico e comercial do Sudão. Dentre as indústrias que se destacam, estão as de alimentação, tecidos e manufacturas de vidros.

Sudão (Cartum)

No meio de transportes internacional, Cartum tem linhas de trem para Porto Sudão, e também para o Egito, a cidades como El Obeid. O tráfico pelos rios Nilo Azul e Branco também é muito importante, e a cidade possui também um Aeroporto Internacional. Cartum tem três universidades, a Universidade de Cartum, a Universidade Nilayin e a Universidade Sudanesa de Ciência e Tecnologia.

Sudão (Cartum)


 História

1821: Fundada por Muhammad Ali, o então quedive (governador) do Egito, torna-se um posto de controle no Sudão.
1884: As tropas leais a Mahdi Muhammad Ahmad invadiram Cartum contra os defensores dirigidos pelo general britânico Charles George Gordon. A cidade caiu ante os partidarios de Mahdi logo no ano seguinte, em 26 de Janeiro de 1885.
1898: Omdurman foi cenário da sangrenta Batalha de Omdurman o dia 2 de Setembro, na qual as forças britânicas dirigidas pelo Conde Horatio Kitchener derrotaram as forças mahdistas que defendiam Cartum.
1899: Cartum se torna a capital do Sudão Anglo-egípcio.
1956: Com a independência do Sudão, Cartum passa a ser a capital do país.
1977: A obra de um oleoduto entre Cartum e Porto Sudão é concluída.
Década de 80: A cidade foi o destino de milhares de refugiados estrangeiros que fugiam de guerras em países como Chade, Etiópia e Uganda.
1998: Depois de ataques cometidos contra embaixadas dos Estados Unidos da América, estes acusaram o grupo Al-Qaeda, dirigido por Osama Bin Laden e lançaram um ataque com mísseis cruzeiro contra uma fábrica de produtos farmacêuticos de Cartum.  


Tanzânia (Dodoma)

Dodoma é capital da Tanzânia e da Região de Dodoma (em inglês: Dodoma Region). O distrito da capital tem uma superfície de 2,576 km² e uma população de 324.347 (censo de 2002). Fica localizada nas coordenadas 6°15' Sul, 35°45' Este (-6.25, 35.75). Um plebiscito em 1973 decidiu mudar a capital da Tanzânia para Dodoma, embora a transferência não esteja até hoje completa. A estrutura governamental continua localizada principalmente em Dar es Salaam.


Tanzânia (Dodoma)

Tanzânia (Dodoma) 






Togo (Lomé)


 
Lomé é a capital do Togo e da região Maritime. A cidade tem cerca de 700 000 habitantes (1998) e localiza-se na costa do Golfo da Guiné. Para além de ser a capital administrativa do país, é também a maior cidade industrial e porto. Lomé foi fundada no século XVIII e tornou-se capital no século seguinte.


Togo (Lomé)

Em Fevereiro de 1975 a então Comunidade Económica Europeia assinou em Lomé um pacto económico com 46 países africanos, caribenhos e do Pacífico, que ficou conhecido como Convenção de Lomé.

Togo (Lomé)





Tunísia (Túnis)

Tunes (português europeu) ou Túnis (português brasileiro) é a capital da Tunísia e da província de Tunes, com uma população de 1.200.000 habitantes (2008). Certas fontes estimam a população da Grande Tunes em cerca de 2 milhões de habitantes.


Tunísia (Túnis)

Situada num grande golfo do mar Mediterrâneo - o golfo de Tunes -, do qual é separada pelo lago de Tunes e pelo porto de La Goulette (Halq al Wadi), a cidade estende-se pela planície costeira e pelas colinas que a cercam. A almedina é cercada por bairros mais recentes (da era colonial e posterior). Em torno da cidade encontram-se os subúrbios de Cartago, La Marsa e Sidi Bou Said.

Tunísia (Túnis)

A almedina, declarada Património Mundial em 1979, é o centro da cidade: uma densa aglomeração de vielas e passagens cobertas, com cores e aromas intensos, comércio activo e agitado e uma quantidade de bens em oferta que vão do couro ao plástico, do estanho à filigrana, das lembranças para turistas ao trabalho de pequenas lojas de artesanato.

Tunísia (Túnis)


A cidade moderna, ou Ville Nouvelle, começa no Portão do Mar (Bab el Bahr) e é cortada pela grande avenida Bourguiba, onde os edifícios da era colonial contrastam com estruturas menores. Como capital nacional, Tunes é o centro da atividade comercial tunisiana, bem como o foco da vida política e administrativa do país.
O gentílico para a cidade é "tunesino" (em português europeu) ou "tunisino" (em português brasileiro).
Acredita-se que os fenícios teriam fundado Tunes no século VI a.C. A cidade atual foi construída enquanto estava sob o controle do governo francês (1881-1956) e, quando o país se tornou independente, Tunes passou a ser sua capital.



Uganda (Campala)

Kampala ou Campala é a capital e a maior cidade do Uganda. Localiza-se nas margens do Lago Vitória, a 1220 metros de altitude. Tem cerca de 1,504 milhão de habitantes. Foi fundada em 1890 pelos britânicos e tornou-se capital do país em 1962. A cidade se localiza no Uganda, que é considerado um país parcialmente pobre, a maioria da população vive da agricultura.

Uganda (Campala)

Uganda (Campala) 






Zâmbia (Lusaka)


Lusaka ou Lusaca é a capital e um distrito da Zâmbia, localizados na província Lusaka.

Lusaka está situada ao sul do país e á a maior cidade do Zâmbia. Foi fundada em 1905 pelos ingleses e tornou-se capital da então Rodésia do Norte em 1935.
Aí foram assinados, em 1974, os acordos de Lusaka, pelos qual Portugal reconhecia o direito à autodeterminação de Moçambique.



Zâmbia (Lusaka)

Zâmbia (Lusaka)
Zimbábue (Harare)

Harare é uma cidade do Zimbabwe que possui status de província.
Harare, antiga Salisbury (em português conhecida como Salisbúria), é a capital e maior cidade do Zimbabwe, sendo o principal centro administrativo, de comunicações e comercial do país. Situa-se no nordeste do país a 1483 metros de altitude.
Na cidade de Harare, encontra-se também a sede da Universidade do Zimbabwe.


Zimbábue (Harare)